18 | Movimentos

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Fred & Lanny (Narrado por Fred)

Mais uma viagem, mais um final de semana na praia, meu lugar preferido. O barulho das ondas me acalmam pra cacete e sentir a areia molhada por entre meus dedos dos pés é incrível.

Entrar na água e sentir o sal no corpo é revigorante e me enche de energia toda vez que o faço.

Por isso escolhi a praia para ser meu ponto de paz preferido.

Acordei cedo pra fazer essa viagem, cheguei na rodoviária às oito da manhã em ponto para pegar o ônibus que sai às dez.

Assim que cheguei na rodoviária comprei minha passagem e sentei-me em um dos bancos enquanto aguardava o bendito ônibus.

Minha poltrona era a de número 20, ficaria bem no fundo do ônibus, espero não ficar enjoado lá atrás.

Assim que o ônibus finalmente chegou, entreguei a passagem ao motorista e assim que ele me permitiu entrar fui direto pro meu lugar.

Fiquei olhando o movimento das pessoas do lado de fora, tão distraído que nem percebi a pessoa se sentar do meu lado.

Olhei de canto e vi que era uma mulher, muito bonita por sinal. Morena, olhos castanhos, pele bronzeada, e não pude deixar de reparar no seu corpo, era pequenininho, uma graça.

E quando o ônibus começou a se movimentar não pude deixar de reparar nos seus seios pequenos, com a ausência do sutiã podia ver nitidamente eles pulando conforme o ônibus se movimentava.

Acho que ela percebeu que eu a estava observando, pois deu um sorrisinho de lado e me deu uma olhada de canto. Que safada.

Sorri com a audácia dela. Meu pau já estava duro só de ver os peitinhos dela balançando daquele jeito. Merda! Tenho que dar um jeito nisso.

Mas como? O fundo do ônibus não tinha quase ninguém, mas eu não podia simplesmente botar o pau pra fora e me aliviar, é tô fudido.

E pra piorar a garota tinha percebido, ficava rindo baixinho me deixando ainda mais irritado, que droga.

Seu braço encostava no meu de vez em quando e isso estava me deixando meio quente e pude observar que seus pelinhos se eriçaram com esse simples contato.

Senti as pontinhas dos seus dedos finos em contato com o tecido grosso do jeans da bermuda e me surpreendi ao ver o que ela estava tentando fazer, mas não a repreendi nem nada. Os dois estavam querendo.

Meu coração errou uma ou duas batidas ao vê-la se inclinar na poltrona e virar o rosto pro meu lado. Ela aproximou o rosto do meu pescoço, tão perto que senti sua respiração fazendo cócegas ali.

- Te deixei muito animado? - Ela sussurrou no meu ouvido, antes de passar a língua pela área, me arrancando um suspiro pesado.

- Droga, pra caralho não está vendo? - Levei sua mão até meu pau e a fiz apertar suavemente.

Um gemido baixo escapou de seus lindos lábios me fazendo perder todo meu autocontrole, em um só movimento levei minhas mãos até sua nuca puxando os seus cabelos e aproximando seu rosto do meu.

- Sabe que vai ter que resolver isso, né? - Disse com a voz mais rouca que o normal.

Ela apenas sorriu e assentiu lentamente me olhando profundamente nos olhos.

Rapidamente ela libertou meu pau e começou a me masturbar ali mesmo, graças aos céus ficamos nas últimas poltronas onde não havia ninguém.

Libertei seus seios do tecido fininho da sua blusa e fiquei apertando forte, enquanto ela me masturbava lentamente.

Tive que me controlar para não gemer alto, pois ainda que estivéssemos a sós ali atrás, os outros passageiros poderiam escutar.

- Chupa ele, agora - Ordenei a ela, que de prontidão fez o que mandei.

Sua boca era macia, e sua língua quente em contato com a pele sensível do meu pau me faziam perder o juízo, puta merda, era uma delícia.

Levantei a barrinha da sua saia branca e gemi, assim que senti sua calcinha toda molhada, sorri antes de começar a tocá-la.

Coloquei a calcinha de lado e comecei a massageá-la ali, acariciei seu clitóris e desci os dedos para seus lábios, sentindo a textura antes de finalmente enfiar dois dedos.

- Me diz como você gosta - Falei perto do seu ouvido.

- Forte, pode meter bem forte - Ela respondeu separando a boca do meu pau só pra responder, seus lábios estavam inchados e molhados.

Passei a meter da forma como ela desejava, forte e enfiava meus dedos molhados até o fundo fazendo um barulhinho gostoso de ouvir.

Sua boca voltou a me chupar, e de tempos em tempos a safada massageava minhas bolas enquanto chupava a cabecinha do meu pau.

Sua boceta estava tão molhada, tão gostosa de entrar, fiquei com uma puta vontade de colocar aquela safada de quatro num desses bancos e fodê-la ali mesmo.

- Quero sentir seu gosto - Disse a ela.

Fiquei de joelhos em frente ao seu banco, estava um pouco apertado, mas pude fazer o que eu queria.

Ela se abriu toda pra mim, e então beijei sua boceta antes de lamber toda a sua extensão, fazendo-a estremecer, sua mão se afundou em meus cabelos, os puxando com força.

Minha língua brincava com seu clitóris, enquanto eu penetrava dois dedos de uma vez em sua entrada.

Perdendo completamente o juízo, ela começou a rebolar, bem lentamente enquanto eu a chupava.

Eu chupava sua boceta, enquanto meu dedos entravam e saiam com força dela. No ápice do prazer, comecei a me masturbar ali também, vendo aquela morena se controlando para não gemer e se contorcendo sob minha cara.

O prazer foi tão grande que gozamos os dois juntos, ela na minha boca, nas qual fiz questão de lamber tudo e eu embaixo da porra do banco. Que desgraça.

Chupei até a última gota da sua excitação, enquanto ela tentava se controlar para não tremer.

- Se você não parar eu vou morrer aqui mesmo - Ela disse sorrindo.

Parei de a lamber e me limpei com alguns lenços que haviam na bolsa, entreguei alguns a ela para que se limpasse também.

Antes de sentarmos novamente, sorrimos um para o outro pela loucura que tínhamos acabado de fazer dentro daquele ônibus. Uma loucura gostosa.

Conversamos muito no caminho para nossos devidos destinos e descobri que ela se hospedaria numa pousada perto da minha casa de praia, o que daria para nós uma grande oportunidade de nos vermos de novo.

E quem sabe, fazer algo a mais e em um lugar propício para tal coisa, é claro. Trocamos telefones e combinamos de ligar para marcar de sairmos e conversamos mais.

Confesso que estou ansioso.

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