XVI - Espelho, espelho meu...

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Quando perguntei o que ela deseja, nunca pensei ouvir algo como aquilo

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Quando perguntei o que ela deseja, nunca pensei ouvir algo como aquilo.

Pra começar, Simone realmente parecia não ter ideia do quão sensual era. Cada marca de seu corpo, cada pintinha, dobrinhas, as leves estrias em seu quadril que pareciam leves marcas da guerra de uma pantera em combate. Eram suaves e deliciosas de tocar, muita mais de desenha-las com a língua.

Seus sons eram deliciosos, embalados em seu respirar e ganhando forma com suas expressões de desejo.

Baixo minha cabeça em suas costas, beijo a linha de sua lombar e apalpo seu quadril, deixando um beijo de boca aberta nas marcas em seu quadril.

A pele de Simone treme, um arrepio se formando e a vejo ainda mais forte apertar os lençóis.

Agarro uma camisinha qualquer na cama, a abro depressa e no vestir, não posso deixar de usar meu polegar para esfregar a literal baba que escorre da intimidade dessa beldade em minha cama.

Ela ofega, cabeça tombando no colchão quando afasto os lábios de sua intimidade e esfrego meu polegar, para baixo circulando sua entrada e para cima esfregando levemente em seu clitóris inchado.

Quando me ajoelho melhor atrás dela e toco a ponta coberta de meu pau entre suas dobras molhadas, o corpo dela praticamente arqueia do colchão, tremendo com seus olhos vidrados em mim.

-Bom? -Pergunto e faço o mesmo movimento que fiz com meu dedo, agora segurando o desejo de estar logo dentro dela.

-Bom... -Ela sussurra nos lençóis.

Me esfrego a ela, me deixo pingando com seu desejo e suavemente pressiono a ponta em sua entrada.

-Você está pronta? -Sussurro e me inclino, beijando suas costas.

-Sim... -fala baixinho. -Por favor...

-Por favor o quê? Dentro?

-Sim... -Ela diz e acena, olhos fechados e lábios abertos ofegantes.

-Me dê suas mãos então...

E quando ela me estende seus punhos para trás nas costas, praticamente tocando meu rosto, eu me ergo e as agarro, fazendo-a agarrar meus punhos e eu os seus.

-Alessandro.... -Ela geme manhosa e eu finalmente, vendo seu piscar lento no reflexo do espelho, a seguro firme e empurro lentamente para dentro, sem parar, até o fundo, colando sua bunda em mim e arrancando dela o gemido mais gostoso do mundo.

Suas mãos me seguram, ela se empurra ao meu corpo e ofega, fechando os olhos então e lambendo os lábios, engolindo a saliva depressa.

-Bom? -pergunto em um fio de voz. É impossível pensar muito quando estou dentro dela assim, quente e fervorosa, me apertando no ritmo de sua respiração pesada.

Em Nome do Argumento - Simone e Alessandro - SimolonOnde histórias criam vida. Descubra agora