Anne
Depois de poucos minutos após Carolina literalmente dizer que mandava em mim, estávamos sem roupa em seu sofá.
Ela passava a mão por todo meu corpo e me enchia de beijos por cada canto que podia. Ela simplesmente decidiu que eu não poderia tocar nela, era como uma tortura.
Ela estava beijando e deixando sua marca em meu pescoço, e sua mão passeava pelo meu corpo.
- Carolina, isso é pecado. - Eu falei baixo, após um grande suspiro.
Ela deu uma risadinha abafada e seus beijos agora foram descendo até meus seios, ela me olhou e abocanhou um enquanto massageava o outro
Tudo isso me olhando.
Visão ou sensação perfeita? Acredito que os dois.
Era quase impossível me manter calada, e eu queria tanto, mas tanto tocar Carolina neste exato momento. Não me contive e minhas mãos foram direito para sua cintura deslizando aos poucos.
Carol imediatamente parou e tirou minhas mãos do corpo dela, se inclinou e deu um sorriso de lado.
- Você não tem autorização para isso.
Soltei um gemido de derrota escapar e ela parecia ter gostado de ouvir.
- Você só está me torturando! - Reclamei enquanto olhava seu corpo.
Tão belo e perfeito, e eu simplismente não posso encostar! Suspirei enquanto permaneci a olhando.
- Nem é tão ruim assim, você está gostando. - Ela riu.
- Você vai ver na sua vez. - Falei baixo.
- Eu vou aguardar com ansiedade. - Ela agora foi para meu outro seio e inverteu as coisas.
Sua mão foi descendo num leve carinho pela minha barriga até chegar em minha intimidade, que já estava encharcada. Carol deixou uma baixa risada e dois de seus dedos foram introduzidos. Não pude me conter, meu corpo reagia a cada movimento da morena.
Ela me olhava com um sorriso divertido, e os movimentos só iam acelerando. Me mexi contra sua mão, procurando cada vez mais seu toque, e senti que estava chegando ao meu ápice, porém, Carolina parou.
Eu a olhei revoltada.
- Está de brincadeira com a minha cara? - Falei baixo.
Ela apenas me encarou, não respondia e apenas me olhava.
- Carolina, você tirou a noite pra alguma espécie de tortura comigo? - Eu reclamei e me mexi contra sua mão.
Ela sorriu e se afastou, de automático eu reclamei.
- Por favor! - Eu a olhei, praticamente a implorando.
Eu precisava do seu toque, precisava sentir a morena neste exato momento.
Ela deu um sorriso satisfeito, mas ao invés de sua mão retornar, Carolina foi cheia de sede com sua boca até minha intimidade e fez um trabalho cheio de mestria, com que em poucos minutos eu me desfiz ali.
A morena lambeu os próprios lábios e foi subindo os beijos pela minha barriga até chegar em meu rosto e me olhar com um pequeno sorriso.
- Você é gostosa pra caralho! - Ela ainda me olhava, parecia estar me admirando.
Me sentia cansada, apenas abracei o corpo de Carol e a olhei.
Ela me deu um beijo calmo e quente, pude sentir meu gosto nos lábios de Carol, e deixei um sorriso escapar.
Carol fez um carinho em meu rosto
- Felizmente minha fome passou. - Ela deu um sorriso bobo.
Eu ri.
- Estava gostoso é? - Eu entrei na brincadeira.
- Uma delícia. - Ela deixou um beijinho em minha bochecha.
Após um tempo depois de um pouco de chamego, tomamos um banho e vestimos nossos pijamas. Eu preparei a janta enquanto Carol estava em uma reunião online.
- Anne, por favor, apareça aqui. - Carol me chamou com um grande sorriso.
Abaixei o fogo, limpei as mãos e fui até ela. No que olhei, havia alguns estranhos para mim.
- Carolina, está é Anne. A pessoa cujo eu disse que era comprometida! - Carol falou com um grande sorriso, enquanto me segurava do seu lado.
Dei um sorriso sem graça.
- Olá tudo bem? - A moça era gentil, e seu rosto realmente lembrava Camila.
- Tudo e você? - Falei com um sorriso no rosto, e prestei atenção nas outras pessoas da chamada.
Patricy e Camila.
Camila estava quieta e parecia anotar algo em um caderno, ignorando a situação. E Carol realmente não estava ligando.
- Camila, seja educada. - A irmã dela reclamou.
Carolina era mais velha e já morava a um tempo longe da irmã, mas Camila a respeitava como nunca.
- Olá Anne, como está? - Ela finalmente deu atenção ao seu notebook aberto, com um sorriso pequeno.
Eu a respondi com tranquilidade, eu não tenho QUASE nada contra ela. Carol parecia feliz com nossa interação, as Carol's na verdade!
Não fiquei tanto tempo ali ao lado, voltei para a cozinha e terminei o jantar.
Carol já havia terminado a reunião e estava arrumando a mesa.
- O cheiro está ótimo.
Dei um grande sorriso e levei a comida para a mesa.
Carol veio me abraçar e sussurrou em meu ouvido.
- Quer ir almoçar na casa da minha mãe esse domingo?
Me arrepiei só de pensar. Eu vou conhecer a mãe de Carol!
- Claro! Vai ser uma honra.
- Ela já te conhece, eu falo de você pra ela, minha mãe quer muito te conhecer. - Carol tinha um sorriso feliz em seu rosto.
Me senti tão feliz naquele momento, e nervosa também.
Essa noite só vai melhorando a cada momento que passa. Será que tem como esse dia nunca acabar?
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olá seres, vim pedir desculpas caso o capítulo não esteja tão bom, é a primeira vez que escrevo um Hot e realmente não sei se ficou bom.Aguardo vcs nos próximos capítulos.
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Photo Dump | Buijrol (PARALISADA)
Romance📸 Anne Buijs veio morar no Brasil por incentivo dos pais. Tinha duas amigas muito próximas lá, pois não era a primeira vez que a Holandesa ia morar aqui. Continuou com seu ramo na escrita é acabou conhecendo Carol, uma incrível fotógrafa, apesar de...