Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Acordo na manhã seguinte e a primeira coisa que vejo são lindos cabelos esparramados pelo travesseiro e em meu braço. Ela dorme de lado, de costas para mim, e a sua silhueta é uma obra de arte em contraste com a pálida luz da manhã que teimosamente tenta entrar pelo pano da cortina na janela.
Sua respiração é lenta. Seus ombros mexem de acordo com cada exalar. Meus olhos encaram agora sua nuca. Linda. Meus dedos vão de encontro com o tecido da minha própria camisa que cobre de um jeito muito sexy o corpo dela. Vejo que abaixo de sua nuca, eu deixei uma marca de mordida. Talvez eu tenha exagerado um pouco noite passada. Mas eu sabia que seria assim, por isso eu evitei tanto. Eu tentei trabalhar a minha paciência para quando eu tivesse a minha primeira vez com ela. Só que no momento em que eu a tive no meu quarto, a noite, sozinhos, com todo aquele cheiro e tensão, não havia no mundo paciência suficiente para que me parasse de tirar a roupa dela e fazer o que eu sempre quis, desde o momento em que eu coloquei os meus olhos nela.
Como parar e não desejar tocar esse lindo corpo o tempo todo? Como não deseja-la sempre que eu sinto o seu cheiro? Inalo sua fragrância através do meu nariz fechando os meus olhos. Cada maldita célula do meu corpo reage a ela instantâneamente, e meu pau fico rijo de novo. Passo meus dedos pelo pescoço e ombros dela. Ela mexe levemente o seu corpo que está colado ao meu. Sua maravilhosa bunda nua encosta no meu pênis e eu engulo um gemido. Quando foi que eu fiquei tão pervertido? Merda, ela está dormindo.
Afundo meu rosto em seus cabelos e mais uma vez inalo o cheiro dela. Meu amigo de baixo se contrai e seguro a cintura dela tremendo de tesão. Nem parece que a poucas horas atrás eu quase fiz ela desmaiar.
Minha mão esquerda desse pela lateral do corpo dela. Cintura, quadril, bunda. Eu acaricio e aperto levemente o monte de carne redondo e grande. Ela mexe mais uma vez e seguro a vontade de morder o seu ombro. Eu subo a camisa deixando a bela bunda toda exposta. Meu pau se encaixa entre os seus montes perfeitamente e o começo das suas costas.
Porra. Que visão é essa? Faz qualquer homem perder a cabeça.
Meus quadris começam a mexer para cima e para baixo sozinhos, enquanto eu seguro a cintura dela e mantenho minha boca em seu ombro para abafar os meus gemidos. Meu pau está amando esse lugar em que ele se encaixou tão bem. Ele treme e se contrai querendo mais. Mas eu não posso transar com ela de novo, porque ela deve estar dolorida. Então vou ter que me contentar apenas com isso essa manhã.
Mãos delicadas e macias com unhas longas segura minha nuca e minha mão que está em sua cintura.
– Ei Gojo, o que está fazendo logo pela manhã? — ela pergunta baixinho e sua voz de sono só faz com que eu fique ainda mais duro.
– Desculpe. — eu peço beijando o ombro dela. – É que você acaba com todo o meu auto-controle.
Ela não me empurra e nem me pede para parar. Então eu tenho isso como uma permissão e continuo os movimentos com a mão dela acariciando a minha nuca e cabelos. As unhas dela arranhando levemente o meu couro cabeludo e é tão gostoso, eu começo a gemer baixinho no ouvido dela. Meu pau desliza facilmente em sua bunda, já que eu mesmo já soltei pré-gozo.
