Capítulo 24

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Parabéns atrasados docinho de baunilha!! 💖

Em breve: playlist do spotify para Na Teia do Perigo! 

Buona lettura! <3

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Os primeiros raios do sol começaram a se insinuar timidamente no horizonte, delineando o céu com uma paleta de tons suaves de laranja e rosa. A aurora desenhava um espetáculo etéreo, transformando a escuridão noturna num manto cintilante de cores suaves.

A mansão, imponente na arquitetura majestosa, começou a se revelar sob a luz da manhã. As paredes de pedra, agora banhadas pela luminosidade crescente, adquiriam uma tonalidade dourada, e os vitrais nas janelas capturavam os primeiros raios de sol, transformando-os numa dança de reflexos coloridos pelo interior.

Os jardins circundantes, ainda envoltos na leve penumbra, viam a suas flores despertarem para a vida. Pétalas delicadas se abriam lentamente, revelando uma miríade de cores vibrantes que contrastavam com o verde exuberante das folhagens. A brisa matinal, suave e fresca, acariciava as copas das árvores, criando uma sinfonia subil de folhas sussurrantes.

Os pássaros, despertando para um novo dia, entoavam uma sinfonia melodiosa, preenchendo o ar fresco da manhã com os seus cantos. A fragrância das flores recém-abertas se espalhava suavemente, misturando-se ao aroma terroso do solo e conferindo um perfume delicado à atmosfera.

Na mansão, as grandes janelas permitiam que a luz matinal penetrasse, criando padrões de sombras nas paredes e no chão polido. Móveis de época, lustres de cristal e tapeçarias elaboradas ganhavam vida sob essa iluminação suave, revelando a opulência e a história que permeavam cada canto da residência.

No interior da mansão, os corredores se iluminavam gradualmente à medida que a luz penetrava pelas janelas. Os passos dos moradores ecoavam como um suspiro contido, carregado pela atmosfera pesada de pesar. Nas salas e aposentos, a luz revelava detalhes da decoração refinada, mas era incapaz de dissipar completamente a sombra que pairava sobre a casa.

Minho permanecia de pé, no silêncio do seu quarto, que se situava em frente ao de Jisung. A mansão, ainda adormecida, envolvia-se na tranquilidade da manhã, mas seus ouvidos lupinos captavam algo que quebrava essa serenidade: o som abafado do choro de Jisung.

Os lamentos, embora abafados pelas paredes, tinham uma intensidade palpável, como se cada lágrima derramada carregasse consigo um peso insuportável.

O aroma do café flutuava pelos corredores, misturando-se com a atmosfera pesada de pesar. O alfa deu mais uma olhada ao redor do seu quarto, captando a vibração da manhã que, mesmo com a sua beleza intrínseca, não podia dissolver completamente a tristeza que se instalara naquele lar.

Na Teia do Perigo - Minsung ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora