Cassana Baratheon, primeira filha de Robert Baratheon e Cersei Lannister, amada por seu pai e deixada de lado por sua mãe, Cassana era adorada por seu avô, seus tios e irmãos, tirando Joffrey seu primeiro irmão mais novo, que parecia odiá-la.
A jove...
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A jovem Rainha estava voando em Rotrak, tentando encontrar alguma mina, mesmo que fosse improvável encontrar.
Precisava de dinheiro para sustentar as reformas e seu povo precisava pagar suas dívidas, com seu avô, ou melhor, com a Casa Lannister e as dívidas com o Banco de Ferro de Bravos.
Além disso, ela precisava espairecer um pouco, pensar no julgamento do seu tio.
O pior de tudo é que ela teria que ser juíza do seu próprio tio. Mesmo que ela acredite fielmente que seu tio não fez nada, que poderia ter sido? Sua mãe e seu avô jamais vão deixá-lo ser considerado inocente, principalmente sua mãe.
Ela se preparava para tal evento e estava cada vez mais nervosa para tal coisa.
- Rotrak, o que devo fazer? - ela disse em valiriano.
O dragão deu um grunhido como se estivesse a consolado sua montadora.
- Acho que devemos descer agora - ela disse ao dragão - Tenho trabalho a fazer.
O dragão bufou e voou mais alto, fazendo Cassana se segurar mais fortemente no dragão.
- O que está fazendo? - ela perguntou um pouco assustada.
Logo Rotrak passou as nuvens e voou novamente plano. A Baratheon afrouxou seu aperto no dragão e olhou para onde seu dragão a trouxe.
Era um lugar lindo, as nuvens eram fofas e brancas como algodão, o céu azul ainda podia ser visto acima das nuvens, o céu aberto se estendia como um imenso oceano azul. O sol derramava seus raios dourados entre as nuvens, pintando o céu com tons suaves de rosa e laranja.
Era uma bela paisagem e ela olhou para o dragão.
- Me trouxe aqui para descansar? - ela perguntou acariciando as escamas da besta.
Cassana sabia que Rotrak a entendia, sabia seu estado de espírito, de como sua mente estava uma bagunça, então a trouxe em um lugar para descansar.
Ela apoiou seus braços em cima das escamas do dragão e depois apoiou a cabeça em cima dos braços, como se estivesse deitada.
- Entendo, Rotrak - ela disse a seu confidente - Irei escutando meu coração e minha mente, não escutar os outros e sim a mim mesma.
Depois disso, a morena suspirou e descansou sua mente.
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