12 | Seja uma boa garota

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Julie & Bob (Narrado por Julie)

- Daddy! - Grito da cozinha chamando a sua atenção.

Ele vem quase que imediatamente para ver o que quero.

- Sim, baby? - Ele pergunta me olhando de cima a baixo.

Ainda estou de baby doll, acabei de descer para fazer o nosso café da manhã e só escovei meus dentes e desci de pijama mesmo.

Os bicos estão durinhos e marcam o tecido fino da blusinha, atraindo seu olhar diretamente para aquela área específica.

Sorrio maliciosamente para ele que continua me comendo com os olhos.

- Já te falei pra não me provocar assim, não são nem 8 da manhã e você já tá desse jeito? - Ele diz brincando e sorrindo.

Vou caminhando lentamente em sua direção, ficando bem próximo de seu rosto.

- Daddy, você me conhece, sabe que adoro me comportar mal, né? - Eu digo baixinho ao pé do seu ouvido.

- Sei muito bem disso, sabe o que garotinhas mal comportadas merecem, querida? - Ele pergunta, sussurrando e me olhando nos olhos.

- Sim, Daddy?

- Merecem uns bons tapas! - Ele grita me virando de costas para ele bruscamente.

Ele me inclina sobre a bancada gélida que arrepia minha pele quase que instantaneamente.

Sinto sua respiração pesada próxima de minha orelha e apenas fico ali esperando seus próximos passos.

Suas mãos pesadas descem lentamente até minha bunda numa tortura gostosa que me faz soltar um gemido, quase inaudível.

Ele desce a parte de baixo do meu baby doll, e solta uma risadinha ao perceber que estou sem calcinha.

- Sem calcinha? - Ele diz acariciando a pele macia da minha bunda, e logo depois desfere um tapa me fazendo remexer-me um pouco.

- Daddy, elas são desconfortáveis para dormir. - Sorrio de lado, me divertindo com tudo aquilo.

- Não me provoque. - Ele diz deixando seus dedos escorregarem por minha entrada que já estava consideravelmente molhada.

- Hum, Daddy... - Outro tapa, com ainda mais força.

- Sem gemidos, baby. Quero ver você tentando contê-los. - Não vejo nada, mas creio que agora ele deve estar dando mais um de seus sorrisos safados.

Seus dedos brincam comigo me fazendo ver estrelas, eles escorregam com tanta facilidade para dentro que é quase impossível não gemer.

Sinto ele se inclinar sobre mim beijando e mordendo meu ombro, logo depois passando sua língua quente e molhada por ali.

E me perco por dois segundos imaginando ela em outro lugarzinho mais abaixo.

- Sei que gosta quando minha língua passeia por todo seu corpo, baby. - Ele sussurra quase me fazendo perder o juízo. - Como agora. Olha só, está toda arrepiada. - Ele ri, ainda com seus dedos dentro de mim.

Seus movimentos são lentos e logo sinto mais um dedo me penetrando, me fazendo resmungar baixinho.

- Quer falar algo, baby? - Ele pergunta. Apenas aceno positivamente.

- Me deixe gemer, por favor, Daddy. - Eu peço suplicante.

- Pode gemer, baby. - Ele diz ao pé de minha orelha e me vira de frente para ele.

Seus fortes braços me levantam e me põem em cima do balcão, abro bem minhas pernas de modo que ele possa me ver por inteira.

Sorrio quando ele pára por um instante, me observando, como se para gravar cada detalhe.

Tons De Prazer | Hiatus Onde histórias criam vida. Descubra agora