Capítulo 25

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Talibã|
Barra da Tijuca...

13:35Am...

Tinha levantando cedão pô, tava mó preocupado com a preta que não parava de chora do meu lado pô. Dormindo mermo, fiquei com medo de acorda ela. Então apenas Abracei ela deixando ela Quieta pô, Aisha tem que controlar pô. Se eu não chego a tempo aonde ela estaria agora? Morta? Sendo torturada e estuprada? Papo reto, não Quero pensa não.

Eu tenho a Pyetra como exemplo, porra, se alguma coisa acontece com ela. Eu ia me culpar, sabe porque? Na moral, eu não ainda atender a porra do celular não, estava mó tranquilo fumando do fino na cobertura. Pega a visão? Tinha cheirado uma carreira com os cria na cobertura de um mano em Ipanema, tava mó marola.

Flashback on:

Babilônia: Colfoi?

–– Sabe rastrear como um iPhone? Bagulho leve – Murmuro tragando forte meu baseado olhando ele que balança a cabeça, desvio meu olhar pra tatuagem da águia na cabeça raspada.

Babilônia: O hacker lá pô, Coe Fael brota cria – Menino era inteligente. Vivia a vida boa só fazendo os trabalhos sujo pra nós, Fael tinha o cordão de ouro. O lance do óculos pra hacker e mó mancada, o cara e todo playboyzin. Quem vê nem pensa, o quão sujo ele pode se. Perigo pra sociedade.

Fael: Suave chefe?! – faço o toque com ele concordando com a cabeça, levo o copo de vidro om whisky Royal solute, água da bandido rolava. Combo pras piranhas, churrasco e negociação com a hierarquia do CV.

Babilônia: Vai rastrear quem? – Engulo o whisky, batendo o dedo na ponta do baseado

–– Aisha – Não demorou muito pra eu tá vazando dali, porra eu nem aí atender esse bagulho.
Babilônia: Vou da um salve na Jeni perto do barra, ela tá cortada e sagrando e melhor tu ir - Faço o toque com ele.

Flashback off;

Subir a bermuda leve do flamengo deixando ela dormindo no quarto entrando no closet meio vazio, sinto o cheiro fraco de sabonete vindo do meu corpo. Passo meu desodorante, pai tem que ser Cheirosinho pra agradar da dona no asfalto. Já fiz corre com as coroas pô, era novinho. A dona bancava altos bagulho só pra fuder com ela, iPhone de primeira linha. Trafica não pode usar não, mas nós usa assim mermo.

Coloco uma corrente fina de ouro, pego o frasco de hidratante passando nas tatuagens corpo todo mermo. Passo meu perfume, colocando meu celular na cintura pegando uma Kenner do L7 mermo lindona. Uso pra caralho, coloco meu boné deixando o quarto acendendo um baseado.

Olho a Pyetra que usava um short jeans e um biquíni azul que destacava no corpo moreno, bagulho tá curto. Mas não vou falar nada não pô, daqui uns meses ela é de maior. Mermo, o cabelo cacheado definido em um penteado daquele lindo mermo, que na frente e partido e parece que está liso, e as tranças, lembrar em trança faz lembrar na minha chocolate. Minha mermo, eu que cuido.

Trago o baseado passando por ela deixando um beijinho na testa dela que me faz observar mais o delineado.

Pyetra: Hm, tá com essa cara aí por que? – Franzi a sobrancelha olhando ela, biquíni azul destacava na pele morena os olhos escuro me fitava com olhar de curiosidade, enquanto fazia a carinha estranha e o biquinho que eu chamo de beijinho.

–– A única que eu tenho, boa tarde beijinho – Trago o baseado sorrindo de lado, ela revira os olhos se aproximando me abraçando.

Pyetra: Boa tarde, aonde estava?!  – dou os ombros, sopro a fumaça do baseado empurrando ela.

Janaína: Café tá mesa, daqui a pouco estou saindo – Coço a cabeça pensando como eu vou dizer que eu trouxe uma mina pra cá, porra nunca fiz isso não pô. Primeira vez e foda pra caralho.

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