Quer que eu pare? - bill gip.

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Sabe quando você fica com tanta raiva que sente seu rosto esquentar e respiração acelerar?

É como estou me sentindo agora.

Billie e eu estávamos voltando de uma festa universitária.

Festa essa que estava muito boa.

Até uma loira sem noção pedir pra ficar com Billie.

A filha da puta passava a mão na minha namorada e ela não fazia nada.

Billie ficava sem jeito, tentava tirar a mão da mulher de seu corpo, mas a baranga insistia.

Briguei com a universitária e briguei com Billie. O ódio que estava sentindo era de outro mundo.

Ia dar umas 03:00 quando estávamos na estrada voltando pra casa.

Billie dirigia, e eu estava no banco ao seu lado.

Caia uma chuva fina, as vezes com trovões.

O silêncio se fazia presente por todo carro. Eu e billie não trocamos uma palavra desde a briga.

Aquela piranha da em cima dela e a culpa é minha de querer que ela faça alguma coisa.

Estava puta ao extremo.

- Merda. - Billie susurrou. Olhei pra frente e vi a estrada completamente molhada pela chuva forte.

A chuva estava tão forte que ouvia os pingos caírem em cima do carro.

Billie encostou o carro numa vaga que tinha e o desligou.

Eram ouvidos a chuva forte e nossas respirações.

Estava um climão, mas eu não iria falar com ela.

Parece criancice, mas tô cansada de sempre me sentir assim.

Como se eu não fosse o suficiente.

Minha linha de raciocínio foi cortada quando senti a mão de billie em minha coxa.

Seus anéis estavam gelados. Mas sua mão como sempre quentinha.

- Me desculpa. - ela pediu baixinho.

Fechei meus olhos, tentando conter em meu rosto o quanto estava bom o carinho.

Não direcionava meu olhar nenhuma hora pra ela.

Senti Billie vir em direção a mim, logo começando a distribuir beijos pelo meu pescoço.

- Billie. - tentei falar firme, mas o que saiu de minha boca foi um pedido manhoso.

Senti billie sorrir contra minha pele, e morder de forma muito gostosa me arrancando um gemido.

Billie agarrou firme nas minhas coxas e apertou.

- Billie, para. - Falei, dessa vez firme.

Senti sua mão ir para o meio das minhas pernas, e começar uma massagem na minha buceta por cima da calcinha, já que eu estava de saia.

Mordi minha boca contendo um gemido.

- Quer mesmo que eu pare? - ela susurrou no meu ouvido, aumentando a velocidade.

Filha da puta.

Ela quer jogar assim? Então vamos jogar assim.

Fui pra cima dela com tudo, a fazendo levar um susto.

Misturar tesão com raiva não era uma boa ideia. Mas já era tarde demais.

Ataquei sua boca de forma agressiva, a beijava com fogo.

Meu corpo chama por você. - Imagines b.e Onde histórias criam vida. Descubra agora