VINTE SETE

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Martina

Meu senso e minha vergonha já se foram a muito tempo. Estou com a bunda e minhas partes mais intimas expostas para o cara que eu jurava que me odiava e agora esta me chupando com se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Que  caralho.

Se sexo é ruim eu não sei, porque o que o Valentim esta fazendo não chega nem a quilômetros de ser ruim. Sério, a língua dele é magica para um caralho, mas mesmo estando muito gostoso, eu sinto que tá cauteloso.

Ele passa o dedo pela entrada molhada e enfia devagar, tira o dedo e esfrega para cima para baixo e me da uma tapa na bunda. Eu nunca imaginei que pudesse ficar tão excitada assim. Ele passa a língua do clitóris até a minha entrada e aperto firme o lençol, que caralho.                                   

- Agora é a sua vez- ele deita sobre mim e fala e a voz rouca e ofegante toma conta de mim- Você vai me chupar.

- Eu não sei fazer!

- Sabe sim- ele tira a calça e o volume na cueca fica evidente. Um membro forte como ele- É igual você fazia quando chupava aqueles malditos pirulitos... Ajoelha de frente para mim- ele ordena e eu faço, que cacete de tesão filho da puta. Ele passa a cabeça na minha boca e me pede para abrir a boca- Uma coisa de cada vez.

Eu vejo a boca em volta da cabeça e tento me lembrar de como é chupar um pirulito, parece um pouco, mas é muito mais grosso. Ele deixa escapar um gemido e coloca um pouco mais fundo e eu continuo chupando e sugar a cabeça.

Ele segura minha cabeça colocando o membro mais fundo e isso me faz engasgar, ele me afasta dele e em segundos esta na minha garganta novamente. Involuntariamente (ou não) eu faço movimento de vai e vem, chupo mais a cabeça até ele pedir para parar.

- Martina, você quer mesmo transar? será que não esta evidente?

- Quero.

- Tem certeza? Porque depois não tem mais volta.

- Se eu não quisesse, não teria ficado com minha bunda e minha buceta na sua cara- isso foi o que ele precisa ouvir.

O Valentim sentou na cama e me colocou no colo, eu senti o calor das parte intima dele em contato com a minha e meu desejo ela enfiar o pau de um vez, mas ele ainda quer brincar. Mais uma vez ele pega meu mamilo e chupa e eu gemo com o toque, ele passa a língua em volta e depois chupa de novo. Em um movimento único ele levanta e deita na cama sobre mim.

- Martina, essa cama aguenta?- ele tá com um sorriso enorme no rosto. 

- Não sei- ele me beija e que beijo bom, a língua dele explora a minha com um desejo imenso

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Valentim

Eu tô a ponto de bala. Meu pau lateja tanto, que chega a doer, não consigo esperar mais.

Eu pego uma camisinha na carteira e encapo o meu garoto, eu não devia fazer isso a considerar muita, mas foda-se. Foda-se o mundo lá fora, eu quero enterrar o meu pau nessa buceta que esta na minha frente.

- Martina, olha pra mim. Vai doer um pouco, bom é o que eu acho- ela assente. É minha deixa.

Eu faço um pouco de pressão na entrada e coloco aos poucos, estou um pouco receoso de ir muito rápido e machucar. Eu entro mais um pouco, até a cabeça esta coberta por ela. Ela é muito apertada e é um pouco difícil fazer isso sem força. Eu a beijo e enfio o pau de uma vez, para ser um dor única e ela se encolhe. Já foi.

Eu começo a mexer dentro dela e ela ainda se encolhe, não é possível que doa tanto assim.

- Tá tudo bem?- eu pergunto.

- Sim- eu começo a me mexer mais rápido. Ela geme tanto quanto eu, eu sei diferenciar se é de dor ou prazer até ela pedir para parar.

- Que foi?

- Eu quero sentar no seu colo- que caralho. Eu tô fudido.

Me levanto e sento e ela me guia para dentro dela de novo. 

- Que caralho- ela começa a subir e descer, como numa cavalgada e eu junto toda a força que me resta para não gozar tão rápido- Martina- estou ofegante- Vai mais devagar, não quero gozar agora.- a depravada me ignora e começa a rebolar no meu colo. Que caralho. Inferno. Minha única saída é eu mesmo controlar o movimentos dela.- Martina... vai... mais... devagar- mais uma vez ela não me escuta e eu a jogo na cama e me ajoelho de frente para ela- Você devia ter obedecido- eu puxo as pernas abertas até encaixar no meu pau e me afundo nela. Dou estocada cada vez mais fortes... Uma mais forte que outra.

- Valentim- ela diz fraca- Para- eu a ignoro igual ela fez. Eu continuo indo mais fundo- Para- ela pede e tenta sair, eu pego o pescoço dela e eu tô quase gozando.

- Você não me obedeceu quando eu pedi pra ir mais devagar- eu digo ofegante. Dou mais umas duas estocadas forte e gozo. Caralho. Eu tento dar um beijo, mas ela desvia- Que foi?- ela se levanta e começa a vestir a roupa. O que ela tem?

Eu me levanto também, para tirar a camisinha e vestir minha roupa e eu noto um ponto. Não tem sangue. Ela mentiu.

A PROTEGIDA- UMA HISTÓRIA DE CARTEL (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora