14.2 | Flagra perfeito II

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Wendy e Max (narrado por Wendy)

Depois do épico dia que transei com o amigo do meu irmão, ele passou a vir aqui em casa com bem mais frequência que antes. O carinha era um safado com rostinho de santo. Quando estávamos a sós ele fazia coisas que eu nunca pensei que sequer soubesse fazer.

Como agora, estamos sozinhos no quarto e Max está em cima de meu corpo, seus lábios macios beijam meu rosto com delicadeza e lentidão. Ele parece se demorar em cada mínimo pedaço de pele exposta.

Ele desce mais um pouco, beijando minha clavícula, enquanto seus dedos passeiam pela pele nua de minha coxa. Esse simples ato me faz queimar por inteira. Estou acostumada com os homens querendo a penetração já de cara, mas Max é diferente, ele realmente quer que eu sinta tanto prazer quanto ele aqui.

— Isso é tão bom, Max. — Sussurro perdida nas sensações.

Max desce com seus beijos para os meus seios cobertos pela camisola fina. Ele os beija por cima do tecido me fazendo suspirar baixo.

— Você é tão linda, Wendy. Poderia passar horas te beijando e não cansaria. — Sua fala foi acompanhada de uma mordida em minha barriga.

O gesto em si me deixou extremamente excitada, Max parecia não se importar com isso ainda. Ele foi descendo cada vez mais até chegar ao short curto e fino que eu usava, ele olhou para mim com os olhos brilhando de desejo e sorriu antes de beijar a região quente por cima do pano.

Eu reprimi um gemido. Tinha esquecido totalmente que estávamos a sós. Meus pais resolveram viajar de última hora a trabalho e meu irmão praticamente morava na rua, pois só chegava de suas farras no dia seguinte.

Max continuou me beijando ali sem pressa, ele baixou o shortinho e sorriu ao ver minha calcinha ridícula de ursinhos.

— Bela calçola. — Ele riu e eu dei um tapa na sua testa.

— Se rir da minha calcinha de novo, não vou ter como ser boazinha com você hoje. — O repreendi.

Max baixou a calcinha e eu o ajudei tirando toda a roupa. Ele parecia hipnotizado, como se estivesse me vendo nua pela primeira vez.

— Max. — Eu gemi seu nome sem perceber.

Me encostei na cabeceira e trouxe ele para perto, segurei seu rosto com as mãos e o beijei cheia de desejo. Seu beijo era lento, mas não deixava de ser quente.

Max gostava que as coisas fossem devagar, para que assim ele pudesse aproveitar cada sensação que era sentida, e isso me deixava tonta a ponto de desmaiar de ansiedade.

Desci as mãos para debaixo da sua blusa sentindo a pele quente de seu corpo, acariciei sua barriga e desci até dentro de seu shorts.

Quando segurei seu pau em minhas mãos ele gemeu, eu amava ouvi-lo, me deixava mais influenciada a lhe dar prazer. Comecei com movimentos lentos e precisos. Separei nossos lábios para ver suas reações.

— Você faz isso tão bem. — Ele sussurrou sorrindo. O sorriso de Max destruía todas as minhas estruturas.

Eu o beijei novamente, com mais sede que antes, foi um beijo desesperado e cheio de coisas que eu não podia sequer mensurar em palavras.

Max moveu sua destra em direção a minha boceta molhada, seus dedos trabalhavam tão bem que quase esqueci do que estava fazendo. Massageei seu pênis com mais agilidade.

— Me come, por favor! Preciso de você. — Eu nunca tinha estado tão desesperada por um pau como agora.

O que Max estava fazendo em minha boceta, céus, eu não conseguia sequer me controlar e provocá-lo, pois ele mesmo estava fazendo isso comigo e eu simplesmente me deixei levar pelas sensações.

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