Talibã
Rio de janeiro, Lins 📍Porra, ela estava gostosa pra caralho. O short jeans curto marcava a bunda arrebitada balançava enquanto ela dançava a música. Encosto na parede olhando o movimento da sua bunda balançando, observo o pingente lindo de coraçãozinho da calcinha fio a fio. Possivelmente toda rendada, umideço meus lábios olhando a puta que me encarava sem parar.
Reviro os olhos, indo pegar whisky. Abrir a garrafa de Royal solute, colocando com gelo de coco. Misturei a bebida no copo, pegando meu isqueiro no bolso puxando meu baseado. Acendi meu baseado tragando a fumaça, fazendo movimentos iguais o de engoli, apreciando o gosto forte da maconha. A nicotina escorre pelas minhas veias sanguíneas me deixando na onda, soltei a fumaça pelo nariz..
Babilônia: Qualfoi daquela mina? –
Pergunta cruzando os braços, dou os ombros olhando pra ela uma última vez. Nunca tinha visto essa praga, lá vem o capeta querendo atrasar meu lado.– Essa porra parece que nunca viu uma piroca nova – Dou um gole no whisky, reprimindo os lábios voltando a olhar pra minha pretinha que dançava.
Mestre: Cuidado mano, lá vem o capeta disfarçado de bucetuda – Dou risada negando com a cabeça.
A bebida estava controlada, Aisha bebia controlada pensando no que aconteciaria após a nossa foda.. Porra, eu estava planejando cada socada nela, porra eu não paro de imaginar ela só de calcinha. Eu quero saber a porra da supresa que ela, porra. Eu investiguei o bagulho dela inteiro, a única porra que eu achei naquele caralho de closet foi um lubrificante.
– Tô vazando fora, toma no cu – Falo olhando pra eles que faziam o sinal da cruz.
Babilônia: Vou curtir minha noite, boa madrugada pra vocês. Fé – Sai indo até a mulher dele, moleque bobo. Jogou um Papinho de Agostinho na mina que abriu mó sorrisão, olhei pra Aisha Gesticulando com a cabeça.
Xx: Licença – Encaro a praga que estava me perseguindo.
– Tu não entrar por que não quer – me afasto dela, olhando pra Aisha que na mesma hora veio na minha direção levantei a mão pra cima.
Aisha: O que foi Kiara? – Nome de cachorra no cio, porra.
Kiara: Vocês dois são? – Ainda faz a Kátia, reviro meus olhos encaro minha mulher puxo ela pelo pescoço virando seu queixo pro lado pra falar no seu ouvido.
– A festa é tua, a noite e nossa. Te espero lá fora – Falo com a voz rouca no pé do seu ouvido, beijando seu pescoço vagorosamente cheirando fazendo a Aisha se arrepiar.
Me afasto delas saindo do salão de festa, a semana seria corrida. Hoje tive mó trabalhão na boca, acontece que eu achei a porra do x9 que fez a listagem prós cara do bope pro governo e pro juiz. Matei o filha da puta, confrontando na rede social, o vídeo da sua cabeça sendo cortada logo estará por todo o twitter. Fazendo uma guerra entre bandidos do comando vermelho e as putinhas do governo federal do RJ.
Nunca fui de me intrometer nessas porra de comando mas quando o nome da minha mulher sai nessas porra, não tive escolha a não ser matar o filha da puta com as minhas mão. O juiz que tentou me condenar a treze anos, tem um nome específico. Henrique de Lima Morais, 32 anos. E tem uma filha de treze anos, e um menino de sete. Não mexo com a família dele se a dele não mexer com a minha. Antes da minha mulher chorar, a dele chorar primeiro.
Mestre: Qualfoi? A contenção te espera, o bagulho é você não botar a cara pra fora do morro por uns três meses – Bebo meu whisky, levantando minha sobrancelha olhando pra ele.
– Três meses? – Dou risada sem humor nenhum, traguei meu baseado soprando a fumaça pra cima – Chama a doutora, qualquer bagulho o errejota fica pequeno – Falo com um sorriso nos lábios. Não ia me meter, mas eles me meteram no bagulho.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Nosso Destino
Fiksi Penggemar" Duas almas destruídas que desfrutam do mais puro prazer, ela é vivida quando as peles se tocam a luxúria desperta o líbido, a excitação o puro prazer. Um sabor marcante e os gemidos eróticos que expressam apenas prazer e luxúria Destinados a se en...