Sua puta.

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Jantar com familiares da pessoa que você está se relacionando às vezes pode ser bem constrangedor.

Mas não pra mim.

Estava em mais uma noite de sábado jantando com os O'Connell.

É incrível o quão receptivos eles são. Me sinto parte da família sempre.

Eu e Billie estávamos sentada na mesa com todos da sua família, jantando e interagindo de forma muito legal.

A conversa fluía. E não tinha como não rir das coisas que Finneas falava, ou de quando Maggie chamava a atenção dele por isso.

Estava tudo normal e agradável.

Normal até eu sentir a mão de Eilish em minha coxa, a apertando.

Direcionei meu olhar pra ela na hora, tentando
ser o mais normal possível. A sonsa da minha namorada olhava pra frente, conversando com minha sogra como se não estivesse acontecendo nada.

Ela apertava minha coxa com pressão, me fazendo sentir o gelado de seus anéis em minha pele quente. Foi o suficiente pra me fazer fechar os olhos e tentar controlar a vontade de suspirar.

Achava que ela só queria fazer uma brincadeirinha e iria ficar me provocando com sua mão por ali mesmo, mas estamos falando de Billie Eilish.

Senti sua mão subir até o cós do meu short lentamente. A filha da puta brincava com o elástico, como se fosse adentrar sua mão a qualquer momento.

- Bill, por favor. - susurrei em seu ouvido, torcendo pra que ninguem tenha reparado na nossa interação.

Tentei tirar sua mão do lugar que me arrepiava, mas só fez ela forçar mais, me fazendo ficar nervosa.

- Não sabe o quão gostoso é te ouvir susurrar isso no meu ouvido. - bill sussurrou, me fazendo arregalar os olhos na mesma hora.

Que maliciosa!

Se eu estava nervosa antes por sentir seus dedos brincando com o elástico do meu short, quase surtei quando senti seus dedos se movimentarem em meu clítoris, por cima da calcinha.

Mordi minha boca, fechando meus olhos. Porra, como ela pode ser tão boa com os dedos?

Billie ficou nessa por alguns segundos, mas minha namorada é insaciável.

Senti Billie colocar minha calcinha pro lado, e começar a me tocar de verdade.

Nem participava mais da conversa, não conseguia falar. A única coisa que eu pensava naquele momento era o quanto quero dar pra essa mulher hoje.

Sentia meu corpo quente. Já estava ficando incontrolável a minha vontade de gemer. E os suspiros saiam de forma lenta e ofegante.

O que mais me impressionava era a forma como Eilish era sonsa. Enquanto um sorriso simpático estava em seus lábios enquanto conversava com sua família, por baixo da mesa ela me masturbava com pressão como se estivesse com muita vontade.

O jeito que ela movia os dedos era algo muito bom. Eu conseguia ver o quanto aquilo a excitava. O quanto me foder por baixo da mesa enquanto sua família estava ali a deixava tensa de tesão.

Quase me deixei levar pela vontade, mas quando senti os dedos de Billie se aproximarem de minha entrada e ameaçante introduzir, tive que tomar uma atitude.

Impedi sua mão de ir mais fundo num aperto forte e de maneira rápida, logo me levantando do meu acento num impulso.

- Amor, vamos lavar a louça? - perguntei a olhando, tentando a todo momento controlar a minha voz rouca de tesão.

Meu corpo chama por você. - Imagines b.e Onde histórias criam vida. Descubra agora