O comum entre nós.

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Washington DC: 8:00 am 10°f ( Will pov ) obs: atenção na foto de capa.

a manhã chuvosa e fria veio a tona, onde juntamente a ela, as compilações causadas pelo ato perverso contra Noah, sabíamos que haveria mais coisas para tratar desde o ocorrido, mas eu não contava com várias interrogações com os funcionários tão cedo... eu deveria estar na Miller, não costumo deixar a editora, mas cá estou eu, no escritório de Aidam, vendo o mesmo interrogar o último suspeito, talvez se Noah estivesse aqui, seria relativamente menos entediante.

– e então? mais um '' nada? '' ou algo diferente? — me aproximo do mesmo quando o homem com vestes simples sai na sala, deixando-nos a sós.    

– eu poderia estar nas barramas, sabe? um drink, minha nova namorada deitada em meu peito e vendo sua vida tranquila, por que sou amigo de vocês mesmo? — ele pergunta escorando suas mãos em seu queixo, sua face cansada é evidente, deixando claro que precisa de férias.

– eu poderia estar em casa assistindo filme e vendo o quanto minha vida parece vazia mesmo acontecendo tanta coisa, mas não, estou aqui olhando para você, por que sou seu amigo mesmo? — me sento em sua frente.

– filme? 500 days of Summer? de novo? não sei por que chora pelo tom, você foi a própria Summer. — ele bufa. 

– primeiro. — aponto um dedo. – eu não choro. — me encosto na cadeira. – segundo... achei desrespeitoso, e terceiro, eu amo the smiths. — ele revira os olhos.

– sinto muito. — ele se levanta. – bem... interroguei quase todos, a moça ruiva não deu retorno do contato, parece que nunca esteve lá, já fazem três semanas e nada dela.

– como assim nada dela? — minha face fica confusa. – ela estava trabalhando lá, até chegou a falar com nós dois.

– certo, eu sei, mas o que isso tem a ver?

– só acho estranho não haver nada dela, como se ela nunca estivesse lá, o que levanta ainda mais suspeitas. — respiro fundo, certamente toda essa situação me deixa bastante inquieto, pessoas sumindo, ninguém sabe de nada, como se não tivesse acontecido nada, mas que porra... – acho que estou de cabeça cheia. — olho para ele.

– deve ser porque a garota que você gosta, agora gosta do seu primo. — ele sorri.

– isso foi muito baixo.

– não mais do que a situação. — ele retruca. – ainda tenho que investigar os desaparecimentos das crianças e mulheres, que acabou aumentando ainda mais, estou cheio de coisas.

– andou desaparecendo bastante mulheres por aqui, mas não achei que você estava investigando.

– não é só aqui, em muitos lugares, mesma faixa etária de idade, tanto as mulheres como as crianças, achamos que possa ser uma quadrilha, ou não sei... um serial killer? — ele bufa.

– alguma notícia sobre a casa alugada de Noah na suíça? com meu nome? — pergunto curioso.

– os informantes que mandei antes da festa de ano novo disseram que o cuidador informou que foi alugada por telefone, deram todos os seus dados e os de Noah, por isso ele não informou nada, e quem se hospedou foi uma família, um casal e cinco crianças, ah... e uma babá.

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⏰ Última atualização: Nov 08, 2024 ⏰

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