37- Acerto de contas

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Depois de dormir algumas horas, o Marcel acorda e vai até a cabine ver se está chegando.
Faltando ainda algumas horas ele senta,
perto do Davi.

- Fez o que mandei? Pergunta Marcel.

- Sim, senhor o lençol está em posses do Don Matheus. Responde Davi, ele levou o lençol sujo de sangue da primeira vez da Sara, para o Don e velhotes do conselho. - Por que quis fazer isso, se já tinha sido punido e estavam casados, senhor?

- Para que ninguém conteste a honra dela. E esfregar na cara daquelas múmias do conselho, que homens de verdade, preferem serem punidos do que submeter mulheres a tamanha humilhação. Diz o Marcel rindo da sua ousadia, em humilhar os arcaicos do conselho.

- Senhor, me desculpe por aquele dia, não deveria ter perdido a cabeça. Tudo isso foi culpa minha.

- Não deveria mesmo, mas agora não importa, me senti vingado te vendo apanhar do Luke, chorando como bebê. O Marcel zomba da cara dele mas logo fica sério. - Mas que fique claro, se algum dia levantar a voz, para minha esposa ou disser qualquer coisa que a faça chorar. Eu te esfolo vivo, não se esqueça ela pode ser sua irmã mas agora é a minha mulher.

- Sim, senhor! Só peço que não a machuque. O Davi pede com a cabeça abaixada. - Eu sei que o senhor, tem um jeito "duro", de saciar suas necessidades.

Então o Marcel entende, o cunhado tem medo que ele machuque a Sara, fazendo uma cena com ela.

- Eu nunca vou fazer nada, que ela não queira, todas as cenas que viu e ouviu no clube são consensuais. Deveria tentar entender melhor, antes de julgar o que não sabe.

O Marcel levanta e vai pedir para a comissária de bordo preparar um café da manhã para a Sara.
Algumas horas depois, eles chegam nas Maldivas. Ela está encantada com o lugar, é toda sorrisos.

 O que deixa o marido muito feliz, sabendo que apesar de estarem presos na máfia, ele ainda consegue proporcionar pequenas felicidade a Sara

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O que deixa o marido muito feliz, sabendo que apesar de estarem presos na máfia, ele ainda consegue proporcionar pequenas felicidade a Sara.

- Eu amei este lugar, acho que não vou querer ir embora nunca mais.

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