Capítulo 44

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Aisha Bernardi...
Rio de janeiro, zona sul 📍

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BernardiAisha: É tudo nosso é nada dela, depois de nós, É nós de novo 💋

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BernardiAisha: É tudo nosso é nada dela, depois de nós, É nós de novo 💋


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Escuto a música tocando alto fazendo muito cantarem, tinha umas meia hora que todos havia chegado no local aonde seria o "encontro" das facções, estava incomodada com tanta atenção, cheguei a me perguntar como eu vi  para aqui. Mas lembrei que eu estou oficialmente "Ficando" com uns dos traficantes mais perigosos do rio? Então, sim ele iria me trazer, ou não.

Não liguei, na verdade até quis vir. Queria conhecer e ver pessoas novas, passei quase dois meses da minha vida dentro de casa sofrendo pelo um luto falso, não bebia e nem fodia. Uma coisa que acúmulou, pra que não é mais virgem é complicado, o período fértil. Você só falta subir pelas paredes, ou agarra algum homem pela rua. Seguro a rodela de limão entre o polegar e o indicador, lambo a pitada de sal, virando o shot de tequila na boca, mordendo a rodela de limão. Fecho os olhos, abrindo um pequeno sorriso.

Talibã: Não abusa, quero você sóbria o suficiente para lembrar de tudo no dia seguinte – Sorrio bebendo a vodka, umideço meus lábios respirando forte. Lutando contra meus próprios músculos sexuais.

–  É quem disse que eu não estarei? –  Falo é me afasto da sua passada de mão vendo ele ir se sentar ao lado dos meninos.

Pyetra: Irmãs de salto – Desço meu olhar encarando o Saint laurent-YSL igual ao meu só que número menor no pezinho dela. Bato na mão dela, levando meu olhar nele.

–  Ele te deu hoje também? –  Ela nega com a cabeça, colocando o cabelo cacheado de lado bebendo água com gás e limão.

Pyetra: Quem me dera, Pedro é pão duro comigo, minha mãe que me deu no aniversário de dezessete anos – Por um lado ela ganhou, um saltinho desse eu jamais conseguiria me dar o luxo de comprar.

Samantha: Acho que é normal essa mona ser recalcadas –  Fala cruzando os braços encarando as meninas passando jogando cabelo é debochando sem motivo algum. Me rexemo, abrindo um sorriso forçado.

Pyetra: Aisha, tá bem? –  Faço careta segurando a porra de um gemido, encaro o Pedro encostado no ferro fazendo de parapeito do camarote.

–  Tô ótima, só preciso beber mais –  Falo baixo, umideço meus lábios encarando algumas meninas dançarem lá parte de baixo.

Jeni: Vamos dançar pelo amor de deus, isso está um tédio –  Ela levanta do colo do Babilônia abaixando o vestido branco que destacava no corpo, todos estavam com vestidos que realçavam alguma parte do corpo. Dou um gole concordando com a cabeça, era tão bom ouvir as músicas antigas tocando.

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