Capítulo 35

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Talibã |
Belo Horizonte, Minas gerais 📍

( Meta 70 )  

2/3

Dias antes....

Tava cheio de ódio mermo, peguei tudo que eu queria, essa madrugada ainda vou parti pra minas visitar alguém que deveria ta cuidando de suas responsabilidades não, tá. Papo reto? Não sabe usar camisinha, não fode porra. Tem a mão pra isso, tu pode goza a vontade sem engravidar uma mina pra não ter tuas responsabilidade de "Papai"

Meu papo com a Aisha é um só, e minha é pronto. Tem essa porra dela ficar com quem quiser não, dela fica só comigo e eu só com ela. Tava com mó saudade da minha preta pô, mas tava cheio de veneno na mente ia me aproximar dela pra que? Não queria machucar ela mais não pô.

O enterro "Falso" já deu mó trabalho pra pode sair da mente dela, eu perto dela não ia saber mentir não. Perto dela eu sou fraquinho pô, ninguém sabe mas é a verdade que dói em falar da boca pra fora, mas perto dela eu só sei usar a cabeça de baixo.

Mestre: Coe, Pedro! Eu que ia saber que a mina era furada, mina gostosa e quieta daquela – Suspiro fundo desviando meu olhar pra ele.

–  Porra, não fode, André, que disputa buceta com a garota lá. Tu se fodeu sozinho, ficou sem nenhuma das duas – Falo puto, termino de fecha a mochila que eu ia levar descendo as escadas jogando a bolsa dentro do carro.

Mestre: Que que tu quer eu faça mano? Me ajoelhe e reze pela alma da menina? Sinceramente, eu já fiz isso porra – Fecho os olhos contando de um até dez.

Babilônia: Deixa ele, André, sabe que ele tá de cabeça quente. Vai arruma tuas coisas, ah cuidado pra não bater o chifre na porta. Foi cara – Alerta, eu já puto. Ontem foi o enterro dela, e sabe como doeu olhar pro caixão e pensar que ela pode não está viva?

– É vai mermo, pau no cu do caralho. Que pegar a mina sem sabe do proceder, tu olhasse a ficha dessa porra. Tu ia ver os artigos e a facção que ela foi presa, otário e além disso é burro – Murmuro pegando meu baseado no bolso acendendo.

Mestre: Vai se ferra

Babilônia: Tu pediu pra mim ver aquele bagulho né, deixarem ela subir tá lá no QG – Concordo com a cabeça saindo acompanhando por ele, na moral? Eu espero que ela não deboche da minha cara.

Desci o morro na garupa da moto do Babilônia, nem três minutos direito eu estava entrando dentro da boca de fumo. Passo entrando até a minha sala encarando ela sentando ali, a respirando aflita.

Daniella: Pensei que iria mofa aqui dentro – Molho os lábios, acendendo um baseado pra relaxar a mente.

– Manda o papo reto, sem curva que dentro da minha quebrada x9 num tem vez não, vagabunda – Murmuro sério.

Daniella: Não é assim que se trata sua sogra, Talibã – Dou risada me sentando, encaro a mulher com o semblante tranquilo enquanto seu rosto era parecido com o da Aisha e o da neguinha.

– Sogra só se for de cu e rola, solta o verbo porra.

Daniella: Eu quero cem mil, pela minha proteção, não só minha como a da minha filha. Eu sei o que aconteceu naquele dia, eu – Interrompi.

– Proteção da tua filha e comigo. Qual é vadia? Coroa deu um pé nessa tua bunda seca foi? – Dou risada batendo o dedo na ponta do baseado tirando a cinza, molho os lábios sentindo o gosto da maconha pelo meus lábios – Coroa sendo coroa.

Daniella: Não se mete bandido de merda, não ouse a me chama de vadia de novo ou – Interrompi ela novamente jogando a peça em cima da mesa, empurro na sua direção.

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