Mafioso Submisso

3-Quanto de dor você aguenta?

O capo já está ficando irritado, quando ver a Domme Trayce e seu submisso descendo as escadas. Por impulso ele levanta e tenta ir até ela, mas é impedido por Marcel.

- Calma, aqui quem manda é ela. - Diz Marcel.

- Que porra é essa? Esqueceu quem eu sou? - Esbraveja Luke, a ponto de socar o irmão.

- Não fode, quer mesmo que todos saibam que o capo está procurando uma dominatrix? O conselho vai adorar saber que quer ser torturado e vai mandar um do nossos interrogadores. E isso pode ser seu fim de, não confio neles para seu desejo idiota.

Luke pensa era um pouco e volta a se sentar.

- E tem mais, ela não aceita ordens de ninguém.- Adverte Marcel, tendo certeza que seu irmão não vai aceitar bem r e já se arrempendo de ter trago ele.

- Veremos. Diz confiante.

Enola avisa a Domme Trayce sobre Luke, diz que ele está procurando uma dominatrix bem sádica. E ficou impressionado com a cena de mais cedo.

- Não estou interessada. Já tenho submisso fixo. - Ela responde fazendo carinho na cabeça de August, que ajoelhou ao lado dela. - Não é querido?

- Sim, senhora. Eu adoraria ser seu escravo em tempo integral. - Confessa August.

- Por ora, vamos continuar como estamos. Não quero assustar você. Diz indo em direção ao bar' onde vários submissos disputam a sua atenção.

Luke perde a paciência e vai até a Domme Trayce, tenta puxar assunto mas ela o ignora, deixando-o extremamente irritado. Ele a puxa pelo braço e leva para um canto reservado.

- Solte-me, agora!- A voz autoritária da Domme Trayce fez Luke solta o braço dela imediatamente.

- Desculpe mas preciso falar com você. - Trayce olha com curiosidade. - Quero propor um acordo.

- Qual acordo seria? - Ela pergunta curiosa, afinal o que o grande poderoso capo, iria querer dela? Ah, ela reconheceria estes olhos e esta voz, em qualquer lugar do mundo.

- Quero sessões com vocês, pago o que quiser? - Ele solta.

- Não sou garota de programa. - Esbraveja Trayce, dando as costas para ele.

- Não quero sexo, quero apenas que me puna sem piedade.

Ao ouvir estas palavras, Domme se volta para Luke perplexa.

- Quero que me torture, me faça sentir dor como nunca sentir. Ele prossegue. - Diga seu preço?

- Não sou garota de programa e muito menos torturada. - Ela diz ríspida, mas na verdade estava amando a ideia de tortura o poderoso capo. Mas não deixaria ele saber quem ela é, muito menos que tem um interesse particular nele.

- Não me provoque... Diga seu preço, todos tem um preço.

- Não faço por dinheiro, faço porque gosto. Mas já tenho submisso, e acho que você não faz o tipo submisso ou escravo. - Rebate Domme Trayce.

- Só quero que me puna...

- Não é assim que funciona, para ter uma sessão comigo precisa se submeter totalmente a mim. Eu mando do início ao fim da cena. Ela diz de forma sedutora, passado a mão pelo o abdômen dele por cima da camisa. - Levo meu sub ao seu extremo, tanto físico como emocionalmente.

- Eu quero! - Ofega Luke.

-Ajoelha!- Ordena a Domme.

Ele reluta um pouco mas cede, ela sussurra ao ouvido dele.

- Bom menino! - Ela acaricia os cabelos do Luke, que não entende como ela consegue fazer ele obedecer suas ordens.

- Consegue se submeter totalmente a mim? - Questiona com a voz autoritária que intriga e excita o Luke, segurando o queixo dele, obrigando ele a olhar nos olhos dela.

- Eu não sei... Não sou muito bom em obedecer.- Confessa Luke.

- Meninos maus são severamente castigados por mim. Será que aguenta as minhas punições? O quanto será que aguenta de dor, pequeno sub? - Ela diz sussurrando sedutoramente ao ouvido dele.

Ele não consegue disfarçar a sua ereção, que cresce imediatamente, quase rasgando a calça. A Domme Trayce sorrir internamente, tendo o poderoso capo aos seus pés. Ela fará de tudo para que ele sofra como ela sofreu por causa dele.

- Levanta! Eu te darei toda a dor e sofrimento, que quiser e aguentar. Mas terá que ser o meu escravo, obedecerá todas as minhas ordens e vontades. - Diz decidida.

O Luke levanta, antes de responder aparece Marcel.

- Ele não pode ser um escravo em tempo integral.

O Luke trinca os dentes raivoso por Marcel te se intrometido mas a Domme Trayce não dar tempo dele responder.

- Não quero que seja 24 horas. Mas todas as noites, o quero em minha masmorra. E quando entrar nela sou eu que mando, irá me obedecer totalmente. Poderei fazer o que quiser com seu corpo, todas punições que eu quiser, irá aceitar sem questionar.

- Irmão?- Marcel está incrédulo ao ver que o Luke está cogitando uma loucura dessa.

- Bom, é assim ou não temos nada. A primeira vez que questionar minha autoridade na masmorra, o trato acaba.- Esclarece a Domme.

Vendo que ela ia embora, sem esperar muito pela a resposta Luke se apressa.

- Eu aceito! - Responde sem encarar Marcel, que está com cara de espanto.

- Excelente, amanhã trago o contrato, selando nosso acordo. - Diz se virando para embora. - Esteja aqui às 21hoo, sem atraso. Ou receberá sua primeira punição e não vai gostar nem um pouquinho.

- Espera como fará um contrato sem nem sabe o nome dele. - Questiona Marcel.

- Sei bem quem ele é senhor, consigliere. Não se preocupe, a principal cláusula do contrato, é de confidencialidade. Proteção para ambos! - Com isso ela se retira, deixando ambos desnorteados com as palavras delas.