31- Vadia Maldita

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Dois dias se passam e Marcel está melhoram bem devagar, a cicatrização dele está demorando um pouco mais do que o esperando. A relação dele e do irmão está estremecida, até mesmo a dele e de Olavo. A verdade é que o três, pela a primeira não são os melhores amigos.

A Sara não sai de perto dele, o médico não teve outro jeito, a não ser transferir ele para um quarto, que tinha outra cama. Estava achando estranho a evolução do Marcel, e quando Luke chegasse iria falar com ele.

Enquanto isso na mansão, Luke estava tentando de tudo para ficar de boa com a Diana e Olavo. Mas os gêmeos tem o gênio do cão, até nisso são parecidos.
O Olavo está evitando o Luke, fingindo que está muito ocupado com a caça a mulher misteriosa que raptou o Marcel.

A Diana se recusa a levar ele na masmorra e fazer qualquer cena com ele desde o dia que discutiram. E ele está ficando louco, mesmo tendo feito sexo não é a mesma coisa do que uma cena. Isso está deixando ele muito frustrado.

- Senhora, por favor! Não me castigue deste jeito, me bata, me puna mas não me ignore!

Ele pede já ficando de joelho na frente da cama, a própria Diana está ficando louca fazendo apenas sexo baunilha. Mas não gostou do que ele disse, no momento da discussão. Ela nem ia tocar no assunto de punição, ia dizer que se ele continuassem a gritar com ela, ia ficar sozinho porque ela não ia aceitar ser tratada como uma qualquer.

- Esse é o seu castigo por ter trago as nossas cenas para nossa briga. Ela diz ignorando ele totalmente no chão.

- Por favor, senhora! Use o pior dos chicotes, as agulhas, seu punho. Qualquer coisa, mas faça uma cena comigo.

- Quem sabe, no fim do dia, se ser comportar até lá. Ela sai para o banheiro deixando ele frustrado de novo mas logo ela volta. - Quer sabe vamos mas não terá prazer.

Ela o leva para a masmorra, lógico que fez ele ia andado de quatro até lá. Para sorte dele, somente Olavo o viu nessa situação, mas falou nada só passou direto. Eles entram, e a Diana vai fazer diferente, deixar ele escolher a punição, que ele acha vai fazer ela o perdoar. Quando na verdade, será não deixar ele gozar por dias com cinto de castidade, sabe que ele tem medo disso.

- Vamos, escravinho. Busque o que acha que me fará perdoar você. Ela senta na poltrona e aguarda por ele.

Luke pega os chicotes de correntes, os piores que tem na masmorra. Além das agulhas, sonda e plug de metal e maquininha de choque. Que ele julga ser os piores castigos. Ele torce para que ela não queria fazer todos juntos, por que ainda não sabe se aguenta.

- Hum, está sendo muito otimista em achar que vai aguentar tudo e que  seja o suficiente para que eu perdoe você.

Ela começa pelo o chicote, prende ele na cruz e dar 120 chicotadas, mas últimas ele está chorando baixinho, ela não teve piedade dele.

- Vamos, que ainda estamos longe de acabar. Estava morrendo de saudades, daqui.

- Tudo que quiser, minha senhora. Só me perdoe pelo meu descontrole.

Ele engole seco, quando ela manda ele senta aberto no balanço e fala que será mais fácil para colocar a mão nele e os outros acessórios.

- Ué está com medo? Foi você que escolheu tudo, não foi?

- Sim, senhora!

- E vamos fazer tudo... Ela diz animada.

- Sim...

- Como sei que vai gritar, vou amordaçar você.

Ela amordaça ele, inseri o plug metálico na bunda dele, os eletrodos  nas bolas e nos mamilos prendedores e por último a sonda. Com tudo ligado ao controle de choques, ela coloca a bolinha na mão dele.

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