capítulo 29

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Aisha Bernardi 🍫|

Enrolo meu cabelo fazendo um coque frouxo novamente olhando a Pyetra que abaixava o short jeans. Sorrio forçado, olhando a Mercedes de aproximar de onde nós duas estávamos paradas conversando, as meninas estão dentro do carro esperando eles estacionar para poder sair. A ida até que será facil, o problema será a volta, mestre passa por nós sem fazer nenhuma piadinha. Nem rendi, afinal dava pra ver o galho nascendo na cabeça.

Babilônia: Liga não best, ele levou foi gaia – Arregalo os olhos fingindo demência coloco a mão na boca.

–– Meu deus! A Samantha tão tem medo de fica careca – Observo o carro sair da garagem sem que eles percebesse algo.

Babilônia: bom tenho que subir e resolver com a minha morena – balanço a cabeça concordando igual a Pyetra que tinha um sorriso pior que o meu, me seguro para não rir da cara dela.

Talibã: Solta o verbo – Ele cruza os braços encostando no carro, a postura séria enquanto o semblante fechado nos encarava, faço careta revirando os sentindo os olhos de puto dele.

Pyetra: Então.. Eu preciso de seis notas de cem 

Talibã: Pra que? Tem teu cartão não?

Pyetra: Tá com a minha mãe, e que eu preciso compra uma coisa pra Aisha.

Talibã: Compra o que?

Pyetra:  É comprar? E – Rezo pra ela pensa em algo não constrangedor – Camisinha, Hm. Ela que camisinha – Abro a boca arregalando meus olhos, encarando ela que suspira dando uma risadinha disfarçada.

Talibã: Camisinha? Camisinhas pra que preta? Diz tu – Eu?

–– Pra mim, ué. Não posso? – Dou uma risada desviando meu olhar, cruzo os braços reprimindo meus lábios.

Pyetra: É pra ela, ela pode usar com os macho novo dela – Franzi o cenho concordando sem saber.

Talibã: Chega aí preta, toma Pyetra vaza – Entrega as nota na mão dela que sai pulando igual coelho.

–– Oi? – Murmuro, olhando sua boca centímetros da minha. Engulo em seco, desviando meu olhar pelo seu olho direito arrastando pro esquerdo.
Talibã: Diz aí preta camisinha? – Molho os lábios, sentindo minhas mãos suarem.

–– É, o que tem? – Franzo cenho levantando minha sobrancelha, sua boca estava meio roxinha. Como aquelas pessoas que bebem vinho, seu hálito de menta disfarçava forte o que ele estaria Bebendo, Pedro me encara me puxando de leve para perto. Não descruzo meus braços, estreiando meus olhos na direção dele.

Talibã: É aquele lance de eu e tu tá de pé ainda? – dou os ombros, olhando por cima do seu ombro vendo a Pyetra me chamando com a mão.

–– Estaria se você não tivesse ido embora sem em avisar, então não – sorri de lado, descendo meu olhar pra corrente dele.

Talibã: É pra isso que tu quer camisinha?

–– Te conta um segredo – Me aproximo do seu ouvido, mordendo a pontinha da orelha dele que dá um sorriso de lado – Eu poderia te mostra tudo que eu aprendi, mas você não presta. Nem eu, então aproveite a sua noite. Enquanto eu aproveito a minha, posso ser tudo menos burra. Posso cair na sua lábia, mas você nada na minha. Pretinha deixa tua neurose elevada pra caralho, eu não rendo pra qualquer um disso e tu sabe disso.

Talibã: Porra – Nego com a cabeça, sua mão no meu maxilar me faz olha para seus olhos cor de âmbar sua pupila dilatada me deixa excitada. A alma dele exalta todo perigo que eu quero correr, era uma puta sensação.

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