Uma dor forte no ânus.
Eu: merda!!
Tentei andar e estava doendo para cassete.
Liam: o papai está bem?!
Eu: estou ótimo, desce que já vou ao teu encontro.
Ele saiu correndo, eu andei de vagar até o banheiro e meti a mão. E estava doendo, parecia que algo tinha quebrado não sei.
A dor era dentro e parecia que estava subindo até a barriga.
Eu: o que está acontecendo.
Desci para jantar, o Bryan não havia chegado em casa.
Foi difícil sentar, tive que buscar um jeito e disfarçar.
Nelson: estás bem Éric?!.
Eu: eu estou ótimo.
Bryan: boa noite família!!
Ele chegou todo feliz e me deu um beijo e sorriu para mim.
Bryan: olá!!.- sorriu.
Eu: olá!!
Nelson: boa noite senhor. Vou servir o jantar daqui a pouco.
Bryan: vou tomar um banho rápido, já desço.
Ele me olhava com os seus olhos brilhando, e eu estava morrendo de dores.
Bryan subiu para tomar seu banho, depois jantamos ouvindo as histórias do Liam.
Horas depois tomei uns remédios, e eu estava deitado na minha cama tentando aguentar a dor.
A porta abriu e era o Bryan.
Bryan: posso dormir aqui com você?!
Eu: claro que pode...
Anti uma dor na garganta.
Bryan: o que aconteceu com a sua voz?! Horas atrás estavas bem.
Não estava acreditando que isso estava acontecendo comigo.
Peguei meu celular e mandei uma SMS para ele explicando tudo.
Bryan: ok. Vou chamar um médico agora.
Mandei outra SMS para ele.
Bryan: tudo bem, o Liam não pode ver um médico aqui. Então a gente vai para o médico agora.
Bryan me ajudou a vestir e me levantou me levando para o carro e fomos ao médico.
Dr: está tudo bem. Vais tomar esses remédios, e vais meter esse na água morna e sentar por uma semana, e nada de fazer sexo bruto, tem de ter mais cuidado e começando com coisas mais leves até o orifício se acostumar. A tua voz voltará ao normal tomando esses remédios, parece que enfiaste uma bola de basquete pelo pescoço, mas vai estar tudo bem.
Bryan me abraçou preocupado.
Eu: está tudo bem, lembra que fui eu o louco que queria.
Bryan: se eu soubesse, deveria ter ido com mais calma.
A gente saiu do hospital e íamos para casa.
Bryan: não acredito que estou assim com você, te amando e adorando você, não diga nada, só sinta o meu amor.- ele pegou na minha mão e deu um beijo.
E de repente um carro bateu contra o nosso.
Apaguei por um instante, depois acordei.
Eu: merda!!
Olhei de lado, o Bryan estava sangrando e desmaiado no volante.
Eu: Bryan!! Tentei chamar ele.
Não conseguia ver bem, minha cabeça estava sangrando.
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Profundo Azul
RomanceA vida do Éric piora quando ele se torna vítima de uma armação da própria irmã. Ele é drogado e entregue no quarto de um estranho, com quem dorme sem querer. Na manhã seguinte seu pai o repreende e o obriga a deixar o país. 9 anos depois, no noivad...