capítulo 27

8.5K 518 43
                                    

Talibã 🥋 |
Sexta-feira  17:54 am

Abro a porta do quarto inalando o cheiro de tutti frutti espalhado por todo o quarto, a preta tinha arrumado os creme dela em cima da mesinha. Olho o tanto de creme, ser cacheado deve gastar mó nota pô. Papo reto? Fiz com o maior gosto mermo, comprei vários bagulho pra ela. Mina ficou mó feliz, nego com a cabeça ficando sério, pego minha toalha olhando a pretinha deitada. Me aproximo dela, observando pra ver se ela tá respirando.

Me assusto vendo ela vira com tudo abrindo um sorriso branquelo, os cabelos cacheados todo bagunçado, olho seus olhos pretos meios arregalados igual o da irmã, nego com a cabeça olhando ela vira na cama enquanto a baba escorria pelo queixo pequeno, alicia era calma demais. Passava mó viagem perto dela, as mina tudo se arrumando no outro quarto enquanto deixaram ela aqui dormindo.

–– Colfoi? Neguinha, tá com fome? – Ela senta na calma sorrindo, sorrio pegando ela no colo.

Alicia: Mama – Dou risada escutando o que ela tá falando mesmo não entendendo nada mermo, só entendi a parte que ela disse mama, mas nada.

–– Tá certa tu pô, pode deixa não – Caminho pelo quarto pegando a chupeta dela enrolada na manta azul, pego a toalhinha de boca limpando a boca dela.

Pyetra: Pedro ah Aisha pediu pra... Ué Dio mio, tu? Tá bem? – Franzi o cenho entregando a Alicia pra ela que começa a chorar, faço careta pegando ela de novo que funga segurando meu dedo.

Aisha: Calma, já vou alicia – Ela aparece na porta. Passo meus olhos pelo seu corpo admirando a calça jeans justa rasgada, o cropped branco decotado realçava seus peitos que mostrava a marquinha de fita. Aisha usava o cabelo solto mostrando a cara de menina em meio ao corpo de mulher séria, os cabelos cacheados soltos definido. Quando ela passo por mim me deixando seu cheiro que vicia, o cabelo dela balanço trazendo o cheiro de tutti frutti.

Pyetra: Ela já se acalmou é ela tomar banho pra nós podermos sair – Aisha balança a cabeça sorrindo fraco, estreio os olhos na sua direção observando seu detalhes. O cordão de prata destacava no pescoço fino, enquanto seus lábios destacava com aquele bagulho de boca. Subir meu olhar pelo nariz empinado e a joia pequena no mesmo.

Aisha: Para de olhar assim – Franzi a sobrancelha, ajeitando a pretinha no meu colo. Pyetra sai do quarto deixando nos três ali, Aisha anda pelo quarto indo abrir a janela me dando a visão do caralho da bunda Empinada  redondamente atraente, Aisha usava um saltinho alto. Limpo a garganta desviando meu olhar, olho a pretinha que segura meu cordão apertando na mãozinha.

–– Assim como? – Murmuro baixo vendo ela sorri debochando.

Aisha: Com cara de quem vai me comer viva – Ela diz baixo saindo do quarto entrando no banheiro.

–– Mas eu vou mermo – Ando atrás dela vendo ela ajeitar os bagulho pra pretinha tomar banho.

Aisha: Estava pensando, eu não quero compromisso contigo não. Primeiro! Você e traficante, segundo! Eu não quero fica careca e nem morrer – Sorrio de lado escutando ela falar igual maritaca – Outra que eu tenho irmã, quero vê ela crescer. Não use isso como uma desculpa, eu não sei da desculpa – Ela suspira e sussurra algo baixo que não entendo.

–– Era só isso mermo? – Franzi o cenho olhando ela que se vira pra mim, me olhando com o semblante tranquilo.

Aisha: O que você quer comigo? Não quero ser só mais um brinquedinho do traficante mimado – Na moral ela tá me insultando.

–– Colfoi? Tá de preconceito com a minha profissão, sou trabalhador preta.

Aisha: Jamais! Você é apenas trabalha numa profissão diferenciada – Concordo com a cabeça entregando a neguinha que me olha como se ordenasse que eu ficasse esperando ela terminar de se arruma.

–– Isso AE mermo – Cruzo os braços olhando ela, que revira os olhos. Estreio os olhos na direção dela observo ela trocar o peso da perna ficando desconfortável comigo ali, sorrio olhando ela que logo me encara seria.

Aisha: O que você quer comigo? – Repete a pergunta me fazendo andar na direção dela.

–– Eu quero te fuder todinha na porra daquela cama, tive que aguentar a noite inteira tu estregando a porra da bunda no meu pau gemendo igual uma puta – Sussurro no seu ouvindo beijando o pescoço dela inalando forte o cheiro do perfume dela, Aisha se arrepia fechando os olhos.

Aisha: Isso não será possível, você disse naquele dia seria a última vez – Engoli saliva respirando forte, ela me desafia. Isso me instiga, ela sempre me desafia.

–– Vou te fazer mudar de ideia preta. Qual vai ser preta? Eu e tu.  Bagulho entre nós dois moro? – Ela sorri negando com a cabeça.

Aisha: Como assim eu e tu? Tá cheio de marra – Ela Murmura baixo.

–– Você gosta se não, não tinha caído já minha labial de bandido mal – Aisha me encara sorrindo, observo o movimento do seu lábio reprimindo levemente. Subir meu olhar para seus olhos pretos de jabuticaba, umedeço meus lábios ouvindo sua respiração descontrolada.

Aisha: Me explica, talvez eu aceite sua proposta.

–– Um bagulho em quatro paredes preta, eu e você apenas. Nosso futuro e incerto, papo reto? Quero você pra mim, nem que seja a porra de um final de semana. Mas eu quero – Ela morde o lábio tendo um sorriso nos lábios, ela é mó safada. Nós dois é como o baseado e o isqueiro a combinação perfeita um pro outro, sem compromisso.

Aisha: Vai se arruma Talibã – Viro seu rosto com cuidado, fechando minha no seu pescoço beijando sua boca.
Mergulho minha língua na sua, o gosto de mente espalhado pelo seu lábio. Mordo seu lábio puxando devagar, separo o beijo com um selinho desviando meu olhar pra alicia que brincava na água.

( ... )

Me encaro no espelho ajeitando a corrente no pescoço, blusa de time destacava no meu corpo enquanto a calça jeans lavagem clara meia rasgada montava a beca do chefe do complexo do Lins. Meu vulgo exaltava medo e poder, coloco a glock na cintura andando pelo quarto. Cheiro do invictos, exaltava luxúria no meu corpo. Relógio rolex, reflexo atualizado portando a glock na cintura.

Aisha: Só falta você – Balanço a cabeça ajeitando meu relógio no pulso, saio do quarto passando meu braço na cintura dela.

Babilônia: Eu disse, até mês que vem Lins tá de patroa – Olho pra fuzilando com o olhar, coloco a preta na minha frente olhando a Pyetra sentada. Todos de calça, ela é a única de vestido. Nego com a cabeça nem rendendo na moral, se for pra estressar que seja escolhendo o carro que eu vou.

–– Vai se fuder, Pyetra, Aisha e alicia comigo. Vocês se viram – Murmuro pegando a chave da Mercedes em cima da mesa, Janaína entre pela porta olhando geral.

Janaína: Boa noite meninas e meninos é bebê – alicia sorri batendo palma, ela usava uma calça jeans e blusa de frio da Lacoste branca, o cabelo cacheado em um penteado simples com lacinho lilás.

–– Tamo brotando no barra shopping? Vai querer? – Ela nega sorrindo.

Janaína: Pedro acabei de chegar da praia, tô bêbada e outra? Anda com você e mesma coisa de andar com deputado – Franzi a sobrancelha não entendendo.

Pyetra: Qualquer hora pode morrer – Dou os ombros, pego a neguinha que vem com a mão na minha boca. Mordo com de leve a mão dela.

Samantha: Vamos? – nem tinha sentido falta delas, fomos pro shopping, eu fiquei andando com alicia enquanto elas conversavam e comprava a Pyetra só vinha pra perto de mim pra pedir algo.
__
Meta: 70
Comentários e por vcs hoje!
Sem capítulo amanhã e sábado

Nosso Destino Onde histórias criam vida. Descubra agora