Capítulo 32

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FOI AQUI QUE ME PEDIRAM ATUALIZAÇÃO?!?!?!?!? 

Fortes babados neste capítulo...(¬‿¬)

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Buona lettura! <3

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☆. ☪ .☆ 

Como é perder alguém? É como se uma parte de ti fosse arrancada à força, deixando um vazio insuportável que parece impossível de preencher. É como se uma tempestade implacável tivesse varrido a calma da tua vida, deixando-te desamparado e perdido em meio à escuridão. É como se o sol tivesse sido encoberto por nuvens pesadas, obscurecendo qualquer vislumbre de esperança.

Como é enfrentar o vazio deixado por alguém que era parte do teu mundo? É como caminhar num campo de ruínas, onde cada passo dói e cada lembrança é uma faca que corta mais fundo. É como olhar para o horizonte e perceber que o futuro que imaginaste foi despedaçado, deixando apenas a sombra do que poderia ter sido. É como tentar recompor um puzzle sem todas as peças, sabendo que a imagem nunca estará completa novamente.

Seungmin, com a mão ainda no rosto de Hyunjin, sentiu o último pulsar do coração do conselheiro desaparecer, um último e fraco batimento esvaindo-se. A realidade da perda inundou-o num instante devastador, fazendo-o tremer dos pés à cabeça. O mundo parecia desmoronar ao seu redor enquanto buscava, desesperadamente, qualquer sinal de vida. O desespero tomou conta dele, os olhos varrendo freneticamente o rosto sereno em busca de um movimento, um suspiro, qualquer indício de que ele ainda estava ali.

Mas não havia nada.

Apenas a quietude fria da morte.

O silêncio que se seguiu era ensurdecedor, um vazio absoluto que parecia engolir todo o ambiente. No carro, o ar tornava-se pesado e opressivo, quase palpável na sua densidade. A única coisa que se ouvia era o som das respirações entrecortadas e trémulas de Seungmin e falas inexplicáveis de Bang Chan. O ómega lúpus, ainda segurando o corpo inerte de Hyunjin, olhava fixamente para o rosto pálido do conselheiro, incapaz de aceitar a realidade que se desenrolava diante dos seus olhos. Cada segundo que passava sem um movimento ou um sinal de vida de Hyunjin era como uma punhalada no coração.

— Não... não pode ser... — murmurou, a voz quebrando no final. — H-hyunjin, por favor...

Mas não houve resposta. Apenas o silêncio, profundo e interminável, como um abismo que se abria sob os seus pés.

De repente, Chan travou o carro abruptamente, os pneus guinchando no asfalto e o veículo balançando violentamente. Todos dentro foram projetados para a frente, os corpos colidindo contra os cintos de segurança com um impacto doloroso. O movimento brusco trouxe Seungmin de volta à realidade brutalmente, arrancando-o do torpor de desespero que o envolvia. Os seus olhos arregalaram-se de choque e confusão, fixando-se no marido, que respirava pesadamente, a determinação feroz brilhando nos seus olhos.

Na Teia do Perigo - Minsung ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora