Capítulo 18

10.9K 580 36
                                    

Talibã|
Complexo do Lins 📍

Talibã|

Meta de comentários: 15
....

Tô nessa vida não é de hoje, sou cria do tráfico. Tô tranquilão nessa, tomo na pista é por não dá bobeira pô. Tu vai meter a cara diretão pra que? Viver a vida de malandragem é viciante, traficante que é esperto tem tua faculdade em dia pô, sabe lavar o dinheiro sem chamar atenção dos cana pô. Estelionatário exalta no porte de bandido, Bangu não brincadeira não.

Nos não para, nem pode pô. No porte tem vários artigos, vagabundo nato sempre da teu tempo pô, eu dei o meu sem vagabundo saber que o famoso Talibã tava virando empresário. Papo reto? Os comédia que tira onda com cara da vagabundo, achando que o governo vai fortalecer os mano lá dentro.. milícia é ilusão dos cana, cobra teu preso é faz porra nenhuma não.
To mec cria, de onde eu tô resolvo meu Bagulho.

Vai achando que o que eles faz passa batido, passa nada nem pode. Nosso suporte é nós mermo. Bagulho que eu não sou, é Aprendi a não ser e burro pô, reconheço os falso pelo olhar, exalta medo. Maldade vem de quem nos menos espera, sempre tem um com olho pra cima de tu. A lei da selva é simples, antes ele do que. Bandido tem que ser esperto, se for otário pra mim não serve.

Babilônia: A tropa dos cartão clonado, tá passando – Dou um sorriso de lado, passando meu olhar pelo corpão dela. Porra essa mina era uma tentação do caralho, estreito os olhos descendo meu olhar pelo short jeans que moldava o corpão, só tem corpo de mulher, rosto de bonequinha pô. Aquelas cabeludas pra caralho, Aisha usava minha blusa vermelha da Lacoste, deixando Lala estampado da preta.

Mestre: Cartão clonado da mó rolo filhão, Mete marcha pra vê – Ele traga o baseado, soprando a fumaça pra cima, ajeito a cria dela no meu braço que dorme pesadão mermo, a cria apagou no meu colo segurando minha corrente.

Samantha: Essa gostou de tu – Dou um sorriso de lado, Gesticulando com a cabeça.

–– Colfoi? Quem não gosta de mim é mó cuzão, fia. – Murmuro ajeitando minha postura em pé esperando essas filha da puta troca de roupa, tô mó cansado. Plantão vai cantar madrugada inteira, vai dá paia mermo.

Aisha: Tá se achando, me dá – Com cuidado entrego a pequena pra ela, pegando a mochila da mesma. Ela me olha desconfiada, mas fica quietinha.

Jeni: Vamo colar aonde agora? – Pego meu celular arrumando no suporte de Celular. Passo a mão no cavanhaque perfeitinho, coçando meu pescoço encarando eles ali.

Aisha: Não sei aonde vocês vão, mas eu vou pro meu apartamento. Tenho que organizar tudo lá – Escuto a voz suave meia rouca, Me encosto ali perto encarando ela.

Pego meu baseado no maço, acendendo trago forte, molhando meus lábios em seguida sinto o gosto forte da maconha nos meus lábios, Fito preta ajeita a pequena nos braços com dificuldade consegue pegar o celular na cintura do mini short jeans que ela usava, minha blusa no corpo deixava atraente naquela porra. Desço meu olhar pra coxas grossas que destacava no seu tom de pele, franzi o cenho subindo meu olhar pro seu rosto novamente. Aisha me encarava com um sorriso irônico nos lábios, fito seu rosto deixando ela com um sorrisinho de vergonha nos lábios carnudos.

Aisha: Você me deixa lá? – Assinto. Trago meu baseado, olho ela se despedir das amigas.

Babilônia: Usem camisinha – Mando dedo entrando no meu carro, ligo a Mercedes. Troco a marcha girando o volante dirigindo em direção a casa dela, reprimo os lábios encarando a pista...

Aisha: Você sabe aonde é? – Concordo com a cabeça encarando o retrovisor de fora, deixei a janela aberta pra não deixar a fumaça do baseado na cara da neném. – Como?... Deixa – Ergo o cantinho do meu lábio em um sorriso de canto, giro o volante pisando no acelerador. Piso devagar na embreagem, respirando fundo. Inalo a porra do impregnante do perfume dela, o perfume era bom pra caralho. Dava vontade de ficar cheirando pra caralho

...

Aisha: Hmm, obrigada é – Passo meu olhar nela, encosto no banco respirando fundo.

–– Coe?! Não vai nem oferece um copo de água? Um pão Coe preta? – Pergunto encarando ela que bufa descendo do carro, ela desce do carro fechando a porta me esperando, sorrio saindo do carro batendo a porta, travando a Mercedes.

Aisha: Um copo de água, tá me achando muito inocente, eu em  – Ela Sussurra o suficiente pra me escutar, é me  permitindo estala a língua no céu da boca, pisco pra ela acompanhando ela, subimos pro lugar aonde ela morar.

Observo ela entra na frente me dando a visão da bunda Empinada pra caralho, as tranças soltas batendo dois dedos da bundas Empinada no short curto pra caralho que instigando. Porra... Nunca quis tanto uma mina, como eu quero ela. Ela sempre me olhava, naquela época ela era de menor demais. Ainda continua mas sabe o que vai fazer, sabe pra em vai dar, Aisha não é mais aquela menininha boba não. Sabe com quem ela vai se meter, se ela aceitar o que eu quero o bagulho vai fluir.

Eu imagino ela toda nua na minha cama todos os dias tá ligado? Seus olhos revirando quando ela gozar me trazendo aquela carinha de safada pronta pra gozar outras vezes, ela me instiga na porra de um nível que me deixa de pau duro vendo ela assim. Seu cheiro era viciante, seu corpo era instigante. Sua alma era a mais pura que eu havia visto, eu quero ver até aonde ela vai aguentar comigo.

Aisha: Eu só vou colocar ela pra dormi – Observo ela sair devagar.  O apê dela era mó daora, vista braba pra praia do jaca. Cozinha americana, sala é acho que dois quartos. Não espero, ela vir.
Ando pelo pequeno corredor, entrando no quarto dela. Me sento na cama encarando a porta, logo ela aparece fechando a porta, sem a blusa apenas de biquíni que realçava seus seios, enquanto o bico marcava bem sobre o tecido fino do biquíni, engulo em seco.

–– Até aonde você aguenta comigo, minha cor do pecado? – Murmuro sério encarando seus olhos, bato na minha coxa vendo ela vir caminhando devagar, Deslizo a mão no seu pescoço jogando as traças pra trás me fazendo senti o cheiro dela que me deixava durão, molhos os lábios olhando seu rosto. Pescoço fino deixava seu rosto perfeitamente marcante, belas clavículas, disputando atenção entre teus ombros estreitos. 

Aisha: Eu..Eu não sei, eu quero descobrir – Sorrio de lado, ajeitando seu corpo no meu colo fazendo ela sentar de frente, fito seu rosto delicado passando meus olhos por sua boca, depois o nariz empinadinho que destacava em seu rosto delicado, os olhos que mostrava mais que página insignificante de um livro, desço meu olhar pro pescoço encarando o cartão de prata que sobressai na pele negra que me fascina, Deslizo minhas mãos sobre suas coxas grossas.

–– Porra, quer ver até aonde você aguenta comigo? Te faço minha é de mais ninguém – Beijo seu pescoço chupando molhado descendo meus beijos pelo seu busto até chegar na alça do biquíni, passo as pontinhas dos meus dedos na sua pele sentindo ela se arrepia, deixo ela acostumar com a sensação de me ter meu pau duro baixo dela, deslizo a alça do biquíni, beijando o colo do seu peito. Seus lábios se descolam ficando entreabertos, sorrio mordendo sem machucar. Aisha, rebola no meu colo gemendo baixo.

Aisha: Um contrato pra ser sua? Meu deus, Talibã – Escuto seu gemido baixo enviando comando pro meu pau duro, pra ter ela na minha cama, eu compro o mundo pra ela ser for preciso. Deslizo a língua em movimentos circulares, sem pressa.

–– Quero me perde é me encontrar em cada curva do seu corpo, que seja antes do amanhecer – Viro seu corpo na cama ficando por cima, beijo sua boca sentindo o gosto envolvendo nossas línguas em uma sintonia fodidamente viciante. Aperto minha mão no seu peito, ouvindo seus suspiros perdendo o ar no beijo puro de prazer.

Aisha: Pedro...- Viro ela na cama beijando teu lábio puxando entre o dente devagar, nosso beijo se torna mais viciante do que a mais nova  droga. Seguro seus pulso em cima da cabeça, beijando seu pescoço, distribuindo pelo o mesmo.

–– Quietinha, pretinha - Murmuro levantando meu olhar, Deslizo meu olhar pelo seus olhos Advertendo ela. Seu sorriso irônico nos lábios me deixa puto é excitado, Deslizo minhas mãos por seu corpo chegando na barra do short jeans curto pra caralho, desço o short deixando ela de biquíni. Eu viajo no seu corpo, a porra de uma obra de arte que estava escondida...

Nosso Destino Onde histórias criam vida. Descubra agora