XXVII - a-mar

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No quarto, deito Simone em minha cama, esparramada nos lençóis

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No quarto, deito Simone em minha cama, esparramada nos lençóis. Ainda de pé, apago as luzes principais do cômodo e deixo apenas um dos abajures no aparador ligado, mal nos iluminando. Abro as cortinhas, o perder-se de vista do mar de paisagem para todas as formas infinitas que quero amar essa mulher.

Me sento ao seu lado na cama, bato em minhas coxas com as palmas das mãos e Simone gira nos lençóis, apoiando-se em suas mãos e engatinhando em minha direção como a ferinha que é.

Seus ombros com a alça pendida da camisola me nubla os olhos, mas nada como sua pele sempre tão branca com esse tom de rosa, de calor, de desejo.

Quando ela está sorrindo e perto de beijar minha boca, enlaço suas coxas e a tenho em um segundo sentada em meu colo.

Simone me segura pelos ombros, me encara nos olhos e respira fundo, esperando qualquer que seja meus movimentos.

Então primeiro a abraço, erguendo mais sua camisola e em seguida a puxo para mais perto, sua intimidade quente e extremamente molhada após o orgasmo tocando minha barriga.

-Linda... -Sussurro contra seu calor, beijando sua mandíbula.

-Sim, assim...

E erguendo-se nos próprios joelhos, ela se ajeita debaixo de mim e suave, leve, respirando fundo, ela se abaixa me empurrando para dentro, seus dedos apertando meus ombros.

-Sh... -Sussurro em sua garganta, ela pulsando ao meu redor.

A puxo para mais perto, erguendo mais sua camisola para que ela sinta ainda mais todo o calor de nossa pele.

-Vamos devagar agora, no meu tempo, lembra?

Ela não responde com palavras, mas acena em um sim e suspira, acomodando-se em meu colo e comigo dentro dela.

Acaricio sua cintura, seu quadril, desço minhas mãos por suas coxas e beijando seu queixo mais uma vez, apalpo com força sua bunda.

Simone geme em minhas mãos, envolvendo meu pescoço com os braços e adoro a sensação dela entregue em meus toques.

Levo minhas mãos mais longe, seguro Simone no lugar com uma delas e com a outra, levo para entre suas pernas e esfrego o lugar onde nós nos encaixamos.

Simone ofega, cabeça para trás me estendendo seu pescoço, este que beijo, mordisco, a instigo a ver toda a magnitude de seu desejo.

-Bom, não é, panterinha? -Sussurro em sua pele.

-Sim, muito bom... -Me diz engolindo em seco, movendo seu quadril apenas um pouco na busca de atrito entre nós.

-Você está pronta?

-Pronta? Para quê?

E sorrindo contra seu pescoço, deixo que meus dedos ensopados de sua umidade corram mais acima em sua bunda, pressionando a ponta de um deles contra aquele lugar que quero muito, muito foder lentamente.

Em Nome do Argumento - Simone e Alessandro - SimolonOnde histórias criam vida. Descubra agora