Missão

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S/n sentiu fome, estava na hora do almoço e a mesma precisava descer, saindo do quarto, a mulher desce as escadas indo em direção a cozinha, apenas Deidara e Sasori estavam na sala, ela passa pela dupla e a cumprimenta, indo em direção a geladeira, S/n inclina a parte da frente do seu corpo para pegar o que restou da comida, Deidara entrou na cozinha e se deparou com a bunda de S/n empinada de saia, sua calcinha branca de renda era totalmente visível, e sua intimidade a marcava, o loiro se surpreendeu com aquela visão e quando a mulher se levantou eu fingiu que estava entrando só agora na cozinha.

— Ah... oi S/n, eu.. vim ver se precisava de ajuda em algo. — ele fala levemente corado, tentando de todas as formas evitar o olhar da mesma.

— Só queria saber se esse é realmente o almoço. — ela pergunta apontando para a panela, Deidara não responde. — Deidara?

— Oi, me desculpa, eu viajei, é essa a panela do almoço, deixa eu esquentar pra você. — ele a pega de sua mão tentando disfarçar, o corpo de ambos estava muito perto, e Deidara estava com a cabeça lotada de pensamentos maliciosos.

"Porra Deidara, se controla"

Deidara vai até o fogão mexendo a comida sobre a panela com uma colher de madeira, ele não olhava nem um minuto para trás, queria se acalmar, queria que S/n não notasse que seu rosto pegava fogo, depois de pronto, ele pôs a comida sobre uma tigela e a entregou.

— Gosta de salada? — Deidara pergunta.

— Gosto sim.

— Eu vou pegar pra você. — ele abre a geladeira, e coloca um pouco de salada para a mulher, e logo se senta ao seu lado.

— Obrigada Dei. — S/n diz como algo comum o que faz o homem corar.

— Do que me chamou?

— Dei. Tem problema eu te chamar assim?... — S/n pergunta um pouco preocupada.

— Não não, eu amei. — ele dá um sorriso largo a deixando envergonhada.

— Eu notei que as suas mãos, elas...

— Ah sim, minhas mãos tem bocas nas palmas. — ele levanta elas fazendo, S/n as encarar e arregalar os olhos.

— Meu Deus que demais! Eu adorei, mas você usa elas em batalha?

— Coitada, vai ficar a tarde toda na mesa. — Sasori diz entrando na cozinha pra pegar agua.

— Mestre Sasori! — o loiro fala emburrado. — na verdade eu uso elas em batalha, eu pego um pouco de argila e as transformo em...

— Porcaria. — Sasori diz.

— Em Arte! As transformo em Arte, uma arte explosiva. — S/n fica boquiaberta com o que ele fala, Sasori revira os olhos se sentando na mesa para ouvir a conversa.

— Nossa, que demais, vocês devem ter vários estilos incomuns de batalha, eu sou apenas estilo Madeira.

— Cara, você, além do Hashirama, são os únicos ninjas que conseguiram dominar esse estilo. Pelo menos os únicos que conhecemos.

Aquela conversa tava deixando S/n envergonhada, nunca havia pensado assim de si mesma.

— É, falando assim parece algo realmente incrível. — ela expressa.

— E é, o Kisame disse que você que fez a sua própria casa? — Deidara diz empolgado.

— Bem, sim, fiz ela a umas semanas atrás, precisava de um abrigo, na verdade, esse foi o único motivo deu ter aceitado vir para cá, me proteger.

— Se proteger de quem? — Sasori pergunta rodando o copo com agua.

— De Orochimaru, ele está atrás de mim e a qualquer momento vai querer me aprisionar de volta pro seu laboratório.

𝐈𝐧𝐬𝐭𝐢𝐧𝐭𝐨 - 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞 𝐎𝐛𝐢𝐭𝐨 -Onde histórias criam vida. Descubra agora