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Kara Danvers pov

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Kara Danvers pov

Aprecio a longa gargalhada liberada por minha esposa, que está correndo de mim pela academia de luta, enquanto tento pegá-la só por ela ter reclamado do meu suor. Alcanço Lena facilmente, com facilidade jogo mulher deitada por cima de meus ombros e a sinto tentar atingir os pontos onde sinto cócegas.

— Kara! — Grita quando ameaço derrubá-la. — Estou me sentindo um pedaço de carne.

— O mais gostoso, devo assumir. — Provoco, recebo um tapa da mulher. Lena está, literalmente, deitada sobre meus ombros, ela pode facilmente ver meu rosto.

— Sou tão leve assim?

Hum, talvez. — Provoco, paro em frente ao espelho para que ela nos veja, a mulher rir.

Oh, que barriga gostosa... — Pelo reflexo a vejo lamber os lábios, acompanho o olhar de Lena descendo. — Acho que preciso da minha Supergirl.

Reviro os olhos, aproveito para verificar a hora.

— Precisamos ir ou iremos nos atrasar, seu plantão vai iniciar em breve e eu preciso animar os pacientes da minha esposa.

— Não temos nem um tempinho sobrando?

— Não, você ainda tem que almoçar.

Lena choraminga por não podermos transar no momento, pego nossas bolsas ainda sustentando a morena e seu peso, levo Lena para o banheiro a ouvindo rir e afirmar que pode usar as próprias pernas. Coloco minha esposa no chão, aprecio a belíssima visão da mulher se despindo com as bochechas coradas, ela rapidamente entra no box e fecha a porta para que eu pare de encarar sua nudez.

Todas as vezes em que vamos tomar banho ou que estamos nuas após uma rodada de sexo, Lena cora envergonhada sob meus olhares, ela só não fica tímida quando está bebendo seu whiskey irlandês. Acho adorável o fato dela ainda se envergonhar após todo esse tempo juntas, mesmo que não seja tanto tempo assim, já ultrapassamos o primeiro ano juntas e ela continua corando com meus comentários, elogios e observações.

Entro no mesmo box que Lena está, envolvo o corpo da mulher após fechar a porta bem atrás de mim e distribuo alguns beijos pela pele leitosa da mulher, a sinto suspirar e apoiar a cabeça em meu ombro.

— Não faz isso. — Pede, subo minhas mãos para os seios dela. — Kah, não é justo. Você disse que não teríamos tempo.

Uso a outra mão para pegar o sabonete, deslizo o mesmo pelo corpo da mulher que ronrona.

— Está ansiosa? — Pergunto mesmo sabendo que a resposta é positiva.

— Estou, você não?

— Também estou. É claro que estou, seus óvulos já foram retirados, é questão de tempo até serem implantados em você.

Superlove - Karlena / SupercopOnde histórias criam vida. Descubra agora