Capítulo 54

6.1K 415 127
                                    

Talibã
Rio de janeiro, complexo do lins📍

"Nunca vou esquecer o dia em que nossa história começou"

Seguro seu corpo contra o meu inalando seu cheiro fraco pós banho, era pra lá das dez da noite. Pela tarde, assim que ela comeu, Aisha passou mal. Teve que vir embora, passou a tarde inteira dormindo no meu quarto da minha casa, eu iria fazer um bagulho é pra fala a verdade. Tô ansioso, nervoso e inquieto. Suspiro fundo, apoiando minhas mão na bunda empinada pra mim.

Fecho os olhos alisando suas nádegas sem malícia nenhuma, Aisha usava um Baby Doll sexy pra caralho. Era curto, destacava nas suas coxas grossas, deixando a bunda mais arrebitada pra cima. É os seios enormes, e com a porra do bico empinado no pano fino do baby doll. Beijo seu pescoço, colocando seu cabelo de lado. Alicia, estava na sua frente assistindo desenho que passava na televisão do quarto.

– Tá melhor? Em – Limpo a garganta levantando meu pescoço na sua direção que balança a cabeça.

Aisha: Acho que a bisteca me fez mal – Suspira lento, ela tava tão quietinha, estava me deixando aflito.

– Tu comeu três vezes aisha, tomou açaí e bebeu caipirinha – Relembro, me levantando da cama.

Aisha: Eu estava com fome –  Resmunga, se levantando com cuidado pra não assustar a Alicia que brincava sorridente.

– Levanta devagar, caralho – Seguro seu braço vendo seu rosto com a expressão brava.

Aisha: Para de grita, eu em – Puxa o braço saindo de perto batendo pé no chão, igual uma criança birrenta.

– Tua mãe é chata pra caralho, tá vendo amor do papai. – Pego ela indo até a frente da televisão, passava aqueles desenhos em inglês estranho.

Não demorou a Aisha sair do banheiro reclamando que o cabelo dela estava bagunçado, me fazendo revirar os olhos. Me ajeito em pé, balançando a Alicia que ficava quietinha no meu colo, a cabecinha encostada no meu ombro é a mãozinha segurando o controle enquanto chupava a chupeta que cobria a metade do rosto. E os olhinhos  pequenininhos, que brilhavam.

– Tá com sono né, neguinha – Resmungo, saindo do quarto deixando a louca pra trás.

Aisha: Filha da puta – Pragueja quando eu puxo seu cabelo, desço correndo segurando a Alicia que gargalhava abraçava meu pescoço.

– Xinga meu pau na tua boca – Murmuro entrando na cozinha, ela manda dedo.

Aisha: Tá no armário de cima, 180 ml de fórmula, água mineral – Procuro a fórmula, pegando a mamadeira de Moranguinho tirando aqueles bagulho e lavando na água corrente.

– Que foi? Em – Alicia segura meu beiço imitando, enquanto Emitindo sons de bebês.

Aisha: Ela quer ir no chão – Nego com a cabeça, ajeitando ela no colo. Neguinha, estava só de fralda pelo calor imenso.

– Tu fica cheia de fogo lá no portão –Reclamo com ela que me ignora começando a descer sozinha, coloco ela no chão revirando os olhos.

Preparei o bagulho da Alicia, entregando ela que senta no chão batendo palma. Pego ela no colo, levando para sala. Deixo ela deitada no sofá, colocando desenho daquela joaninha humana, que jura que o tal do gatinho que se acha bonito se casar. Podiam mermo, aí ia acabar com aquele vagabundo que quer os bagulho deles. Eles são sonso, quem não reconheciria o cabelo azul?

Aisha: Eu quero transar – Resmunga me puxando pro canto da cozinha, suspiro fundo descendo a mão apertando sua bunda.

– Não!

Nosso Destino Onde histórias criam vida. Descubra agora