Capítulo 63

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Aisha Bernardi...
Zona sul, rio de janeiro 📍

Minha felicidade estava diante ao meu mundo, diante ao meu amor. Na vida nem tudo são passageiros, ele não foi. Eu não fui, nos não fomos. Hoje, dia 26 de outubro. Umas das datas mas importante da minha vida, será o dia que eu vou casar e o nosso ciclo vai se tornar eterno. Assim como o nosso amor, entre vidas e outras.

Agora é a vez da gente falar sobre o amor, uma pessoa quão querida como nós uma vez disse todo sábio. Ele era o aprendiz do amor, assim como nós se casou e tem a sua família. Uma vez ele me disse todo feliz: É bom pra caralho, amar e ser amado. A sensação e foda. É ele estava quão certo quanto o destino. As vezes só precisamos apanhar um pouco da vida pra poder encontrar o certo, mas antes temos que encontrar o errado..

A lei da atração e algo totalmente verdadeiro, usar ela não faz mal. Aprendi com uma sabia, que hoje eu ensinei e ela esperar o seu futuro acontecer e se for pra ser será. A vida será uma, mas os amores marcantes será vários. Aproveitei, viva e sorria. Beije quem quiser, não ligue aos julgamentos. Ligue se eles pagarem a sua conta, até mesmo bancar a tua vida inteira sem deixar faltar sequer um real.

Encaro minhas unhas feitas, a francesinha rosa cobria até a metade da unha. O tamanho médio me deixava satisfeita, mas daqui um tempo tiraria. Desço meu olhar pelo meu dedos olhando vagorosamente a aliança dourada que brilhava com o anel de diamante, estava radiante. Os dois em um dedo na minha mão esquerda destaca, ambos.

Talibã: Bora preta? – Abaixo meu vestido azul, jogando minhas tranças para trás. Umideço meus lábios, olhando ele. O traje tradicional, mas lindo. 

– Pegou as coisas da Alicia? – Pergunto baixinho, desço meu olhar seriamente em sua roupa admirando cada simples detalhe.

O corpo alto e forte estava em frente ao patente da porta, a blusa lisa polo da Lacoste marcava os músculos forte assim como o ombro Largo. Pecorro meu olhar pelo seu corpo, olhando a calça preta e o tênis branco que Sobressai. Subo meu olhar pelas tatuagens expostas, e pelo cabelo no reflexo de bolinha que-o deixava lindamente perfeito. O relógio de ouro no pulso, é o simples cordão de ouro no pescoço. O cavanhaque marcava seu maxilar, é deixava o rosto mas sério.

– Vamos – Limpo a garganta cortando o clima de tesão que ficou no ar, ele franze a sobrancelha me olhando abrindo um pequeno sorriso.

Talibã: A soma das forças  só é igual a zero para corpos em equilíbrio o que não se a aplica a mim, porque você me deixa completamente desequilibrado – Fala se aproximando, engulo Saliva racionando.

– Deus – Sorrio encarando seu rosto e o sorriso imenso nos lábios cobertos de malícias.

Talibã: Porra, te quero toda hora. – Beija meu pescoço me inclino para trás com um sorriso maroto no lábio, inalo o cheiro do seu perfume explorando a masculinidade em seu perfume. O poder forte sobre mim, e o toque amadeirado.

– Vamos nos atrasar, já transamos – Falo baixinho ajeitando meu pé no salto branco transparente, ele é baixo. Mas tipo o da cinderela.

Talibã: Eu tô perdendo a cabeça – Olho pro volume na calça com um sorriso torto.

– Aprende a controlar – Dou os ombros saíndo de perto, na bolsinha da Alicia lá estava meus documentos. Por baixo eu usava um shortinho curtíssimo.

***

Me ajeito deitada me arrepiando com o gel gelado na minha barriga, levanto meu olhar pro Talibã sentado na cadeira enquanto tentava distrair a Alicia que brincava com o cordão fino no pescoço tatuado. Olho a tela encarando a o que se passava, é lá estava dois simples pontinhos pretos. Sorrio encarando o indicador da minha doutora que já é outra.

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