17 | Bom dia

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Jess & Gustav (Narrado por Jess)

Estava tranquila dormindo meu sono, flashes da noite anterior ainda passam em minha cabeca como um filme erótico.

Na noite passada eu e Gustav havíamos trepado que nem loucos a noite toda, e ainda me sinto meio acabada.

E como sempre caímos nus na cama, exaustos e cansados. Na manhã seguinte fui despertada com ele entre minhas pernas me chupando que nem um doido enquanto eu me contorcia na cama.

Já sabia que Gustav gostava de me acordar assim, mas ainda não tinha me acostumado, e era bom assim, ele me surpreendia a cada manhã.

- Que boceta gostosa, puta merda.

Ele dizia olhando para ela, tocando com o indicador na entrada me deixando arrepiada. Ele explora ela inteira e logo enfia seu dedo inteiro dentro dela.

- Isso, minha putinha gostosa, geme bem gostoso enquanto seu macho te dá prazer. - Sua voz saiu rouca.

Ele enfia o dedo com força até o fundo me fazendo gemer mais alto.

- Me chupa, filho da puta! - Eu ordeno.

Seus lábios sugam meu clitóris enquanto ele continua enfiando seu dedo em minha entrada molhada.

Agora, dois dedos me penetram com força, enquanto sua boca explora meu clitóris com devoção, Gustav chupa, lambe, mordisca o local como se aquilo fosse seu doce favorito.

- Puta merda, Gustav. Que delícia. - Eu arfava, minha voz saía cortada a cada palavra.

- Goza pra mim, linda. Bem gostoso vai.

Com os olhos fixos aos meus ele me incentivava, e logo, logo eu iria gozar bem ali, na sua boca.

- Rebola, linda. Bem devagar. Imagina que é o meu pau dentro dela.

E eu rebolava lentamente nos seus dedos, que entravam e saiam completamente molhados com minha excitação.

- Puta merda, filha da puta gostosa.

Seus xingamentos me deixavam ainda mais animada, queria fazer ele gozar apenas me dando prazer e depois eu o faria gozar novamente com seu pau enterrado em minha boceta.

- Gustav, eu vou gozar.

Avisei, Gustav posicionou sua boca na minha entrada e assim que eu gozei ele passou sua língua pelo lugar, chupando cada pedacinho da minha boceta, e lambendo tudo como um louco.

Me tremia cada vez que sua língua passava por cima de meu clitóris ainda sensível, passando a pontinha dela lentamente por ele fazendo meu corpo vibrar em resposta.

Gustav parou de a lamber e depositou um beijo suave em cada lado da minha coxa me fazendo sorrir e suspirar com os olhos ainda fechados.

Ele subiu seu corpo por cima do meu, parou bem perto da minha orelha apenas para sussurrar com sua voz rouca que tanto me afetava:

- Descansa, a gente ainda não acabou. - Um sorriso malicioso surgiu em meus lábios e apenas assenti olhando seu rosto bonito.

...

Mais tarde naquela noite eu e ele estávamos na cama assistindo um filme aleatório na netflix. O frio estava de matar, então eu e ele estávamos aninhados um no outro, com a cabeça repousada em seu peito eu aproveitava as suas carícias nas minhas costas expostas pelo baby doll de alcinhas finas.

Seus dedos subiam e desciam suavemente, me fazendo sorrir, e num passe de mágica o nosso momento soft de casal terminou, dando lugar a mais pura safadeza em forma de homem.

Gustav se aconchegou mais a mim, e desceu sua mão livre até o meio de minhas pernas, separou as duas rapidamente me fazendo rir de sua mudança repentina de estado.

Fiquei totalmente aberta para que ele fizesse o que queria naquela área. Seu dedo indicador se arrastou por cima da minha calcinha de renda, demorando-se mais em cima do meu ponto mais sensível, fazendo com que eu me remexesse sobre ele.

De vez em quando gemidos involuntários saiam de minha boca, fazendo Gustav sorrir, todo convencido de que estava fazendo um ótimo trabalho.

Então para me vingar, desci também uma de minhas mãos para o meio das suas pernas, toquei seu pau por cima do short e lambi os lábios descaradamente ao sentir ele duro.

- Tira pra mim, Gustav.

Gustav tirou rapidamente o short, agora poderia aproveitá-lo melhor daquele jeito.

- E você, tira esse baby doll, não quero nada cobrindo esse seu corpo perfeito.

Sorri e fiz o que ele mandou, retirei todas as peças de roupa e fiquei completamente nua na cama.

Gustav ne observava fascinado, enquanto eu retirava as peças de roupa e as jogava em qualquer lugar daquele quarto.

Assim que fiquei completamente nua, ele me olhou por inteira, como se eu fosse uma deusa, e eu sabia que para ele eu realmente era.

Gustav sorriu de lado, olhando para os céus como se agradecesse silenciosamente pela mulher que estava ao seu lado. Bobo.

Então nossas mãos voltaram ao trabalho, eu e Gustav estávamos com os corpos mais colados, as respirações se misturando, os olhares se conectando intensamente faziam com que a atmosfera naquele quarto ficasse erótica até demais.

Gustav me penetrava com dois dedos, enquanto eu massageava seu pau, fazendo movimentos lentos de cima para baixo.

Estávamos apenas nos tocando, e aquilo estava me deixando louca, meus gemidos ficavam cada vez mais altos, fazendo-o gemer também.

- Seu gemido é uma delícia, você me deixa maluco.

Gustav falou e nem tive tempo de formular alguma frase. Sua mão livre foi até minha nuca em um segundo, e sua boca se uniu à minha num beijo profundo, seus dedos entravam cada vez mais rápidos dentro de mim, enquanto nossas línguas brincavam uma com a outra.

- Gustav, eu quero você - Pedi quase chorando, precisava dele agora ou eu iria explodir aqui mesmo.

Gustav me virou de costas para ele numa velocidade incrível, suas mãos tiraram meus cabelos que estavam espalhados pelo meu pescoço e aproximou seu corpo por trás do meu.

Senti sua ereção roçar na minha bunda, me fazendo rebolar, apenas para que ele metesse tudo dentro de mim.

Gustav posicionou-se em minha entrada molhada e de uma só vez, ele entrou, até o fundo, fazendo meu interior queimar de prazer.

Uma de suas mãos apertava minha cintura, me puxando contra seu corpo, enquanto a outra que estava debaixo da minha cabeça, apertava fortemente meus seios.

Seu pau entrava e saia com força em mim, e meus gemidos se faziam cada vez mais presentes no quarto que agora começou a ficar estranhamente quente.

Gustav passou a se enterrar em mim lentamente, sem pressa.

A cada investida meu corpo se contraia mais. A força. A velocidade com que ele me penetrava. Tudo estava perfeito.

Me sentia à beira da loucura, meus gemidos já não tinham mais controle algum e eu só deixava que eles saíssem como queriam.

Gustav apertou ainda mais minha cintura. Sorrindo contra meu pescoço enquanto via meu rosto se contorcendo de prazer por ele.

- Vamos lá, linda. Goza pra mim
- Ele sussurrou e aquele foi o meu fim.

Me deixei derramar-me com ele ainda dentro de mim, uma das mãos soltou meu pescoço e ele acariciou minha bochecha corada com a ponta dos dedos me acalmando.

A outra acariciou minha barriga suavemente me fazendo fechar os olhos, quase caindo no sono.

- Isso foi...maravilhoso - Eu disse, a voz ainda falhando.

- Você é maravilhosa - Ele sorriu e depositou um beijo em meu pescoço.

Nos deixamos cair um ao lado do outro, fitando o teto, ainda relembrando de segundos atrás. Os toques suaves que fazem nossa pele arrepiar no mesmo instante. Os sorrisos dignos de dois cúmplices do prazer. A conexão compartilhada no momento mais íntimo. Tudo estava do jeito que tinha que ser.

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