Capítulo 92

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Aisha Bernardi
rio de janeiro 📍

Meu corpo ardia mais meu coração pedia mais, gemo rouca sentindo seu tapa forte na minha bunda. Rebolei de quatro, mordendo a porra do lençol enquanto sua mão afogava meu rosto contra o colchão do motel. Talibã movimenta seu quadril empurrando seu pau duro contra minha buceta l, me fazendo gemer enquanto sinto novamente aquela sensação gostosa tomando meu corpo me deixando em ênfase gozando pra caralho, mordi meu lábio sentindo a ardência vindo com força quando ele tira o pau de mim jorrando na minha bunda.

Era cedo aínda não tínhamos dormido nada, meu corpo estava todo marcado e vermelho. Marcas de mordidas na minha bunda, chupões por todo meu pescoço. Meu penteado, ou melhor, meu antigo penteado estava péssimo apenas com o baby Hair intacto.

Talibã: Aisha?! – Me chama me virando pra me olhar, sorrio fechando os olhos cansada.

– Eu estou toda ardida, amor – Choramingo, meu bumbum doía. Minha parte íntima ardida, ele descontou tudo em mim.

Talibã: Vem vamos tomar um banho – Me pega no colo, abraço seu pescoço colocando minha cabeça no seu ombro entrando no banheiro do motel..

– Pega aquele ali – Aponto pro sabonete líquido de morango. Eu tinha trazido minhas coisas sem saber, Talibã se organizou e apenas me deixou preocupada em aproveitar a minha festa.

No meu carro, que finalmente eu posso chamar de meu. Uma Porsche cayena preta, era a coisa mais perfeita depois dos meus filhos. Apenas em bens materiais, era a coisa mais perfeita que eu ganhei no meu aniversário. Apesar de vários presentes que eu ainda não abrir, pretendo abri quando fomos para pegar as crianças para nós ir pra angras curtir o finalzinho de semana por lá. Só nós seis!

Talibã: Aqui ainda esta ardendo? – Aperta minha bunda com força me fazendo gemer de dor, balançando a cabeça sentindo ele alisa minhas nádegas com cuidado. Com o maior cuidado, Talibã me dá banho.

Lavei meu cabelo tirando o penteado que durou apenas doze horas, era sete horas da manhã. Nós dois havia acabado com duas garrafas de whisky puro e Chandon, chegaria em casa morta de cansaço. As crianças estão acordando antes das dez, lá pelas nove e meia, depende do clima e do barulho que está na casa. Como só está as babás, não há muito barulho.

Abraço o pescoço do Talibã beijando a sua boca em um beijo lento e calmo, seu sorriso nos lábios me encantava muito. Fechei os olhos, lavando meu cabelo com o maior cuidado. Passei meu sabonete íntimo na minha parte com o maior cuidado, e lavei. Talibã aperta meus seios enquanto, eu termino de enxaguar meu cabelo.

Talibã: É os seus piercings? – Olho pro meu umbigo pensando se voltaria ou não com meu piercing.

– Os do mamilo eu vou tirar, até às crianças pararem de mamar. – Ele balança a cabeça me olhando, Pisco pra ele estregando a minha barriga com cuidado fazendo massagem de todos os dias.

Ele se abaixar me deixando lavar o cabelos dele, pego meu shampoo despejando na mão estregando no seu cabelo com cuidado. Talibã abraça minha cintura, encostando a testa na minha barriga ficando quietinho. Ergui minha sobrancelha dando risada olhando Ele me olha com um sorriso besta beijando minha barriga, revirei os olhos deslizando os entre os fios do cabelo lisinho, apenas curto. Enxaguei o cabelo dele, beijo a cabeça dele. Saímos do banho nós sentindo mais leve, passei a pomada de assadura. Vestido a minha calcinha limpa que eu havia lavado ela ontem a noite, enrolei meu cabelo pro alto olhando ele.

– Pega um remédio de dor de cabeça pra mim, na minha nécessaire tem. Trás ela pra mim – Peço.Talibã saiu pra pegar a bolsa que tem nossas roupas de troca. Apenas de calcinha descansei na cama lembrando da nossa noite quente.

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