My criminal neighbor - VegasPete

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Domingo, 07:15 da manhã.

Vegas se jogou sobre mim ofegante, enterrando o seu rosto no meu pescoço, com o seu pau coberto de camisinha ainda dentro de mim. Não faz muito tempo que acordamos, mas tudo começou com selinhos, e de repente ele estava em cima de mim me fodendo.

Com um pouco de dificuldade, consegui inverter a posição, ficando sentado sobre o seu quadril, ainda com o seu pau (agora amolecido) dentro de mim, e eu não estava com intenção de sair, eu gostaria de outra rodada, mas agora sentando no seu pau.

Vegas me encarava ofegante e confuso, mas suas mãos seguraram com firmeza as minhas coxas fartas. Sua testa estava franzida e seus lábio entreabertos.

Me Inclinei para beijar o seu pescoço, deslizando a minha língua sobre a sua pele suada, sentindo um gostinho salgado, apesar de aparecer nojento, eu não me preocupei com isso, pois senti o seu pau começar a endurecer um pouco novamente.

- Pete, acabamos de gozar e você quer mais outra rodada? - Sua voz saiu em um sussurro.

- Vee, eu quero sentar em você. - Fiz beicinho, deslizando o meu dedo pelo o seu peito suado. - Quero descobrir a sensação de sentar no seu pau. - Sorri quando senti o seu membro endurecer mais ainda.

- Garoto, você não cansa?! Aposto que ainda está sensível.

- Como eu cansaria de um pau gostoso como o seu? Só um louco que não sabe aproveitar as oportunidades. - Ri selando nossos lábios. - Eu vou mostrar para você que eu sou melhor do que todos aqueles que você já fodeu em toda a sua vida. Vou vicia-lo.

- Iludido. - Zombou me causando um riso.

- Você não vai enjoar de mim como você pensa, pelo ao contrario, sempre vai querer mais, e muito mais. Eu sou inesquecível, baby.

- Dale onde saiu todo esse ego? - Ele revirou os olhos. - Eu já deixei claro que nós dois não vamos namorar.

- E quem disse que estou falando sobre namoro, idiota? - Ri aproximando nossos rostos. - Estou falando sobre sexo, foda, transa. Entendeu? Em momento algum eu citei um relacionamento sério.

Ele abriu a boca para retrucar, porém, fui mais rápido e juntei nossos lábios, mas logo descendo para o seu maxilar que foi para o seu pescoço, chupando a sua pele, marcando-o novamente, deixando claro toda aquela mancha vermelha.

Rebolei um pouquinho, já sentindo o seu membro completamente duro dentro de mim novamente. Apesar de não ser mais virgem, o seu tamanho ainda me incomodava um pouco, até porque o Vegas é muito grande, mas aquele dorzinha era mais excitante ainda, completamente prazerosa.

Não tardei de firmar minhas mãos no seu abdômen, e percebi que isso foi o suficiente para tirá-lo completamente de si. Subi um pouco e voltei a sentar novamente, e abri meus lábios em um formato de um "O", mas sem omitir um som, ainda tentando não fazer barulho por causa da Nirin que ainda estava dormindo.

- Porra... - Vegas soltou em um gemido, então se apoiou com os cotovelos, provavelmente para assistir melhor eu sentando no seu pau.

Comecei a subir e descer no seu pau lentamente, sentindo o seu membro me preenchendo perfeitamente, completamente escorradio e gostoso.

Nós dois tentava a todo custo controlar os gemidos, mas claro que as vezes escapava. Suas mãos apertavam minha cintura de uma forma possessiva, e com certeza ficaria marcas de seus dedos.

Passei a rebolar com mais força, misturando os sons dos nossos gemidos baixos e de nossa pele se chocando, com barulhos obscenos. Minha próstata foi atingida com tudo e joguei minha cabeça para atrás, desta vez soltando um gemido alto. Então passei a sentar desta forma mais vezes, sentindo minha próstata ser mais atingida, ao ponto de me fazer revirar os olhos.