Capítulo 82

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Aisha Bernardi
Madrid, Espanha 📍

1 meses depois..

02 de abril. 09:00hrs da manhã

Desembarcamos no aeroporto de Madrid na Espanha, exatamente as Oito é meia da manhã. Deixamos as crianças na casa de minha cunhada, Pyetra. É fomos resolver algumas coisas em questão de dinheiro, e depois mercado, a semana seria corrida. Iria ver tudo sobre meu aniversário hoje!! Tudo que tenho o direito. O tema será meio vaidoso mas será importante demais para mim. Eu não tive festa de quinze, mas vou ter de dezoito anos.

Eu não queria comemorar o meu aniversário por essa semana, antes da testa. Mas tenho uma pessoa que disse que queria que pelo menos, que fizesse alguma coisa para que meu aniversário não passasse em branco. Então, decidir viajar é conhecer Madrid, na Espanha. Madri é uma cidade bem famosa, eu quis vir por que sabia falar o espanhol.

Eu estava completamente cansada, faltava quatro dia para o meu aniversário, eu estava louca. Ainda tinha a páscoa, que teríamos que passa em "Família". Marcamos, de fazer aqui por Madrid mesmo. Então, íamos fazer compras para hoje a noite. E para a páscoa, no meio de Abril. Voltaríamos para o Brasil. Tenho que entregar um trabalho pra faishon modelos, antes de maio.

Talibã: Porra, eu num conheço os bagulho aqui não – Estrega os olhos, ele veio o vôo inteiro mamando no meu peito. Provavelmente, deve está cansadinho.

– Vamos de Uber, assim conhecemos alguma coisa – Digo dando os ombros, aproveitei pra ir no banheiro.

Talibã: ¿Cuántos puedes comprarme hasta que haya un mercado? – Pergunta para o senhor em frente ao carro de um táxi, suspirei fundo. Sentindo meus pés doerem, eu estava de tênis. Que era alto, então machucava.

Táxi: Es brasileño – Ergo meu olhar pro Talibã que balança a cabeça concordando.

Talibã: Sim – Ergue o polegar confirmando.

Táxi: 17 reais, para vocês! Primeira vez em Madrid?! – Pergunta interessado, Talibã passa o braço pela minha cintura me puxando para mas próximos.

Talibã: Eu não, vim apenas uma vez. Fiquei um dia e meio, mas ela sim – Limpo minha garganta entrando no táxi, sei lá como de chamas aqui.

Táxi: Você veio a trabalho ou passeio? – Saberia que não podia fechar os olhos se não Talibã mataria o cara.

Talibã: Na primeira vez?! – Ele afirma. – A trabalho.

Táxi: É empresário então?! –

Talibã; No no. soy un asesino – Arregalo os olhos, ouvindo apenas a respiração pesada do homem.

O caminho inteiro em silêncio em deixou aflita, Talibã poderia fazer qualquer coisa com o moço do táxi, tudo bem que ele foi bem chato. Mas às o pobre só queria distrair, descemos do táxi em frente ao mercado. Na hora de fazer as compras eu me perdi nas quantidades, comprei todo o básico.

Passei todas compras e pegamos um táxi de volta para a casa, quando cheguei em casa fui fazer o almoço com a Pyetra e a Jeniffer, é aproveitei para guardar as coisas que Comprei. Quando fui ver já era pra lá das meio da tarde, eu estava cansada é sem condições de limpar as coisas. Mesmo sabendo que tudo foi limpinho hoje, antes da gente chegar.

As crianças estavam tão cansadas do  vôo que mamaram é dormiram calmante durante a tarde inteira, quando foi a noite que a Alicia quis comer algo a mas. Mas almoçou pouquinho, é dormiu até às Duas. Depois eu, Pyetra e a Jeniffer. Levamos ela, Aurora e Raphael para passear pelo condomínio.

***

Finalizei meu banho e sair enrolada na toalha, nosso quarto era no último andar. Era uma casa dividida em três partes, o nosso era o último andar. Todos eram dividido por duas coisas, uma era dividida pela sala que era enorme e a outra pela cozinha, não sei como isso acontece mas era enorme a casa.

Talibã: Tá cheirosa pra caralho, puta que pariu – Me abraça pela cintura.

– Hm, é um hidrante novo que comprei – Me abaixo pegando uma calcinha é um blusão dele, eu só queria dormi.

Talibã; Vamos transar antes de dormir?em amor? Uma rapidinha pra acordar bem amanhã.

– Só uma – Beijo sua boca,

Talibã: Minha putinha preferida – Fala forçando meu quadril a rebola, apoio meu pé no sofá jogando meu cabelo para trás quicando no seu pau, pedro geme no meu ouvido me levando a outro mundo.

Ele me vira no sofá ficando por cima me penetrando fundo, levanto um pouco minha perna entrando fundo,  seguro meus  peito apertando com força, desço meu dedo pra minha  buceta estimulando os clitóris rápido, enquanto ele me penetrava bruscamente,  aumentando ritmo me deixando perto do meu limite, puxo ar, rebolando sentindo meus ar indo com deus com sua mão contornando minha garganta. Ele respira ofegante me olhando no fundo dos olhos, sua boca entreaberta deixando um gemido, molho os lábios respirando ofegante me fazendo gozar outra vez.

Ele me fode  naquela posição, sentindo meu limite perto pra caramba. Penetrando seu pau tirando, entrando de novo, arrancando um gemido alto meu, estimulando meus  clitóris inchando e sensíveis.  reviro os olhos devagar, rebolo por baixo pegando seu baseado dos seus lábios tragando forte.. encaro a janela imensa olhando no fundo, o sol nascendo.

– Que gostoso - gemo baixinho gozando outra vez no seu pau, Dou um sorriso leve fechando meus olhos sentindo meu corpo mole.

Talibã: Vira de quatro - trinco os dentes puxando ar entre ambos, mas obedecendo seu comando virando de bruços no encosto do sofá, Fecho meus olhos sentindo a porra do tapa ardido, gemo praguejando baixo. Engulo saliva, virando meu olhar olhando seu semblante por cima do meu ombro, a postura seria e o sorriso da lado, enquanto admirava minha bunda.

Ele me penetra enquanto puxa meu cabelo me fazendo empinar,  penetrando seu pau duro na minha buceta melada e sensível pelo o meu orgasmo... Engoli saliva olhando aquela imagem na minha frente, sinto ele  empurra seu pau duro na minha buceta me fazendo gemer, sentindo minha buceta pulsando forte, suspiro fundo sentindo ele diminuindo aos poucos... rebolo de quatro pedindo tapa.

Talibã: gostoso do caralho, deixa eu comer seu rabo amor – Sua voz grossa no pé do meu ouvido tem poder, gemo baixinho rebolando contra ele.

– Não– Nego por um único fio de voz que me resta. Minha buceta pulsa com força me fazendo tremer por completa.

Talibã: Eu vou devagarinho amor  – Ele fala baixo me provocando com seus lábios quente, Cada palavra martela na minha cabeça lentamente me forçando a esquecer para poder gozar.

– Ah, caralho. Tô gozando, Talibã  – Falo baixo gemendo alto, o calor imenso no pé da minha barriga me faz Choraminga sentindo ele me penetrar mais forte indo fundo. Tremo, gozando gostoso pra caralho.

Talibã: Porra – Geme apertando minha cintura gozando dentro, me desmontou no sofá respirando fundo tentando regularizar minha respiração.

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Meta: 100

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