31- O acidente

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Uma dor forte no ânus.

Eu: merda!!

Tentei andar e estava doendo para cassete.

Liam: o papai está bem?!

Eu: estou ótimo, desce que já vou ao teu encontro.

Ele saiu correndo, eu andei de vagar até o banheiro e meti a mão. E estava doendo, parecia que algo tinha quebrado não sei.

A dor era dentro e parecia que estava subindo até a barriga.

Eu: o que está acontecendo.

Desci para jantar, o Bryan não havia chegado em casa.

Foi difícil sentar, tive que buscar um jeito e disfarçar.

Nelson: estás bem Éric?!.

Eu: eu estou ótimo.

Bryan: boa noite família!!

Ele chegou todo feliz e me deu um beijo e sorriu para mim.

Bryan: olá!!.- sorriu.

Eu: olá!!

Nelson: boa noite senhor. Vou servir o jantar daqui a pouco.

Bryan: vou tomar um banho rápido, já desço.

Ele me olhava com os seus olhos brilhando, e eu estava morrendo de dores.

Bryan subiu para tomar seu banho, depois jantamos ouvindo as histórias do Liam.

Horas depois tomei uns remédios, e eu estava deitado na minha cama tentando aguentar a dor.

A porta abriu e era o Bryan.

Bryan: posso dormir aqui com você?!

Eu: claro que pode...

Anti uma dor na garganta.

Bryan: o que aconteceu com a sua voz?! Horas atrás estavas bem.

Não estava acreditando que isso estava acontecendo comigo.

Peguei meu celular e mandei uma SMS para ele explicando tudo.

Bryan: ok. Vou chamar um médico agora.

Mandei outra SMS para ele.

Bryan: tudo bem, o Liam não pode ver um médico aqui. Então a gente vai para o médico agora.

Bryan me ajudou a vestir e me levantou me levando para o carro e fomos ao médico.

Dr: está tudo bem. Vais tomar esses remédios, e vais meter esse na água morna e sentar por uma semana, e nada de fazer sexo bruto, tem de ter mais cuidado e começando com coisas mais leves até o orifício se acostumar. A tua voz voltará ao normal tomando esses remédios, parece que enfiaste uma bola de basquete pelo pescoço, mas vai estar tudo bem.

Bryan me abraçou preocupado.

Eu: está tudo bem, lembra que fui eu o louco que queria.

Bryan: se eu soubesse, deveria ter ido com mais calma.

A gente saiu do hospital e íamos para casa.

Bryan: não acredito que estou assim com você, te amando e adorando você, não diga nada, só sinta o meu amor.- ele pegou na minha mão e deu um beijo.

E de repente um carro bateu contra o nosso.

Apaguei por um instante, depois acordei.

Eu: merda!!

Olhei de lado, o Bryan estava sangrando e desmaiado no volante.

Eu: Bryan!! Tentei chamar ele.

Não conseguia ver bem, minha cabeça estava sangrando.

Profundo AzulOnde histórias criam vida. Descubra agora