5-Garota prestativa

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TOM NARRANDO

Acordo e logo vou no banheiro fazer minha higiene matinal. Tomo um banho e troco de roupa.
Essa noite eu sonhei com a nova moradora da casa, sonhos não muito legais de se dizer, mas acordei excitado. Pensamento involuntários e inapropriados estavam surgindo em minha mente de repente de ontem para hoje e eu simplesmente não percebia.
Vou para a cozinha preparar algo para comer e ir trabalhar no escritório da casa. Passo pelo quarto da garota e vejo a porta entre aberta, penso em olhar mas vai que a mesma está pelada. Não seria uma cena ruim, afinal, ela tem um corpo maravilhoso. Porém não seria uma situação agradável para a mesma.

Desço as escadas e viro no corredor indo para a cozinha logo dando de cara com a loira. Ela percebe minha presença e me olha, arqueio a sobrancelha.

-Eu fiz o café, espero que não se importe.-Diz ela colocando a garrafa de café na mesa.

Não digo nada e me sento. Tem pão, queijo, presunto, bolo, fruta, panquecas, leite, suco e café em cima da mesa.

-Uau!-Diz Georg entrando na cozinha e se sentando na cadeira.

-Caraca!-Gustav entra em seguida e se senta.

-Espero que gostem.-Diz Natália sorrindo com as bochechas coradas.

-Bom dia, família! Nossa!-Bill entra na cozinha e se senta.-Vem, mulher. Senta com a gente!

Natália fica envergonhada mas logo se senta também. Começamos a comer e falar coisas do trabalho, a loira fica perdida e começa a voar em seus pensamentos.

-Namoral, a melhor coisa que você fez foi aceitar a Naty como pagamento. Finalmente não vamos mais comer a comida do Gustav.-Diz Georg agradecendo.

-Naty?-Pergunto.

-Uai, o apelido dela.-Diz Georg.

-Gostei.-Diz a menina sorrindo.

-Mas então, Naty...-Bill a chama é todos olhamos para ele.-Quantos anos você tem?

-Dezesseis.-Todos nós nos engasgamos com o café.

-O que?-Georg pergunta tossindo.

-Dezesseis ué. Um e seis.-Diz ela como se fosse óbvio.

Ela com certeza não aparentava ter dezesseis, e sim uns dezenove a vinte anos. Tenho vinte anos e pensei que ela tinha a minha idade.

-Não parece, eu diria que tem uns vinte anos tranquilamente.-Diz Bill.

-Deve ser por causa do corpão.-Gustav olha malicioso pra ela que cora.

Reviro os olhos e dou um tapa na cabeça do mesmo.

-Pra de envergonhar ela.-Digo sério e me levanto.-Vou pro escritório, só me chamem se for algo muito importante.

Caminho até o escritório e fecho a porta. Vejo as contas, o andamento das mercadorias, os pagamentos, dívidas e tudo mais. Durante a tarde o telefone toca e eu atendo. Era Mark, o organizador da maior festa de gangs de Los Angeles. Uma festa privada e sigilosa, nunca fui pois sempre precisa levar uma acompanhante, e infelizmente não poderia ir novamente. Até que eu pensei no presente que chegou ontem aqui.

O MAFIOSO-Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora