Te amo, mas é um Amor Proibido!!

Permissão!!!

Amanda on🍃

- E lá vamos nós falar com o meu pai novamente. Agora que o Gui tá bem eu fico mais tranquila.

Dom- Será que seu pai vai deixar?

Amanda- Ele já tinha deixado, mas só não dormi na sua casa ainda por conta do acidente do Guilherme. Porque na mesma noite que eu ia dormir lá, aconteceu a tragédia. - Entramos em casa e o Dom estava totalmente nervoso, meu pai estava sentado no sofá da sala, como sempre, contando dinheiro. Pilhas e pilhas de dinheiro. - Oi pai.

Chefe LP- Olá querida! Olá Dom. Vocês tem notícias do Guilherme?

Amanda- Sim, ele já não corre mais perigo, o cérebro dele desinchou praticamente quase tudo. Mas ele ainda permanece em coma e na UTI.

Chefe LP- E a Gabi?

Amanda- Ela continua com ele lá no hospital. Ela tá mais tranquila agora sabendo que ele tá bem e que pode acordar do coma por esses dias.

Chefe LP- Que bom, graças a Deus!!! E você rapaz, não fala nada?

Dom- Desculpa Senhor.

Amanda- Pai, o Dom quer saber se eu posso dormir na casa dele. Pois no dia que eu ia, o Guilherme sofreu acidente, então...

Chefe LP- Todos nós aqui sabemos o que vocês pretendem fazer não é? - O Dom ficou vermelho, pior que pimenta. - Amanda passa com ginecologista a cada 15 dias, então ela sabe o que fazer. E você rapaz, faz favor de pegar camisinha no posto que é de graça. Não quero ser avô, pelo menos não agora.

Amanda- Paiiii!!! - Fácil assim?

Chefe LP- E tô errado? Vai arrumar suas coisas logo antes que eu mude de ideia. - O Dom fica na sala com o meu pai totalmente imóvel. É tão estranho falar sobre essas coisas com o meu pai. Mas como será que ele fica sabendo que eu tô indo na casa do meu namorado pra perder a virgindade? Manoooo, eu tô surtando com isso. Eu tô com medo. Eu arrumei minhas coisas tão rapidinho e fui pra sala e falei tchau pros meus pais e sai puxando o Dom pra rua.

Dom- Misericórdia!!!! Eu nunca mais volto aqui.

Amanda- Engraçadinho. - Já tava ficando um pouco tarde e já estavamos na casa dele. Tava meio friozinho, então pedimos uma pizza quatro queijo e uma coca trincando. Assistimos um filme até meia noite. Não passamos no postinho pra pegar camisinha, afinal, nem sei se ele quer também, porque até agora, nada.

Dom- Tá com sono? - A gente tava no quarto dele.

Amanda- Não! - E se eu tomar a iniciativa?

Dom- Quer assistir mais um filme?

Amanda- E se a gente assistir o nosso filme?

Dom- Que filme?

Amanda- Esse aqui. - Eu puxo ele pra um beijo, fazendo ele ficar por cima de mim.

Dom- Eu tô com vergonha!

Amanda- Do que?

Dom- Como eu vou olhar pro seu pai, meu Chefe, se ele sabe que eu tirei a virgindade da filha dele?

Amanda- Para de ser bobo, você acha que a gente nasceu como? - Ele ri.

Dom- Você não tá com medo?

Amanda- Eu confio em você! Mas e a camisinha?

Dom- Tá aqui! - Ele tira uma da gaveta da cômoda.

Amanda- A quanto tempo isso tá aqui?

Dom- Eu comprei no dia que você ia dormir aqui.

Amanda- Eu confesso que tô sentindo um friozinho na barriga, tô nervosa!

Dom- Eu vou no seu ritmo, quando quiser parar, eu paro sem problema nenhum. - Eu dou um sorriso, ele volta a me beijar e alisar meu corpo, querendo abaixar o meu shortinho preto. Entre os beijos ele mordia os meus lábios e chupava meu pescoço. Eu dei uma suspirada e ele sorriu. Como é a minha primeira vez, não sabia muito o que fazer, então deixei ele fazer tudo o que queria, ele tirou a minha blusa regata e me deixou só de sutiã, eu também retirei a camiseta dele, ele olhou para os meus seios e sorriu pervertidamente. Eu deitei na cama e ele por cima de mim me beijando, eu tava ficando molhada, as pegadas dele eram fortes que até acho que ficou vergão, mas quanto mais ele me apertava, mais prazer eu sentia. Ele parou de me beijar e ficou de joelhos na minha frente. Ele tirou meu shorts com a calcinha e tudo, e sorriu feliz. Eu sentei na cama e tirei a calça jeans que ele tava com cueca e tudo, olhei aquilo e fiquei maravilhada, era grande, pelo visto, vou me sentir realizada. Ele vestiu a camisinha, percebi a sua ereção, e o quanto ele também queria. Ele fez eu deitar na cama novamente e abriu as minhas pernas, ele chupou toda a minha região íntima.

Amanda- Aaaah. - Gemi. Era estranho, mas ele sorriu. Logo deitou em cima de mim novamente e sobre os meus seios, ele chupou os dois com muita vontade. Excitada, eu abro as pernas e começo a roçar nele, implorando para ele entrar dentro de mim. Devagar ele se ajeita e me penetra. - Porra..... Aaaah.... Ahhhh... Uiiii. Socorr.. Socorro, que delícia.

Dom- Aaaaaahhhh. - Ele gemia junto comigo, eu tava pegando fogo, quando ele enfiou em mim, foi uma sensação inexplicável, pensei que fosse doer, mas não, acho que toda menina tem esse medo quando ainda é virgem!!! Ele continuou a enfiar em mim e eu gemia cada vez mais, ele fazia movimentos de vai e vem em mim, me dava até uns tapas de vez enquando, eu não queria ir por cima, afinal, nem sei o que fazer direito. Quanto mais ele enfiava, mais eu abria as pernas de tanto prazer, ele já estava ofegante e cansado.

Amanda- Quando gozar tem que parar?

Dom- Se quiser continuar eu topo... Mas você vai ter que vir por cima. - Ficamos ali naqueles movimentos de vai e vem e aos beijos, eu tava com a perna bamba, eu gemia, gemia, gemia, até que gozei e ele diminuiu o ritmo, respirando devagar. Mas não saiu de mim. - Vem por cima.

Amanda- Nem sei o que fazer.... - Eu tentava recuperar o fôlego.

Dom- Só relaxa e vem! - Ele deita na cama e fico por cima, sentei na sua intimidade e ele entrou em mim novamente, gemi mais uma vez, fiquei sentada em "M" nele mas com as pernas bem abertas, deixando ele colocar o quanto quisesse em mim. Quanto mais ele empurrava, mais eu enlouquecia, eu mesma segurava os meus seios e apertava de prazer, ele colocou as mãos na minha cintura e me fazia rebolar. Inclinei meu corpo pra frente ficando com o meu bumbum empinado, meus seios ficaram visíveis para ele, que chupou mais ainda, eu subia e descia com a bunda. - Uuuuuffff, uuufffffh, aaaaaahhh... - Ele gemia mais que eu. De vez e nunca, cada sentada que eu dava, eu abria e fechava a perna e rebolava, ele ia a loucura com isso. Ele gozou, mas ainda não satisfeito, me colocou de quatro e abriu as minhas pernas, lambendo a minha intimidade.

Amanda- Aaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhh. - Gritei de prazer, senti o hálito quente dele, quanto mais ele me provocava, mais eu queria. Ele ficou de joelho e segurou a minha bunda, me penetrando mais uma vez, segurou a minha cintura fazendo eu rebolar pra ele, eu subia e descia, e ele me dava tapas, ele ia e voltava, até ele começou a fazer movimento em baixo e em cima. E eu continuava gemendo. Até a gente gozar junto. Depois disso, paramos os movimentos e fomos respirando degavar, estavamos completamente suados. Aos poucos ele foi saindo de mim e eu me ajeitando na cama.

Dom- Satisfeita? - Ele tira a camisinha.

Amanda- É claro, fizemos três vezes depois de gozar sem parar. Mas eu queria mais, pensei que fosse sentir dor, mas eu gostei. Amei na verdade. Nem queria ter parado

Dom- Quer dar pra mim de novo? Eu aceito! - Ele coloca a mão na minha intimidade e beija o meu seio.

Amanda- Aaaaiinnn... - Gemi com os toques dele na minha intimidade. - Querer eu quero, mas depois, eu tô com as pernas molinhas, acho que nem consigo andar, quem dirá abrir as pernas novamente. - Ele ri.

Dom- Eu tô a sua disposição! - Ele joga a camisinha no banheiro e volta pra cama, cobrindo a gente com um lençol branco.