Casamento Indesejado

capítulo 11

Alexandre*

Desde que chegamos em casa Diana parece não querer conversa, se trancou no nosso quarto e não sei o que fazer, ainda estou tentando digerir a notícia de Victória.

Confesso que estou um pouco frustrado, afinal parecia que agora meu casamento estava começando de verdade, e essa notícia deu uma sacudida na nossa relação, mas se for mesmo meu filho não irei abrir mão dele.

Termino meu copo de whisky e torno a porta do nosso quarto, que agora já está destrancada, ela está sentada na cama com as malas feitas.

- o que está acontecendo aqui Diana?

Fico louco quando vejo suas malas, aonde ela pensa que está indo? Só pode estar ficando louca se acha que irei deixa-la sair da minha vida tão facilmente depois de eu ter deixado que entrasse em meu coração.

- vou poupar o seu tempo, você não gosta de mim de verdade, nem queria casar comigo, e agora sua amante está grávida, acho que devo ceder meu lugar a ela

- não disse que iria assumi-la, disse que assumiria a paternidade

- você desrespeitou nosso casamento desde o início, claro que nunca esperei nada de alguém como você

- mas foi a alguém como eu que você quis pra te fazer mulher, então para de idiotice, somos um casal.

A vejo se levantar e pegar a mala de mão, isso me deixa ainda mais furioso, tranco a porta do quarto e enfio a chave no bolso.

- o que você está fazendo Alexandre? Abre essa porta agora!

- não, demorei abrir meu coração novamente, e quando abro para você entrar, você quer ir embora

- como você acha que eu estou me sentindo com isso tudo droga?

Diana está realmente chateada, ela joga a mala no chão com raiva, e eu sei que é compreensível sua raiva, afinal fui muito idiota depois que nos casamos.

- me peça o que quiser, mas não saia da minha vida

- só quero ir embora, não quero criar seu filho com outra, quero criar os meus

- então vamos fazer muitos nossos, se é isso que deseja.

Sinto um grande aperto no meu peito, quero segurá-la com força até que ela mude de ideia, mas também não quero forçá-la.

- você quer mesmo ficar casado comigo Alexandre?

- quero Diana

- por que você quer isso?

- para ser honesto te achei linda quando te vi pela primeira vez no nosso casamento, mas eu estava tão frustrado que não conseguia ver a mulher maravilhosa que estava a minha frente, você precisou me deixar louco para entender que tinha roubado meu coração no instante em que pus meus olhos em você- me aproximo, e tomo seu belo rosto em minhas mãos, precisava diminuir a distância criada entre nós- estive cego, mas agora posso ver claramente.

Seus olhos encontram os meus, parecem perdidos, mas serei seu farol, a trarei para perto quantas vezes forem necessárias, só não posso deixa-la ir.

- acho que por hora vou ficar, mas se você me trair ou me fizer chorar por ser um idiota eu te deixo na hora, você entendeu?

- sim, vou me esforçar para que você sempre se sinta amada.

A puxo para um beijo, passei a noite toda querendo sua boca na minha, mas sabia que se a beijasse eu não me controlaria.

Fecho meus braços em volta do seu corpo, estamos em uma sintonia perfeita, nossos corpos se encaixam perfeitamente bem.

A pego no colo e a levo para nossa cama, quero tirar esse vestido desde o momento em que a vi vestida, lhe caiu muito bem, a deixou extremamente sexy, mas prefiro quando tira tudo e me mostra a obra de arte que tem embaixo.

Passo a mão bem devagar pelos bicos dos seus seios, deixando eles bem eriçados, sinto o corpo de Diana estremecer de prazer.

- você é maravilhosa.

Desço minha mão vagarosamente pelo seu corpo, me deliciando de cada pedacinho seu, paro sobre o tecido fino de sua calcinha e o puxo de lado, passo meus dedos pelo líquido de seu sexo e os levo a boca, posso ver que Diana assiste tudo fazendo uma cara muito prazerosa.

Seu sabor é delicioso, assim como seu cheiro, quero mais dela, então me abaixo para sentir mais do seu sabor delicioso, passo a língua por toda região, lambendo cada parte melada, e caprichando nas lambidas e sugadinhas.

- Alexandre você me chupando assim esta me deixando constrangida

- é só você me chupar também amor, assim não precisaremos ter vergonha de nada.

Estava louco para sentir sua boca no meu pau, mas ela parecia mesmo com vergonha, então terei que ter paciência para ensiná-la como gosto das coisas.

- vem, coloca essa boquinha gostosa aqui, baba bastante nele pra você sentar.

Me sento na cama e me escoro na nossa cabeceira de camurça, ela se aproxima e faz exatamente o que pedi, sua boca se abre e suga meu pau, deixando ele extremamente melado, seus lábios são tão macios que os movimentos que ela faz de sobe e desce com a boca me enlouquecem, quero muito encher sua boca de porra, mas quero mais dessa boca no meu pau.

Diana me olha antes de tirar sua boca e sentar no meu colo, sinto que meu pau desliza para dentro dela de forma bem vagarosa, está tão lubrificada que meu pau é completamente engolido, o que me faz grunhir de prazer, fico ainda mais louco quando sinto seu rebolado, quero meter com força, mas prefiro aproveitar a visão a minha frente, seus lindos seios se movendo enquanto cavalga.

- seja minha mulher Diana

- eu já sou sua

- seja sempre minha, e só minha

- então cuide sempre bem de mim Alexandre.

Me sinto possuído quando ouço meu nome saindo dos seus lábios, então abraço seu corpo e a jogo sobre a cama, meto com força, como já estava louco para fazer, vejo que minha esposa solta gemidos altos de prazer, sua vergonha parece ter ficado finalmente de fora.

Meto com mais intensidade o que faz com que fique ainda mais encharcada, meu pau está tão melado que a cada estocada quero ir mais fundo.

- Alexandre vai mais devagar, eu acho que não vou aguentar

- não é isso que seu corpo está me dizendo Diana, olhe como você está toda melada.

Seguro seu quadril com força, é o encaixe perfeito, tenho uma visão linda do seu bumbum a minha frente, o que me faz meter com mais força e mais fundo, ela arfa sobre nossos lençóis, seus gemidos me preenchem de prazer, o que me faz meter com mais intensidade até atingir o ponto máximo do prazer e preenchê-la com minha porra.

Deito na cama sentindo meu corpo pesado, me sinto muito relaxado agora, é prazeroso demais estar dentro dela, e só de pensar já quero repetir a dose.

- deita aqui pertinho de mim.

Diana se aproxima então a puxo para meus braços, a encho de pequenos beijos, e permanecemos grudados.