32.2 | A vizinha II (Jeff)

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Marina e Jeff (narrado por jeff)

— Jeff eu quero você dentro de mim, não aguento mais. — A voz carregada de prazer de Marina fez meu pau pulsar.

Num instante puxei-a para um beijo, provando seus lábios macios, Marina tinha um gosto delicioso que só me fazia desejá-la ainda mais.

Eu a deitei de volta na cama admirando seu corpo quase nu, ela estava linda, a luz da lua que entrava pela janela iluminava seu rosto bonito a deixando ainda mais fascinante.

— Eu não tenho camisinha. — Falei decepcionado.

— Eu tomo anticoncepcional, é para regular minha menstruação. — Eu sorri com essa informação.

Feliz, eu agarrei suas pernas puxando-as levemente para cima e posicionei meu membro em sua intimidade, direcionei um olhar para ela e após o seu aceno eu fui entrando lentamente em sua boceta, era tão apertada que sentia que poderia explodir, mas me controlei.

Marina soltou alguns gemidos baixos e fez algumas caretas de dor, mas não me pediu para parar.

— Está tudo bem? — Sussurrei.

— Sim, continua, por favor.

Quando todo o meu pau estava dentro dela eu suspirei buscando autocontrole. Fui entrando e saindo devagar para que ela se acostumasse e quando percebi que já estava sentindo prazer, permiti que fosse mais rápido e ritmado.

Marina substituiu suas mãos pelas minhas e segurou suas próprias pernas no ar, essa visão era dos deuses. Meu pau fodia sua boceta e meus dedos castigavam seu clitóris. Marina era boa demais em não fazer barulho, ela mordia os lábios com tanta força que temi que se machucasse.

Tirei meu pau de sua boceta e a coloquei deitada na cama.

— Tire o resto das suas roupas.

Marina prontamente tirou as poucas peças que ainda usava, seu corpo era perfeito, mas percebi que estava um pouco insegura, pois tampava os seios com as mãos sempre que eu olhava.

— Não se esconda de mim, Marina. — Falei aproximando-me dela.

Tirei suas mãos de seus seios e fitei seu rosto. Desci até eles e chupei cada um lentamente, mordendo o biquinhos e sugando-os com devoção.

— Tão lindos, não quero que sinta vergonha deles, ouviu?

Marina acenou sorrindo e deitou-se novamente com as pernas abertas. Fiquei entre suas pernas e estava dentro dela novamente.

A boceta de Marina estrangulava meu pau a cada vez que eu entrava nela. Minha respiração estava ofegante pelo fato de não podermos gemer e isso estava me matando, Marina gemia gostoso demais para que eu não pudesse escutar.

— Você vai cavalgar no meu pau agora, Marina.

— Acho que vou gostar. — Ela sorriu trocando de lugar comigo.

Ver Marina em cima de mim era uma visão que eu certamente gostaria de ver mais vezes.

Marina colocou meu pau dentro dela e sentir cada centímetro dela em volta dele era perfeito.

— Deita aqui no meu peito. — Ordenei.

— Você vai gemer baixinho no meu ouvido e vai continuar sentando nesse pau, entendeu? — Sussurrei e senti sua pele arrepiar.

Marina começou a se mover, ela sentava tão gostoso que a revirada de olhos foi inevitável. Coloquei minhas duas mãos em cada banda de sua bunda, apertando e ditando seus movimentos.

— Você tá me deixando louco, Marina. — A cada vez que ela sentava eu sentia sua boceta se ajustar ao meu tamanho, que sensação deliciosa.

Minhas mãos apertavam sua cintura, e seus peitos, eu queria tocar cada pedacinho do seu corpo perfeito.

A mistura de tudo isso com seus gemidos manhosos me deixaram a ponto de explodir ali mesmo, mas eu queria que tudo isso durasse mais, muito mais.

Levantei o corpo de Marina no ar e fui eu mesmo fodendo sua boceta. Era uma delícia entrar nela assim, vê-la revirar os olhos e morder os lábios para não gemer me deixavam louco.

Coloquei a menina de quatro na cama. Marina empinou a bunda provocando e senti uma frustração imensa por não poder bater naquela bunda.

Puxei seus cabelos com força em minha direção como forma de puni-la e Sussurrei:

— Tem sorte que não podemos fazer tanto barulho, pois se eu pudesse, deixaria sua pele vermelha de tanto tapa.

Marina deu um sorriso safado e me posicionei em sua entrada. Enfiei meu pau de uma vez nela fazendo-a me olhar por cima dos ombros com um olhar de desaprovação que apenas ignorei e segui castigando sua boceta.

Ela rebolava contra o meu pau de forma lenta, não parecia que tinha perdido a virgindade a pouco tempo.

Marina rebolava com habilidade, do jeito que sabe o que está causando em um homem.

Puxei seus cabelos fazendo-a grudar as costas em meu peito. Apertei seus seios com força enquanto fodia sua boceta gostosa. Com a mão livre desci pela sua barriga, indo em direção ao seu clitóris, onde fazia movimentos rápidos, enquanto lhe fodia no mesmo ritmo.

— Céus, Marina, que boceta gostosa.

Marina aproveitava o momento ao máximo, dando suspiros e gemidos super baixos, seus olhos de vez em quando reviravam de tanto prazer e não deixei de enlouquecer por isso.

Como queria que pudéssemos fazer barulho. Se silenciosos como estamos é tão bom, imagino como seria se eu pudesse ouvir cada gemido e cada palavra suja saindo da boca dessa mulher.

Marina começava a suar e tremer, eu rebolava o quadril contra ela para intensificar o seu prazer. Deitei ela novamente na cama com suas pernas abertas e novamente estava dentro dela.

Fazia movimentos rápidos e brincava com seu clitóris sensível, fazendo seu corpo tremer de prazer e êxtase. Marina apertava os seios e beliscava os biquinhos rígidos enquanto a visão do meu pau entrando em sua boceta a mantinha entretida.

Deitei sobre ela para sussurrar as putarias que sabia que ela gostava. Ela arranhava minhas costas e isso me dava ainda mais prazer.

— Estou sentindo sua boceta me apertar. Vai gozar para mim agora, Marina?

Resmunguei para provocar, já que Marina quase não conseguia proferir uma só palavra sem gemer.

Desci a mão ao seu ponto sensível e foi só eu tocar lá que Marina explodiu num intenso orgasmo. Eu continuava fodendo-a e logo cheguei ao meu limite gozando dentro de sua boceta gostosa.

— Caramba, isso foi perfeito. — Marina disse ainda ofegante.

— Céus, isso foi mais que perfeito, Marina. — Sorri que nem louco e puxei seu corpo, abraçando-a.

Ficamos deitados ali, vendo o céu estrelado pela janela, aproveitando os últimos segundos do fim de uma noite maravilhosa.

Marina estava deitada sobre meu peito enquanto fazia carícias gostosas em minha barriga. Eu acariciava sua pele macia aproveitando a textura tão gostosa.

— Você gostou de tudo, Marina? Se arrepender de algo? — Perguntei.

— Sim, me arrependo. — Confessou séria.

— Não tenha medo de dizer, aguento a verdade.

— Você é um bobo. A única coisa que me arrependo é pelo pouco tempo que tivemos, foi tudo perfeito, Jeff. — Ela sorriu e me deu um beijo casto nos lábios.

— Teremos outras oportunidades, não se preocupe.

E a noite se encerrou assim, com conversas paralelas e lembranças quentes que nos faziam mais uma vez desejar o corpo um do outro.

Tons De Prazer | Hiatus Onde histórias criam vida. Descubra agora