18-Amor da minha vida

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TOM NARRANDO

Chegamos em casa e os meninos começam a gritar me zoando:

-Tom ta amarrado, Tom ta amarrado, Tom ta amarrado!-Eles gritam fazendo a gente ri.

-Tem que deixar a revoada agora.-Diz Georg se jogando no sofá.

-Já deixei a muito tempo.-Me sento ao lado da minha esposa.

-Vou lá pegar as guloseimas que eu encomendei.-Bill sai saltitando e a gente ri.

Olho pra Natália que faz uma careta.

-Você tá bem?

-Sim, só tô enjoada de novo.-Ela fala.

-Você tem que ver isso, vai que é algo mais sério.-Digo.

-Depois eu vejo.-Ela diz me olhando.

-Promete?

-Prometo.-A mesma me dá um selinho.

-Voltei!-Bill diz voltando com uma bandeja cheia de comida.

-Ai sim, hein, big Bill!-Naty diz e rimos do apelido.

Comemos e rimos sobre o dia de hoje. Refletimos de como nossa vida mudou em um mês. Bill fez questão que fizéssemos aquela tradição de partir o bolo com as mãos juntas.

-Agora, se me dão licença, eu e minha ESPOSA vamos para o nosso quarto.-Digo e a pego no colo.

-Tom!-Ela ri.

-So não esqueçam que vocês não estão em lua de mel e tem mais gente na casa tá legal?-Georg diz e eu reviro os olhos.

Subo as escadas com a garota em meus braços. Entro no meu quarto e fecho a porta logo a trancando e pondo a Naty no chão.

-Que dia cansativo!-Ela diz tirando o salto.

-Nem me fale.-Sorrio e tiro meu paletó.

Retiramos nossas roupa e tomamos um banho na banheira. A mesma fica sentada entre minhas pernas de costas para mim.

-Coelhinha...-A chamo.

-Oi.-Ela diz enquanto brinca com a espuma na água.

-Obrigado por ter aceitado casar comigo. Você mudou tudo para melhor, para ser bem sincero desde a hora em que você abriu a porta da sua casa eu sabia que você seria minha em algum momento. E agora você é.-Digo e ela se vira de frente para mim.

-Obrigada por ser a melhor pessoa que eu conheci em toda a minha vida. Você me fez querer experimentar coisas que eu jamais pensei em fazer, você me fez sentir coisas que eu jamais pensei que sentiria.-Ela diz e eu sorrio.

Deixo o beijo em seus lábios. Ela senta no meu colo e começa a rebolar de leve.

-Que tal a gente fazer um herdeiro?-Eu brinco.

-Ah, claro.-Ela ri e me beija de novo.

Naquele momento eu sabia, eu sabia que ela era o amor da minha vida. Eu sabia que a amava.

O MAFIOSO-Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora