Dentre as quatros paredes prestes a desabar de um casamento já em ruínas, Simone escuta atenta a confissão do marido sobre a quebra de uma única promessa feita entre os dois.
Diferente da imagem pacífica que a sociedade tem sobre ela, o sangue da m...
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Alessandro levanta da cama, rumando para o corredor e eu não posso deixar de observar primeiro os músculos de suas costas e então sua bunda nua. Esse homem é uma perdição.
Me ajeito na cama, puxando o edredom até meus seios e ele retorna logo em seguida com um par de camisinhas na mão.
Ele as deixa no aparador ao lado do vaso com flores e então pega apenas uma, esticando em minha direção sua mão com a única embalagem.
—Venha cá.
Seguro sua mão, a camisinha entre nossas palmas, me ajoelho na cama e em sento em meus calcanhares.
Alessandro usa a mão livre para movimentar para cima e para baixo seu pênis completamente duro, então deixa a camisinha em minha palma e usa sua mão livre para afastar os cabelos de meu rosto, me fazendo encarar seus olhos.
—Coloque em mim. —Ele sussurra, me encarando.
Tremo inteira.
Dentre tanto que já fizemos, este parece tão simples mas tão intenso.
Encaro o objeto de látex em minha palma, então usando ambas as mãos rasgo a embalagem, o preservativo caindo em minha coxa.
O seguro entre meus dedos instáveis, verificando o lado correto e Alessandro dá um passo a frente, inclinando o corpo apenas um pouco e seus olhos devorando todos os meus atos.
Um tanto trêmula, respiro fundo e seguro seu pênis em minha mão, duro, pulsante e quente. Ofego com a sensação.
Cuidadosa e com o coração acelerado, deslizo o material contra ele e apoio ambas as minhas palmas em suas coxas.
—Assim? —Pergunto vendo seus olhos escuros de desejo, brilhando em antecipação.
—Definitivamente não há nada que você faça que não seja um show de sensualidade, minha linda panterinha.
E ele está segurando meu rosto, me erguendo para ficar de joelhos e me puxa para perto, beijando minha boca e empurrando seu pênis duro e vestido pelo preservativo em minha barriga.
Alessandro nos guia para debaixo das cobertas, ajeitando-se ao meu lado e me estendendo seu braço para que eu me deite contra ele.
Quando me acomodo, ele ergue a borda de minha camisola e puxa minha coxa para sua cintura, muito parecido com a maneira que me fez gozar com seus dedos naquela manhã depois da nossa primeira noite.
Mas mesmo com tanta similaridade, é tudo diferente. Não somos mais os mesmos daquela primeira noite, as coisas mudaram drasticamente para melhor e vejo que ele parece pensar o mesmo no mirar do brilho em seus olhos.
Alessandro beija meu queixo, usa sua mão entre nós para esfregar deliciosamente a ponta de seu pênis contra meu clitóris e é impossível não me arquear em sua direção, esperando por mais.