Capítulo 31

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Pedro Henrique |
Fernando de Noronha 📍

Pedro Henrique Oliveira Bianchi, nascido dia 23 de abril de 1996. Data de aniversário de mais um pobre favelado com sobrenome de rico, criei meu vínculo com o tráfico de drogas do rio de janeiro aonde o tráfico se destaca nas comunidades de várias zonas do RJ, quando me vi perdido. Me achei no túnel da vida, aonde seus últimos momentos se passam ali.

Umideço meu lábio olhando ela em frente a hidromassagem, pretinha linda do caralho seu corpo era pura obra de arte que se deus não fizesse eu mermo esculpia. Aisha da risada fazendo seu olhar de felino se encontrarem com os meus me fazendo franzi o cenho, ela revirar os olhos escutando algo.

Mestre: Que isso gata. Nós tá separado já, ela também pode falar porra nenhuma contigo – Engoli saliva desviando meu olhar pra ele, cara tava malzão. Passou a noite inteira chorando e caindo na pilha do babilônia.

Babilônia: Eu levei foi gaia – Cantarola passando perto do mestre que fecha os olhos respirando fundo.

Mestre: Some de perto de mim arrombado é caralho – Ele passa trombando no ombro do Babilônia.

Babilônia: Calma moreno, vem com essa carinha de corno não. Filhão – Gastou legal, dou risada andando atrás do mestre.

Mestre: Vai se ferra vocês tudin. Quem é Talibã? Tá apaixonado na Aisha e tem medo de levar um pé no cu.

– Me mete nos teus bagulho não querido, aguenta a galha que foi de graça – Dou risada fazendo o toque com o babilônia, subimos as escadinha olhando geral ali. Samantha debocha jogando os cabelos loiros pra trás, mina num é boba nunquinha.

Samantha: Luiza?! – Na moral nem tinha percebido que essa mina tinha vindo no carro com nós.

Pyetra: Conhece de onde?! – Pergunta cruzando os braços enquanto dava risada.

Luiza: A gente era amigas, mas aí tudo mudou.

Jeni: Fala a verdade mona, tu pegou o namorado da mina lá e depois Samantha namora tu – Tá porra, olho pro Babilônia que dá risada pra caralho.

Babilônia: Poxa meu mano, tu só se fode. Eu virava gay – Dou os ombros procurando ela pelo olhar, cerro os na direção da escada vendo ela sumir correndo.

Pyetra: Cadê? – Entrego o cartão dela, Franzo o nariz coçando com a mão esquerda.

– Ta pago – Saio de perto entrando dentro da casa, subir a escada olhando quarto por quarto até achar um que tinha o cheiro dela..

Aisha: Ta fazendo o que aqui? – Fecho a porta passando o trinco.

– Nois vai terminar o que nós começou – Murmuro baixo caminhando até a cama me sentando ali.

Aisha: Não vamos terminar nada! Pode me dar licença? Quero trocar de bimquíni – Observo ela puxar o biquíni azul e rosa da mala jogando em cima da cama. Pego a calcinha do biquíni olhando pra ela, que não liga apenas desamarrando o biquíni, ficando pelada na minha frente.

Percorro meu olhar pelo seu corpo olhando ela tira o biquíni na parte de cima deixando os seios a mostra, molho os lábios olhando a joia do piercing que brilhava no peito dela me instigando, ela pega o biquíni amarrando apenas na parte de cima do biquíni, balanço o biquíni na mão.

Aisha: Me dá! Não quero me aproximar de você – Sua respiração mostra diferente do que ela quer, sorrio olhando seus olhos.

– Vem pegar – Falo baixo, Aisha se atreve a querer pegar no ar. Ela bufa impaciente se aproximando, deixo ela pegar no tecido do biquíni. Puxando ela pra cama que dá risada.

Aisha: Sai Pedro! – Ela da risada manhosa, beijo seu pescoço escutando sua respiração descontrolada. Aperto minha mão na sua coxa grossas, levanto meu olhar encarando seus olhos.

– Sai o que? Fala aí pô, tava toda bravona. Cadê a marra? – minha voz com grave sai dos meus lábios fazendo ela treme no meu colo.

Aisha: Sai Pedro Henrique – repete manhosa, ela estiga a mão segurando o biquíni me dando visão dos peitos fartos e rígidos. Levanto um pouco a cabeça mordendo o bico do peito dela que geme baixinho, chupo seu peito apertando sua coxa.

– Tá achando que tá brincando com moleque, comigo o bagulho é diferente, pretinha – Aisha geme revirando os olhos, beijo seu queixo sentindo ela rebola no meu colo me fazendo gemer.

Beijo sua boca sentindo o gosto de menta se misturar com cerveja, garro a frente do seu pescoço. Eu  mergulho minha língua na sua boca atrás da sua, ela resmunga de uma forma intensa mas me beija de volta chupando minha lingua.

Viro ela na cama ficando por cima dela não separado o beijo, aperto minha mão no seu pescoço com um pouco sem força muito, em menos de segundo Aisha tá fraquinha na minha mão, arranhando meu pulso com a unha.

Tira a mão dela de mim colocando a cima da cabeça separando o beijo, minha cordão bate no pescoço dela, olho ela que levanta a cabeça respirando ofegante, tiro o biquíni jogando em algum canto do quarto deixando ela nua pra mim. Com uma mão aperto seu peito tocando na jóia, chupando o outro.

Aisha: puta que pariu – Ela abre as pernas me fazendo encaixar melhor. Chupo, mordisco e aperto seu peito.

– Tu já chupou alguma vez?.– Ela nega me olhando com aquele olhar de diaba sexy que ela tem. Devil, porra – Vai aprender, vem – me ajeito, Aisha me olha sorrindo de lado.

Saio da cama tirando minha camisa ajeitando minha corrente no pescoço, Aisha levanta ficando sentada na cama, abaixo minha bermuda jeans, tirando a cueca.

– Vem cá, pretinha – Aisha se aproxima com um sorriso lindo pra caralho. Aisha pega no meu pau duro fazendo o movimento de vai e vem do caralho.

Aisha: É se eu te machucar?

– Não vai, é só esconder o dente – Falo gemendo baixo, abro meus olhos olhando ela. – Vai, agora - mando, Aisha se abaixar empina a bunda pra mim – Caralho...

Fecho os olhos sentindo a língua quente dela fazendo movimentos circulares na cabeça do meu pau, Aisha me arranha chupando meu pau, ela brinca com meu pau na boca. Enrolo seu cabelo na minha mão, empurrando meu pau na boca dela.

– Porra.. Vira de quatro pra mim – Tiro meu pau de dentro da boca dela mandando, Aisha se vira empinando todinha pra mim.

Aisha: Pedro, porra – Me posiciono atrás dela enrolando mais seu cabelo na mão, dou tapas com a palma e o dorso da mão na bunda dela. Aisha geme alto.

– Fala pra mim o que tu quer pretinha? – Ela vira o pescoço olhando pra mim.

Aisha: Eu quero que você me foda, porra – Pego a camisinha rasgando deslizando no meu pau.
 
Desço a mão deslizando na buceta molhada, estimulo seus clitóris devagar empurrando meu pau na entrada quente e Vicente dela, pincelo meu pau na entrada dela. Entrando sem avisado seguro seu quadril forçando, Aisha rebola me levando a loucura.

Escuto a alguém batendo na porta, reprimindo os lábios segurando o gemido. Aisha morde o lençol, Respirando ofegante pra caralho.

Pyetra: Aisha? Pedro? – Nego com a cabeça me movimentando mais rápido, escuto o barulho da cama se chocando na parede. – Desculpa – Escuto ela grita, logo seus passos vão se afastando.

– Deixar vir pretinha, goza pra mim vai – Aliso sua bunda dando outro tapa forte, Aisha joga a cabeça pra trás gozando junto comigo.

Aisha: Deus! – Ofega, tiro meu pau de dentro dela tirando a camisinha, me deito na cama respirando fundo...
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