O capítulo está mais longo do que costuma ser. Boa leitura:)
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《☆》
- Pete?
Abro meus olhos, enxergando embaçado o céu escuro. Onde estou? Meu corpo ainda está estranho, provavelmente ainda com o efeito da erva. Eu estou doidão.
- O que há com você, Pete?
Quem era esse falando comigo? Não consegui reconhecer. Meu Deus! Essa erva realmente era da boa. Estou muito chapado. Meu corpo tá mole também, não quero levantar daqui.
- Ele não vai sair não? Vou jogar água!
- Calma, Vegas!
Vegas?! O que?! Droga! Agora que lembrei. Antes de adormecer, eu estava no jardim dele. Puta que pariu, Pete! Você não cansa de fazer merda não? Quando se trata do Vegas, parece que eu não penso, só hajo no impulso.
Antes que eu pudesse me levantar, senti meu rosto ser atingido por água, não água de balde, e sim de torneira, Foi em direção ao meu corpo, molhando as minhas vestes. Sentei-me rapidamente, logo meu corpo deixou de ser atingido pela a torneira.
Abro meus olhos, encarando duas figuras conhecidas me olhando, um com semblante preocupado, e o outro rindo da minha cara. Vegas. Ele jogou a torneira já desligada no chão, sendo repreendido pelo o irmão, alegando que ele não deveria ter feito isso comigo. Eu estava meio zonzo ainda.
- Pete! Que diabos você tá fazendo aqui? E ainda cheirando maconha. - Macau diz, me ajudando a levantar.
- Eu não sei...
- Eu não sabia que você usava uma ervinha, você parece ser tão certinho. - Ele diz, eu pude perceber sua expressão um pouco chocada.
- Como você veio parar aqui, moleque? - Dessa vez, foi o Vegas que perguntou.
- Eu não sei, eu estava muito chapado, na verdade, ainda estou um pouco. - Digo, me assustando logo em seguida com a minha barriga roncando. - Que horas são agora?
- Já são nove da noite. - Macau responde. Arregalo meus olhos. - Que foi?
- Droga! A minha mãe... Eu não posso voltar neste estado!
- Você não vai dormir aqui! ‐ Diz Vegas, rápidamente já negando.
- Vai sim! Não tá vendo o estado do garoto? - Diz Macau, negando com a cabeça, olhando chateado para o seu irmão. - Cara, você tá muito doidão. - Ele ri. - Vem, eu te ajudo a tomar banho e te empresto uma roupa minha, pois o idiota do meu irmão, te encharcou inteiro.
Apenas assenti, eu estava morrendo de vergonha do Vegas me ver assim, chapado, e principalmente por saber que eu uso esse tipo de coisa. Ah, qual é. Com certeza ele já deve ter feito isso quando tinha minha idade. Vida de universitário não é fácil, usar uma maconha de vez em quando não faz tanto mal.
A porta dos fundos, era na cozinha, bem grande e bonita, por sinal. logo em seguida, o macau me levou em direção a escada, em caminho ao seu quarto. Eu ainda estava meio grogue, mas não estava tendo alucinações como horas atrás. Aliás, a casa do Vegas é muito linda. Ele realmente deve ser rico.
Macau me ajuda no banho, enquanto me dá um sermão por usar algo assim sozinho e parar na casa dos outros. Ele disse que a minha sorte foi ter sido a casa do Vegas, pois se eu tivesse adormecido assim numa casa de um estranho, vai saber o que iria acontecer comigo. Tadinho. Ele nem imagina que o seu irmão é uma pessoa perigosa.
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My criminal neighbor - VegasPete
FanfictionPete Pongsakorn, um jovem de 22 anos, sempre teve uma queda pelo seu vizinho, sem saber que ele é o criminoso mais procurado de Bangkok. Quando quase se torna vítima de um sujeito qualquer, é Vegas quem o salva, despertando ainda mais seu interesse...