Libertino

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Os pensamentos somem da cabeça quando alguém retira o seu vestido e beija o seu pescoço, a língua de Obito era quente e chupava a pele de S/n sentindo o sabor do seu perfume, aquelas mãos grandes e firmes caçavam incansavelmente o zíper daquela vestimenta, pronto para a tirar em qualquer momento. A cada centímetro que estava mais perto de deixar aquele corpo totalmente nu, o Uchiha pensava o quão sortudo era por ter aquela mulher ao seu domínio, bem a sua frente, se entregando de corpo e alma, aquela noite seria a melhor da vida deles, e Obito queria fazer de tudo para acabar com S/n na cama.

— Eu vou desfazer a trança do seu cabelo, prefiro ver ele bagunçado. — expressa retirando os grampos e logo a presilha. 

S/n estava a sua frente, apenas de langerie, a mesma da cor do seu vestido de casamento, havia pequenos elásticos que se estendiam até as suas coxas, aquilo estava deixando Obito fora de si. As mãos do homem foram até a cintura da mesma a puxando para perto a fazendo sentar em seu colo, enquanto o beijava aproveitava para retirar o paletó do corpo, desfazer o nó da gravata, desabotoar a blusa branca e a retirar do seu alcance. S/n empurrou Obito o fazendo deitar na cama, ela o encarava nos olhos o fazendo imaginar qual seria o seu próximo passo, aos poucos deslizava em seu abdômen chegando em sua calça a tirando e logo encarando o seu membro que pulsava dentro da cueca box.

— Deixe-me te possuir. — S/n dita retirando o pênis do Uchiha para fora passando os seus lábios na glande e logo o abocanhando por inteiro, sentia o mesmo entrar e sair da sua garganta, sua língua se remexia tentando degustar da maior parte do membro ereto. Obito respirava fundo contraindo suas pernas aos poucos.

— Ah caralho... — ele expressa gravemente agarrando o cabelo dela pressionando sobre a região. Os olhos da mulher reviraram com o ato tentando o encarar diretamente, ela sabia que aquilo o deixava mais excitado e não pararia até ele chegar em seu clímax.

Com movimentos rápidos e ligeiros, ela movimentava sua boca e suas mãos em um sentido parafuso, aquilo fazia a cabeça de Obito deitar no colchão, uma de suas mãos agarrava fortemente os lençóis brancos e sedosos da cama, ele rugia como se fosse um animal, sentia seus músculos se contorcendo assim como a sua boca tentando não gemer alto. S/n sabia que aquilo estava bom por mais que aparentasse ser torturante, então parou, e se ergueu sobre o corpo do platinado que a encarou desentendido, a mulher levou as mãos de Obito até as suas coxas que o fez retirar a calcinha enquanto a mesma retirava o sutiã, deixando apenas os elásticos no local.

— Você quer fazer sem? — ela dita o encarando, a pergunta foi tão repentina que o homem se colocou na obrigação de retirar a sua cabeça do travesseiro e se apoiar nos seus cotovelos.

— Por que isso? Sabe que é perigoso. 

— Você não queria ter filhos? Esse é o momento para fazermos um. — aquelas palavras estavam tão claras que não tinha como deixar Obito desacreditado.

— Você quer ter filhos comigo? Disse que não servia para ser mãe. 

— Eu pensei no assunto, e sei que conseguiremos cuidar de um, então vamos tentar daqui pra frente, vai dar certo. — a mulher expressa e um sorriso surge nos lábios do platinado que muda seus lugares ficando por cima.

— Se for assim então, vai ter que aguentar. — Obito dita colocando todo o seu membro dentro de S/n de uma só vez, ela geme alto mas ele tapa a boca dela se deitando sobre o corpo da mesma chegando perto dos seus ouvidos. — Nós iremos fazer uma criança agora querida.

"Péssima ideia"

O homem não pode se controlar a altura da situação, com estocadas fortes e rápidos Obito começou a depositar na intimidade da companheira que apenas tinha os seus gemidos abafados e o seu prazer liberado nas costas largas e macias do recém-marido, as unhas finas e amoladas afundavam na pele de Obito, o mesmo ficaria com as marcas pelo resto da semana, o seu corpo era tão grande comparado ao dela que a mulher sumia em baixo de si, apenas suas pernas poderiam ser avistadas de uma visão de cima.

𝐈𝐧𝐬𝐭𝐢𝐧𝐭𝐨 - 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞 𝐎𝐛𝐢𝐭𝐨 -Onde histórias criam vida. Descubra agora