Capítulo 13

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Talibã|
Complexo do Lins 📍

Desço meu olhar por seu corpo, viajando nos peitos fartos, com o pico empinado pra caralho, que destacava a joia do piercing que brilhava, se destacando na pele preta que me deixava fascinado nela. Aisha era linda demais, seu rosto aonde sua boca era o centro da atenção.

Vagabundo encarava secando, porte de modelo, cintura fina até o modo que ela falava, toda formal. Trago o baseado, sentindo o cheiro de sexo misturado com nossos cheiros. Molho os lábios, me encarando por cada detalhe dela.

Me Abaixo passando a língua no mamilo com o bico rígido pra caralho, mordo devagar sentindo a joia do piercing gelada na minha língua.

Faço movimentos circulares no seu peito apertando o outro, Aisha joga a cabeça pra trás gemendo. Pincelo meu pau na buceta dela, sentindo ela quentinha toda molhada, brinco com seu peito, é logo vou para o outro fazendo o mesmo que eu fiz com o outro.

Viro ela de quatro vendo ela se assustar me xingando baixo, levo meu baseado no lábio, tragando a fumaça seguro a fumaça, soprando no seu corpo. Deslizo a mão na sua bunda vendo a porra da marquinha de fita fraquinha que me deixava instigado o suficiente, subi a mão nas suas costas passando meu dedo pela tatuagem nas suas costas nua suadas, Aisha se arrepia gemendo baixo.

––– Não tenho pressa nenhuma pretinha, te quero devagar pô, bem aos poucos – Me ajeito atrás dela vendo aquela bunda Empinada outra ver, de várias e várias vezes que eu vou ver. Papo de quando é pra ser minha, vai ser não importa o quanto demorar mas vais se minha, tá no porte de bandido. Ninguém tira!

Aisha: Pedro... – porra, não gosto que me chame pelo nome, mas porra ela me deixa com tesão.

–– Porra pretinha, vou te contar um bagulho – Sorrio levantando meu olhar, no meu quarto tem a porra de um espelho bem em frente a cama. Encara o olhar de gata, mordo o lábio encarando seus lábios carnudinhos bem desenhados – Eu vou fazer você ser minha, apenas minha pretinha – Sussurro no seu ouvindo beijando seu pescoço, chupo seu pescoço devagar arrastando meu dente por aquela pele.

Ela fecha os olhos abrindo os lábios, levo meus dedos na sua boca fazendo ela chupar. Quero essa boquinha no meu pau, eu encher de porra, fazer ela engolir sem fazer careta. Levanto meu corpo descendo minha mão pela sua buceta deslizando suavemente sobre seus clitóris.

Sem falar sobre minha entrada, penetro dois dedos na buceta quentinha, lisa. Afogo meus dedos na bucetinha melada, espalho sua excitação que escorria pela buceta.

Aisha se contraí se empinando todinha pra mim, sem rodeio me abaixo passando a língua pela sua buceta separando os lábios da sua boca, ela se estremece todinha. Lambo de cima pra baixo sentindo o gosto doce,molho o dedo sentindo o gosto dela, porra ela era doce, me fazia gemer, rodo meus dedos na buceta quente dela, sem pressa arrasto meus dentes sobre seus clitóris sem machucar.

Chupo sua buceta com gosto, movo a língua com facilidade fazendo ela gemer alto, ofegante dando seus sinais que iria gozar. Tiro meus dedos, penetrando minha língua mais funda no ponto sensível dela, sem pressa chupo sua buceta, com uma mão massageou seu pé, não demora pra ela gozar na minha boca, chupo todo seu mel.

Tempos que eu não caia de boca, não pegava essa mina pra chupar não. Mas ela, foi só eu pô. Pego meu isqueiro em cima da cama toda bagunça, encarando ela ainda na mesa posição que eu  coloquei ela. Sua bunda estava toda sensível, é visível que ficaria dolorida no próximo dia.

Penetro meu pau na entrada dela sentindo ele me engolir, tiro meu pau, pincelando na entrada dela, Aisha não tinha força pra falar. Na minha mão ela é fraquinha demais,  mexo meu quadril penetrando nela.

Aisha: Meu deus – Nego com a cabeça disparando Tapas na sua bunda, Aisha morde seu próprio lábio com força.

–– Não coloca deus no teus bagulho não preta, ainda mais nesse hora – Seguro seu quadril deixando ela imóvel aquela posição, pegando nas tranças dela. Não ia enrola, mas eu queria. Puxo suas tranças, vendo ela vira o pescoço gemendo baixo.

Aisha: Talibã... Mais rápido, eu... Mais rápido – Sorrio metendo meu pau fundo na buceta quente e molhada dela, engulo saliva jogando minha cabeça pra trás. Aisha rebola de quatro me fazendo gemer, meto mais fundo meu pau acelerando o movimento do meu quadril, indo pra frente é pra trás mais rápido. Aisha, afoga a cabeça na cama gemendo alto.

A buceta dela me aperta, tira o pau pra fora gozando na bunda dela. Dou um tapa na bunda dela, vendo ela cair na cama sem forças.

–– Caralho pretinha – pego o isqueiro, acendendo meu baseado, trago forte fechando os olhos, sentindo a onda bater. Encosto minhas costas na cama, relaxando mermo.

Aisha: Eu tô toda melada – Ela da um risadinha baixa, continuando de bruços na cama.

***

Subir a bermuda leve sem cueca mermo, deixando ela no banheiro. Saio do quarto, descendo as escadas indo pra lavanderia pegando uma camisa da Lacoste limpa. Minhas roupas no guarda roupa, são fechada pô. Só beca nova, subir ajeitando o celular na cintura. Entro no quarto vendo ela sair do banheiro enrolada na toalha branca, desço meu olhar pra coxa grossa.

Aisha: Para de me olhar assim, Pedro – Franzi a sobrancelha me aproximando do seu corpo, inalo o cheiro de sabonete é descendo meu olhar pra clavícula, Aisha era mó delicada.

–– Assim como pô? Te olho normal – Murmuro rouco abaixando meu rosto no pescoço dela, levando minha mão no mesmo fechando na frente dele.

Aisha: Como se fosse me comer – Sorrio malicioso lambendo atrás da sua orelha, escutando ela gemer baixinho me afasto olhando seus castanhos escuro como um bombom.

–– Eu já comi pô, mas posso comer de novo – Murmuro sério, vendo ela se afastar – Tá com a buceta doendo? – Ela me olha com vergonha abaixando a cabeça, coloco as trancinhas pra trás Franzindo a sobrancelha – tá preta?

Aisha: Um pouco mais acho que é normal – Balanço a cabeça entregando a camisa, indo pegar um cueca pra ela.

–– Tá com fome? Pedi aí um bagulho pra tu comer, vou mandar os moleque pega pra tu – Abro a sacada do quarto encarando o morrão, vista mó linda.

Minha casa quase ninguém sabe onde fica pô, fica escondida atrás de um antigo mercado. Fica no alto pô, quem olha de longe sabe quem mora, mas não sabe como chega aqui.

Aisha: Um que bundão – Ela diz se encarando no espelho, dou um trago no baseado vendo ela pegar o celular em cima da cama desbloqueado – Tem meta pra preço?

–– Não pô, pede o que tu quiser – Murmuro baixo, porra essa mina acabou comigo me deixou cansadão.

Aisha: Você mudou muito sabia – escuto a voz dela, me viro de frente encarando ela dentro do quarto, Franzo o cenho, minha roupa destacava no corpo todo formoso pô, a preta sempre teve mó corpão. Ela acha que não, mas porra, a blusa vermelha que ia um pouco em cima do joelho, e o rostinho de santinha – Tu era menos sério, hoje se eu olha pra tu, não vejo aquele que sempre me cantava na porta da escola

–– Menino não pô, eu era homem já pô – Murmuro baixo, levando o baseado nos lábios –Papo reto? Hoje tu ver o cara que te come pô, tu tava de quatro minutos atrás preta..

Aisha: Tu mudou mesmo, tem mais tatuagem é também está mais, hmm – Ela leva o dedo na boca mordendo a unha, toda vergonhosa ela desvia o olhar pro meu corpo inteiro. Eu estava duro novamente pô, dou um sorriso de lado. Sopro a fumaça pelo nariz, coçando o cantinho da boca.

–– Gostoso? Atraente, varais qualidades novinha, todas quero usar contigo pô – ela sorri negando com a cabeça – Tu tem hora pra embora?

Aisha: Hm, acho que umas dez é meia é boa, também – Concordo com a cabeça me aproximando dela, puxo ela pela cintura beijando sua boca gostosa. Depois o lanche que ela pediu chegou, foi só marola mermo, nada de sexo. Foi só aquela conversa tranquilo tá ligado?

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