Festa

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O grupo estava na 4 garrafa, eles a dividiam entre si, estavam sentados em uma mesa, preferiam ir para aquele local, Konan encontrava-se bem alterada com Hidan, ela pegava a garrafa colocando na boca de S/n que fazia o whisky descer pela sua garganta e as vezes molhar entre os peitos da mulher, deixando Deidara e Hidan hipnotizados com a cena, eles bebiam do copo, e até misturavam o whisky com outras bebidas fortes. Uma música agitada fez Konan levantar entusiasmada puxando Hidan para a pista de dança, Deidara e S/n ficaria ali apenas se encarando.

— Não vai dançar? — ele diz isso a olhando.

— Não sei dançar bem, prefiro nem me arriscar. — S/n diz com a cabeça baixa apenas alisando o copo, a mulher passava os seus dedos suavemente sobre a borda.

— Não precisa saber dançar pra se divertir. — o loiro se levanta estendendo a mão — vamos fazer o mesmo, você me dá a honra?

Ela sorri de lado e pega na mão dele, ambos vão para perto de Konan e Hidan que dançavam aquela música como um par de dançarinos profissionais. Deidara e S/n estavam totalmente sem ritmo, desalinhados e estranhos, mas a bebida tirava a vergonha deles deixando os seus corpos leves e soltos. S/n pisava nos pés de Deidara que fazia caretas feias, o loiro de vez em quanto fazia o mesmo com a mulher que ria e reclamava.

Deidara puxou S/n para perto do seu corpo, preferiu alinha-los do que continuar um pisando no outro, ele baixou sua mão para a cintura da mulher e ela posicionou as mãos nos ombros dele, Deidara era um pouco mais alto que ela, tinha um físico forte, mas aparentava ser magro, o loiro era delicado e a fazia se sentir bem com os seus toques, finalmente eles começaram a sincronizar os seus passos e logo dançaram com maestria.

S/n encrava aqueles olhos azuis penetrantes, o vigiava a todo o momento, ele descia cada vez mais a sua mão fazendo a mulher deitar em seu peito e sentir o toque firme em sua bunda, ela arfava e gemia, ninguém ali podia a ouvir, apenas Deidara, o homem já estava alterado e totalmente arrepiado pelo o que acabará de ouvir, com os passos rápidos, S/n conseguia sentir o volume que formava entre eles, aquilo a deixou excitada.

Ela empurrava o membro do mesmo com a coxa da perna o fazendo gemer e tombar a sua cabeça contra o ombro dela, S/n mordia a ponta da orelha do loiro o deixando ainda mais louco, as mãos firmes e fortes dele apertava a cintura da mulher quase a arrancando, ele precisava de um lugar para ficar sozinho com ela. Rapidamente Deidara segura na mão de S/n a olhando nos olhos.

— Preciso ficar sozinho com você. — o loiro diz a puxando dali a levando para o banheiro.

Deidara bate a porta fazendo a mesma enterrar com os materiais de limpeza, ele logo puxa S/n para perto a beijando rapidamente, mas não a machucando, a mulher não tenta resistir e apenas acompanha o ritmo do loiro. Ele a puxa para o seu colo a colocando sobre a pia do lugar, passa as mãos sobre as pernas dela levantando levemente o vestido preto da bunda de S/n que geme com os toques de Deidara, ele desce os seus beijos para o pescoço da mesma, dando mordidas e pequeno chupões no local, logo ele abre as pernas da mulher se abaixando um pouco a olhando nos olhos.

— Posso? — ele pergunta se posicionando.

— Fique a vontade. — S/n dita o fazendo sorrir e logo puxar a calcinha da intimidade dela que se encontrava totalmente molhada.

Posicionando sua língua na entrada da mulher, ele a movimenta rapidamente sentindo os dedos de S/n apertar o seu cabelo formando um rabo de cabelo afundando o seu rosto na intimidade da mesma. Ele aumenta a velocidade chupando o seu clitóris, com falta de ar, Deidara se levanta a encarando de perto posicionando dois dedos na entrada de S/n que geme alto no banheiro o deixando louco com aquela reação. Os movimentos de Deidara são rápidos, ele estava tocando no seu ponto mais sensível várias e várias vezes, fazendo o seu prazer aumentar cada vez mais, a mulher gemia como sem se importar.

𝐈𝐧𝐬𝐭𝐢𝐧𝐭𝐨 - 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞 𝐎𝐛𝐢𝐭𝐨 -Onde histórias criam vida. Descubra agora