Capítulo 17

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Buona lettura! <3

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A luz do luar esgueirava-se habilmente pelas frechas das cortinas, infiltrando-se no quarto em raios prateados. Cada feixe lunar era como um toque suave, delineando os contornos dos corpos nus de Jisung e Minho com uma delicadeza sedutora.

As cortinas ondulavam suavemente, permitindo que a luz da lua dançasse no quarto. As sombras formadas pelas frechas criavam padrões hipnotizantes, como uma tapeçaria de prata que envolvia os amantes. O ambiente tornava-se uma sinfonia de sombras e luz, uma cena que adicionava uma camada de mistério ao encontro.

A pele de Jisung, exposta à luz do luar, ganhava uma tonalidade etérea. Cada centímetro do seu corpo era beijado pela luminosidade da lua, destacando os detalhes mais íntimos. Minho, ao lado dele, era um reflexo de prata, uma figura esculpida pela luz noturna.

A atmosfera no quarto era carregada de uma sensualidade silenciosa, a luz do luar transformando o cenário num ambiente de conexão profunda. Cada detalhe dos corpos nus era revelado e, ao mesmo tempo, obscurecido pelas sombras, criando uma aura de desejo e mistério.

Os olhos dourados de Han abriram-se, refletindo o brilho por cada canto do quarto levemente escuro. A luz da lua conferia uma intensidade única ao olhar do ómega, como se fossem estrelas que haviam nascido na escuridão.

O dourado dos seus olhos era um contraste fascinante com a tonalidade etérea da sua pele, banhada pela luminosidade lunar. Cada centímetro do seu corpo parecia radiar uma energia própria, um espetáculo celestial na quietude do quarto.

Minho, ao lado do loirinho, observava com admiração a transformação que a luz da lua provocava no ómega. Os seus próprios olhos verdes refletiam a prata da noite, capturando a magia do momento.

— Esta luz da lua faz coisas connosco, não é?

— É. Traz à tona algo primal, selvagem — o alfa respondeu, recolocando o lençol sobre a sua coxa antes exposta.

— Gosto disso. Sem rodeios. Sem desculpas.

— Então, ómega, o que sugeres que façamos com essa selvageria despertada?

— Talvez deveríamos deixar que ela guie os nossos instintos, sem restrições.

— Sem restrições, hm? Isso soa perigoso — proferiu baixinho, a sua voz lupina atravessando cada átomo presente no ar, chegando aos ouvidos de Jisung como deleite.

Minho inclinou-se sobre Jisung, os mirantes verdes fixos nos olhos dourados que brilhavam como estrelas na penumbra do quarto. Uma corrente elétrica de desejo percorreu o ar entre eles, carregada pela intensidade da luz lunar.

— Perigoso pode ser excitante, não achas? — Minho murmurou, os lábios roçando suavemente o pescoço do loiro. A resposta veio na forma de um suspiro arrepiante.

Na Teia do Perigo - Minsung ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora