Capítulo 23

8.5K 571 86
                                    

Talibã |
Rio de janeiro 📍

Ajeito a glock na cintura me ajeitando no banco do coro do carro, suspiro baixo pegando meu celular na perna. Preta tá cheia de marra pra cima de mim pô, carinha de quem não vale um real... Ela tem a porra de um olhar marcante do caralho que me deixa de pau duro pra caralho, só de lembrar dela pelada pra mim e mó miragem do caralho, filha da puta sabe me instiga de um forma diferente pô. Ela tem mó jeito de felina, olhar sério e safado. Toda cheia do poder até o jeito que ela fala. A roupa dela me instigou em saber qual era a cor da calcinha dela, os seios fartos e a bunda Empinada pra caralho.

O cheiro dela tá grudado na mente mermo, Aisha e mó filha da puta sempre foi pô, fica enrolando achando que eu vou ficar correndo atrás dela. Comigo o bagulho diferente, tudo no certo. De errado já basta a boca de fumo, comando essas porra desde menor, lidei com ódio frente a frente.
Vi a morte várias vezes po, tô ficando velho pra isso. Ela tá novinha ainda, toda nifeta moro?

Aquele cropped é meu terror, fala pra tu? Perdi até o tesão com a ruiva lá, a preta é mó malandrinha comigo. Tava na mó humilde com ela, ia pagar mó bagulho pra ela pô, ia levar ela na minha cobertura na barra. Deixa ela a vontade mermo. Comigo o bagulho funciona diferente, eu banco os bagulho pra ter ela comigo no dez a dez. Nem sou de beijar essas candangas não pô, mas com ela o lema e outros.

Ela é mó malandrinha...

Mestre: Colfoi? Porra, era pra tu ter trazido o arrombado do outro contigo? – Se irrita no banco de trás, papo reto ele jogado no meu carro. Arma em cima do banco, cabelo e os caralho.

–– Ele ia cair na porrada com a Pyetra – Murmuro baixo, estreio os olhos olhando a tela do celular. Franzi o cenho aumentando o volume chamando atenção do mestre.

Mestre: Eita porra – Ele da risada, Aisha Bernardi tá mó saidinha, acabo com a marra dele em dois tempo na moral mermo, observo ela descer e subir enquanto dançava a música indicava que não era na nova Holanda, primeiro que não pode nem gravar lá dentro. Ela vira jogando as tranças de lado, sorrindo de lado, as mãos no joelho enquanto rebolava a bunda.

–– Toma no cu – Murmuro sério desviando meu olhar pra ele que debochava mandando mensagem pra alguém. Engulo saliva respirando fundo, fala pra tu? Tô ficando velho, vou ficar batendo cabeça com mina novinha. Já basta aquela porra que já voltando os gringos hoje, Aisha sabe o que faz pô! A vida e dela mermo.

Mestre: Os cara cai em cima, porra,.não perdoa nem a idade da mina – reviro os olhos, mó vontade de apertar um baseado o bagulho é que no aeroporto e mó furada. Minha madrinha era pra ter chegado às onze e quarenta, mas a  porra do vôo atrasou meu esquema todo.

–– Pyetra vai querer brotar no show Vitrinni lounge  - Ele balança a cabeça concordando, Pyetra e nova e me deu mó dor de cabeça quando estava aí,na moral. Tá voltando pro RJ,  recado tá dado prós vagabundo na minha quebrada tá dado, sem mimi moro? passou? Abaixou a cabeça, mesma coisa pra minha madrinha.

Mestre: Pensa o lado bom pô, si ela for amiga das meninas lá. Tu  vai ter que esquentar tua duas cabeças a de cima com a Pyetra e a de baixo com a Aisha – Coço o nariz inalando o cheiro do meu na palma da mão, e o Cheirinho do perfume se misturando com o couro da Mercedes.

–– Vai se fuder mermão – Tiro meu boné passando a mão no cabelo ajeitando os fios, Franzi o cenho olhando minha sobrancelha porra nem faço mas maluco minha sobrancelha e mó linda. Arrumo meu cordão na frente blusa polo preta da Nike, calça jeans lavagem escura. Tênis branquinho da Nike, combina com traje pô. Giro meu relógio no pulso ajeitando a pulseira do Rolex, dedeira do flamengo, pulseira de ouro no Braço esquerdo, mó cara de bandido. Sou todo bandidão mermo, mó gostoso, ainda mais todo trajado.

Nosso Destino Onde histórias criam vida. Descubra agora