Capítulo 46

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Aisha Bernardi
Rio de janeiro, zona sul 📍

" Raramente sei exatamente o que Quero fazer, mas sempre sei o que quero sentir"

Estrego um lábio no outro espalhando o protetor labial, suspiro fundo sentindo minha intimidade pulsar inúmeras vezes me deixando inquieto sobre o olhar puro e sombrio dele. Era impossível não gemer, estrego minhas coxas uma na outra disfarçadamente virando meu olhar pela imensa estrada de terra. Sabia que nos não íamos a um motel, mesmo que a curiosidade de conhecer falasse mais alto.

Reprimo os lábios separando lentamente, eu tentava me distrair com tudo. Celular, relógio ou até mesmo a estrada que fazia quase quarenta minutos que havia entrado nela. Era uma estrada exatamente enorme, suspiro fundo, encarando seu rosto distraído na pista. Seria uma boa hora? Nunca fiz isso, mas era necessário. Eu fiz uma verdadeira merda, mas eu precisava disso.

Deslizo a mão entre minhas pernas devagar abrindo um pouco a perna sem fazer um movimento brusco, fecho os olhos sentindo a brisa forte do vento Quando as janelas se abrem. Abro a pernas jogando minha cabeça pra trás, sentindo seu olhar pecaminoso sobre meu corpo. Subo a barra do vestido, deslizando o dedo na minha intimidade.

Talibã: Aisha! - Adverte, não ligo. Eu só queria curti e apreciar o momento.. Deslizo meu polegar contornando os lábios grandes descendo meu indicador por toda extensão da buceta, subo vagorosamente, inclino a cabeça para trás gemendo baixo sentido minha buceta pulsar inúmeras vezes.

- Caralho - Gemo alto, sentindo a mão do Talibã retirando minha com agressividade, sua mão grande tatuada toma o lugar da minha estimulando meus clitóris com facilidade, Pedro provoca meu clitóris com força apertando os lábios da minha buceta. Fecho as pernas sentindo o tapa ardido na buceta, descolo meus lábios deixando entre abertos.

Talibã: Não mandei você fechar! Não queria gozar? Então porra, agora só vai gozar quando eu mandar. Se fechar a perna de novo ou goza sem a minha permissão, te faço minha submissa - Sua voz grossa com a porra do grave me faz gemer. O calor era intenso, meu corpo se rendia a cada tapa e fala dele.

Eu sentia no prazer de provocar para chegar aonde eu quero, para sentir e realizar meus desejos sexuais secretos. Eu estava indo além do meu combinado comigo mesma, ele fazia eu ultrapassar meus limites e superar a cada vez que seus me encaram trazendo o prazer e a luxúria pura. Angústia e os sintomas de prazer, meus músculos ficam tensos. Contraío apertando meus seios com força, gemo alto gozando.

Eu queria... eu queria sentir o prazer e a pele quente causando arrepios e me fazendo submissa de um sexo covarde, eu queria senti-lo, eu queria ser dominada eu precisava ser dominada. Meu corpo pedia algo diferente.

Talibã: Hijo de puta - Sorrio respirando ofegante escutando o espanhol saindo de seus lábios carnudos, era difícil ouvir ele dizer o espanhol. Mas era consequência minha, era a carga elétrica que ele me trazia.

- Ops - Sorrio encarando a casa enorme em que ele estaciona, era particularmente uma mansão. Escuto sua risada grossa me trazendo a merda de um frio na barriga, saio do carro pisando nas pedras brancas com um pouco de dificuldade.

Talibã: Tira a roupa - Me assusto com o tom de voz, prendo a respiração negando com a cabeça.

- Aqui?

Talibã: Eu mandei tirar, não perguntei aonde nós estamos. Tenho certeza que ninguém irá ver, é se ver faço questão de matar - coloco minha bolsa no chão, segurando a barra do vestido subindo, revelando a lingerie vermelha. Coloco meu cabelo para trás, suspirando frustada.

Talibã: De frente pra mim, agora - Me viro de frente para ele descendo meu olhar pelo seu corpo admirando. - Olha pra mim, pretinha.

- Sempre que você se aproxima eu me intimido, sempre que tu vem eu me entrego toda, você desperta um desejo sombrio em mim, me faz delirar, me faz mulher..

Talibã: A minha mulher. Da próxima vez que você me não me obedecer eu faço pior, tua alma me pertence você me pertence. Pretinha, não provoca algo que você não pode aguenta. Algo, em que você não aguentara andar amanhã. Nem mesmo, sentar sem ser no meu pau. A noite é curta, mas eu faço ela ser longa - Ela avança no meus
pescoço contornando a frente da minha garganta, me fazendo encostar no capô da Mercedes, suspiro fundo, olhando seus lábios rosados.

- Mas eu quero - Ele sorri olhando por cima do ombro, desço meus pelo seu pescoço olhando as tatuagens.

Talibã: Você me excita sem precisar de esforço nenhum- Me inclino para frente tomando sua boca sentindo suas mão descendo pelo meu corpo apertando minha bunda, mergulho a língua na sua boca explorando, seus lábios tocam meu pescoço me fazendo desejar o que deveria ser errado. Gemo rouca, erguendo minhas costas contra a Mercedes.

– Deus – Suspiro fundo, apertando uma coxa na outra. Eu estava fora do normal. A pulsação na minha intimidade me deixava maluca. Grunhi sentindo seu membro duro, foram dias sem ver ou sentir.... meu corpo não responde da forma correta mas.

Talibã; Você achou mesmo que Independente de que eu ganhar ou não, eu deixaria você escolher o que eu iria fazer com você? – Me empurra contra o carro, me encosto soltando uma risada com indiferença.

– Não – Falo baixo, ele sorri de lado se abaixando entre minhas pernas um gemido alto escapar meus lábios quando ele.enfia seus dedos dentro de mim sem gentileza alguma. Pedro me arreganha todinha, sua língua sacode meus clitóris sensíveis arfo erguendo minhas costas na sua direção, ele curva seus dedos dentro de mim apertando meus pontos sensíveis.

Eu tento afasta sua cabeça perdendo a força sentindo o calor imenso que se forma no pé da minha barriga, sua língua explora minha buceta. Ele me chupa com toda devoção, Aperto meus seios cobertos pela a lingerie vermelha, erguendo minhas costas no capô do carro gozando fortemente na sua língua, gemo seu vulgo vendo ele se afastar abaixando a calça jeans preta junto com a cueca revelando seu pau duro.

Talibã; Vira de costas pra mim, pretinha – Manda. Me viro de costas para sentindo sua mãos puxando meus pulsos para trás. Fazendo eu encostar a cabeça na Mercedes, me empinando escutando o barulho da minha respiração Ofegante.

Suas mãos grossas descemos pela minhas costas me trazendo arrepios tensos, fecho os olhos sentindo seu pai pincelando minha entrada gemo baixo mordendo meu lábio inferior, sua mão estala um tapa ardido nas minhas nádegas descobertas e sensíveis. Ofego sentido seu pau entrando causando a porra de uma dor insuportável, mas gostosa de sentir.

Talibã: Relaxa – Pede sentindo meus músculos ficando tensos, rebolo devagar fazendo ele mover o quadril contra o meu tronco. Gemo rouca olhando seus olhos por cima da ombro. Mordo meu lábio olhando ele me encara seriamente me fazendo gemer alto pra caralho, fecho meus olhos abaixando minha cabeça sentindo sua mão enrola no meu cabelo puxando contra seu corpo.

Caralho –  respiro ofegante contraindo seu pau duro apertando entre as paredes internas da minha buceta, dou um sorriso largo abrindo meus olhos encarando o nada.

Talibã; Filha da puta gostosa do caralho – Rebolo apoiando minhas mãos contra o carro, mordo meu lábio com força sentindo o gosto metálico nos lábios pela força e intensidade.

Contraío novamente sentindo o filho da puta estalar o tapa nas minhas nádegas descobertas com a palma e o dorso da mão. Ele preenche seu pau duro fundo entrando e saindo bruscamente de dentro de mim, gemo contra seus movimentos brusco e rápido. Desço meu olhar encarando os bicos dos meus seios pedindo a atenção merecida, ele me fodia naquela maldita posição me deixando fraca.

Talibã: Porra, filha da puta.. vai gozar gostoso no pau do teu homem, vai mostrar quem te domina, quem te fode pra caralho. Quando eu te disse que você era minha não era brincadeira,  tá no porte do homem.. te fiz minha e de mais ninguém – Sua voz grossa no meu ouvido me faz estremecer gemendo, Talibã aperta sua mão na minha bunda dando outro tapa – Minha puta, apenas minha, goza! Agora – Ordena. Fecho meus sentindo o pé da minha barriga forminha forte, abro meus lábios gemendo baixinho apertando seu pau na minha buceta gozando fortemente gostoso, não demora muito ele goza também jorrando porra dentro de mim.

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Meta;65.

Prometo fazer um melhor dps amo vocês

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