32.3 | O vizinho III (Marina)

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Marina e Jeff (narrado por Marina)

Já se passaram três semanas desde que tive minha primeira vez com o Jeff e eu ainda não consegui esquecer as sensações maravilhosas que se apossaram do meu corpo naquela noite.

Eu sentia nesse momento os dedos suaves dele passeando por minha barriga nua, e sorria aproveitando o carinho gostoso que ele estava me fazendo.

Durante essas três semanas ele tem me visitado quase todas as noites e tudo tem sido divertido com ele. Mamãe fez uma viagem para visitar uma tal amiga, que eu sei muito bem que não é mulher. Fico feliz por ela, afinal ela também merece seguir em frente depois de tudo.

Eu e Jeff estamos sozinhos, portanto, dessa vez podemos ser um pouquinho mais barulhentos agora.

Desci para o andar debaixo para buscar a pizza que havia acabado de chegar, Jeff ficou esperando no quarto morrendo de medo da minha mãe aparecer do nada e expulsá-lo aos tapas.

Com a pizza em mãos vou subindo os degraus com calma, por ser lerda e desastrada tenho medo de acabar derrubando tudo. Jeff aparece no início da escadaria e me ajuda com as coisas, o sorriso divertido está estampado em seu belo rosto.

Ao chegarmos no quarto coloco a caixa de pizza na cabeceira de canto e sento-me na cama encostada na cabeceira acolchoada, Jeff faz o mesmo. Por alguns segundos ficamos apenas olhando para a parede em nossa frente, procurando o que fazer a seguir.

- Está com fome? - Ele pergunta ainda olhando para a frente.

- Pra ser sincera, não. - Respondo virando o rosto em sua direção.

Jeff faz o mesmo, seus olhos me fitam de forma profunda e isso me causa uma sensação maravilhosa no corpo. Sinto cada pedacinho de pele arrepiar com seu olhar sobre mim.

O garoto se aproxima mais, tanto que sinto sua respiração quente me tocar. Sua mão desce por minha cintura coberta apenas pela fina blusinha do babydoll de cetim, sua mão aperta aquela região de maneira firme, me fazendo soltar um suspiro que não estava em meus planos.

Levo minhas mãos aos seus ombros tentando de alguma forma me firmar em algo que não seja o colchão fofo abaixo de mim. Jeff toma minha boca sem que eu sequer possa raciocinar, então apenas me entrego ao beijo gostoso que me é proporcionado nesse momento.

Meu corpo inteiro reage ao seu de uma forma escandalosa. Sinto minha boceta pulsar e molhar a cada vez que sua língua golpeia a minha com habilidade.

As mãos apertam minha cintura com força. Estava tão absorta no beijo que não percebi que já estava sentada em seu colo, apenas notei quando senti seu membro duro abaixo de mim. Céus!

Me esfreguei sobre ele fazendo-o gemer em meus lábios, um gemido gostoso que me fez gemer junto. Suas mãos tocavam cada parte de meu corpo. Os seios rígidos pediam atenção que lhe foram prontamente dadas. A boca macia se desprendeu da minha e desceu para o colo dos seios, dando selinhos demorados e chupões regados de desejo.

Meus gemidos eram baixos, mas ainda o deixavam excitado. Desci minha mão direita pela sua barriga até chegar ao cós de seu shorts, permiti que ela deslizasse até seu pau que já se encontrava molhado.

Massageei a glande, isso fez com que Jeff suspirasse fundo tentando se controlar, porém continuei com os movimentos enquanto ainda o sentia beijar, lamber e chupar meus seios.

Jeff desceu as alças da minha blusa para que pudesse aproveitar melhor, ele me olhou antes de voltar a chupar meus seios e juro que essa foi a coisa mais excitante que já pude ver em minha vida. Seu olhar de desejo pairando sobre mim, os suspiros que denunciavam o seu prazer, a pele arrepiada que lhe entregava a mim por inteiro.

- Quero você agora, Jeff. - Pedi manhosa mordendo os lábios.

Jeff me tirou de seu colo e me deitou na cama, ele ficou sobre mim e retirou todas as peças de minha roupa lentamente, enquanto beijava cada parte que ia ficando desnuda.

Ele também se despiu, me beijou uma última vez antes de pegar a camisinha e se posicionar entre minhas pernas. Nossos corpos quentes se juntaram e quando ele me penetrou eu me senti nas nuvens.

Jeff se movia lentamente, querendo sentir cada centímetro do seu pau deslizar em minha boceta molhada.

Eu gemia baixinho em seu ouvido, fazendo o ir com mais força e rapidez a cada vez que ouvia minha respiração entrecortada soar.

- Você é minha, Marina. Sabe disso, não é?

- Eu sou sua, Jeff.

Eu era dele desde que o vi pela minha janela, folheando as páginas do meu livro favorito. Sou sua desde o dia em que ele me defendeu dos idiotas da escola e do seu pai bêbado. Céus, eu era dele desde o início.

Jeff se moveu com mais força, fazendo nossos corpos se chocarem. Seu coração batia forte contra o meu. Eu o abracei com as pernas prendendo-o contra mim. O garoto rebolou o quadril contra mim, criando uma fricção gostosa se formar entre nossas intimidades.

- Quero ir por cima agora. - Eu pedi toda animada.

Trocamos de posição e eu o coloquei dentro de mim novamente, revistando os olhos ao sentir ele inteiro dentro de mim. Comecei a movimentar-me sobre ele e ver ele ali suando e gemendo de prazer era uma visão indescritível.

Eu subia e descia sobre seu pau, Jeff levou sua mão até meu clitóris fazendo uma estimulação em movimentos circulares que faziam minhas pernas tremerem.

Eu aumentava a velocidade da quicada a cada vez que ele ia me estimulando, quando ficava cansada ia rebolando devagarinho e apertando seu pau com minha boceta, isso o deixava louco a ponto de revirar os olhos.

Jeff me tirou de cima dele e me colocou de quatro, sorri pelos ombros quando ele me fodeu de uma vez só enquanto estapeava minhas nádegas.

- Empina essa bunda pra mim, Marina. - Jeff pediu e eu obedeci.

Ele estocava com força em minha boceta a ponto de me fazer gemer alto. Eu já não estava me importando com vizinhos ou qualquer outra coisa que não fosse ele me comendo ali.

- Que boceta gostosa.

Jeff puxou-me pelos cabelos grudando minhas costas em seu peitoral. Sua mão apertou meu pescoço e ele sussurrou em meu ouvido a coisa mais gostosa que já pude ouvir em toda a minha existência.

- A boceta mais gostosa que eu já comi na vida.

Sua voz estava regada de prazer, eu sorri com sua confissão e rebolei contra seu pau. Jeff me apertou mais contra seus braços fortes e eu sabia que ele já estava tão próximo do seu orgasmo quanto eu.

Com mais algumas estocadas eu gozei apertando seu pau. Em seguida ele também chegou ao seu limite.

Nós jogamos na cama suados e ofegantes. Jeff levantou apenas para descartar a camisinha e se jogou na cama me puxando contra seu peito.

- Temos que tomar uma ducha. - Falei ainda meio atordoada com a nossa transa.

Levantamos contra nossa vontade e tomamos banho juntinhos naquela noite.



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