Capítulo 87

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Talibã
Rio de janeiro, Brasil 📍

Eu estava puto pra caralho com ela, mas não dá maneira que deveria ser. Era da maneira mas suja que eu pudia sentir, porra. Olhei cada coisa que ela passou no meu cartão, é papo reto? A filha da puta sabe me enlouquecer, sabe me ter nas mãos com a porra de uma calcinha vermelha de puta. Porra, meu pau chegava a doer.

Aisha estava inquieta pra caralho, é porra. Aquele caralho de calça marcava as coxas grossas e a cintura fina, passo meu olhar pelo seu rosto observando a forma em que ela mordia o lábio e apertava as coxas uma contra a outra vagorosamente. Ergui meu olhar na sua direção uma única vez, escutando a respiração se perde. Assim como seus olhos com desejo.

Aisha: Talibã, onde nós estamos indo? É o mêsversário das crianças – Troquei a Marcha do carro, girando o volante entrando na pista vazia.

– Agora tu lembra né filha da puta – Murmuro seco, Aisha sorri fechando os olhos. Safada!

Era impossível não perceber ela excitada, ela queria me provocar. Até me tirar do sério, e me fazer machucar ela cada momento de um sexo profano, é completamente brutal. Aisha conseguia ultrapassar meus limites me levando a loucura, apenas de imagina ela com a porra da lingerie que ela comprou.

As curvas preenchia seu corpo, assim como os miseráveis detalhes que deixava seu corpo inteiro destacável. Fácil de se observa, perfeitamente esculpido nú. Assim, como o desejo em que crescia a cada movimento dos meus olhos na direção. Aisha, tinha um ponto. Quando se sente excitada, apenas quer transar. Seja onde for, hospício ou motel. Apenas quer fuder.

Aisha: Você está me levando pra um motel? – Pergunta curiosa, se ela soubesse onde eu quero fuder ela.

– Não, vou te levar pra conhecer algo da minha família – Não minto, era do meu avô na época de adolescente.

O velho era safado, fazer o que? De geração em geração. O tesão aumenta cada vez mais, Bianchi uma vez me disse que quando se amar tesão não existe amor que faça parar. Apenas que faça continuar, não há mulher nesse mundo que me aguente fodendo-a durante uma madrugada inteira. Ou melhor, tem. No mesmo pontencial e o mesmo desejo e líbido profundo.

Tá pra nascer a mulher que me faça parar de querer fazer-la gozar pra caralho, é se perder em meio ao seu próprio prazer. Aumentei a velocidade ouvido o barulho da terra por baixo dos pneus da Mercedes, Aisha se acomoda no banco tranquilamente. Girei o volante calmante, trocando a marcha. Entrando no sítio decreto ou melhor, Bianchi'sex.

Aisha: O que é isso? – Sai do carro, olhando o sítio. Aqui tinha vários animais, mas o melhor ficava lá dentro. Não era umas das minhas qualidades, querer trazer alguém aqui. Mas é meu, agora. Posso fazer o que eu quiser, Pyetra ficou com a outra metade.

– É do meu avô – Troco as chaves de mãos, puxando ela pela cintura para entrada.

Aisha: Nossa, que lindo – Encara o lustre no centro da sala. Subi as escadas escutando a porcaria da voz dela, que me enche de tesão. Apenas a merda de uma palavra, abro a porta do quarto principal Jogando ela lá dentro.

– Agora é minha vez, pretinha – Murmurei com a voz grossa no pé do ouvido dela, Aisha suspira fundo observando o quarto.

Aisha: Um quarto vermelho? – Seu tom de voz repleto de medo e aos mesmos tempo tesão.

– Me mostre todo seu Charme e como você domina a arte de me seduzir com palavras – Tranco a porta, me encostando na porta.

Aisha: Deus – Se apavora me olhando com os olhos perdidos, sorrio me aproximando dela.

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