Cassana Baratheon, primeira filha de Robert Baratheon e Cersei Lannister, amada por seu pai e deixada de lado por sua mãe, Cassana era adorada por seu avô, seus tios e irmãos, tirando Joffrey seu primeiro irmão mais novo, que parecia odiá-la.
A jove...
Cassana estava sentada em seu escritório e escrevia cartas para o Banco de Ferro. Cartas para mandar mais dinheiro para as Terras da Coroa, para as mais novas reformas na cidade.
A jovem de cabelos escuros entregou as cartas à empregada que estava ao seu lado e depois olhou para a cabeça empalhada de um cervo, que seu pai matou quando ela tinha seis anos.
Ela foi interrompida, quando a porta se abriu e Tommen entrou com um belo sorriso nos lábios.
- Irmã - ele cumprimentou ela.
- Meu querido irmão - ela o cumprimentou de volta, se levantando e se aproximando dele, o abraçando logo em seguida - Como tem estado?
- Bem, apenas... - ele parou no meio.
- Apenas o que? - ela perguntou.
- Tenho saudades de Myrcella, mas sei que ela está bem - ele disse meio cabisbaixo.
- Ei, olhe para mim - ela falou e levantou o rosto dele - Quer mandar alguma carta a ela em específico?
- Não - ele falou - Mando todas as cartas pelo Meistre substituto.
- Entendo - ela acariciou sua cabeça - Me diga de verdade o que o aflige então.
- Joffrey irá mesmo se casar com Margaery? - ele perguntou preocupado.
- Pelo que parece sim - Cassana falou e suspirou.
- Mas Joffrey, ele-ele é ruim - ele gaguejou - Lady Margaery é uma jovem tão boa e doce, ela irá sofrer com essa união.
- Tommen, acha mesmo que eu estou gostando disso? - ela falou e se sentou na sua cadeira novamente e ele ficou em frente a sua mesa - Acha mesmo que quero que Joffrey acha que tem total liberdade de tudo, acha mesmo que quero que os Tyrell ganham poder, é claro que não, mas não posso fazer nada por enquanto. Preciso do dinheiro dos Tyrell, se não esse Reino cairá em ruína.
- Desculpe, irmã - ele falou rapidamente - Não deveria ter me metido.
- Não - ela balançou a cabeça - Você sempre pode me dizer sua opinião, quero que possamos confiar um no outro.
- Está bem - ele apenas virou as costas e foi embora triste.
Ele nem brigou com ela, ele precisa se tornar mais forte e ser menos mole, infelizmente, ele deve saber que esse mundo é podre.
O coração de Cassana se apertou ao ver o irmão assim, mas ela sabia que ele precisava passar por algumas coisas para ser mais forte e corajoso no futuro.
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Rotrak estava deitado em volta de Cassana perto de um penhasco, onde ela tinha pousado com ele.
Ela estava observando a bela paisagem que vinha de cima do penhasco. Aconchegada em Rotrak, ela estava bem aquecida, mesmo que talvez até demais.